(escrito por
Kaplan)
A vantagem da mãe do Tales sobre a mãe da Paulinha, que vocês ficaram
conhecendo no conto anterior, é que ela sabia que os dois transavam e os
deixava bem à vontade na casa dela. E era lá que eles aproveitavam bem. Às
vezes iam ao meu apartamento e eu os deixava à vontade também, mas na casa dele
era uma constante.
Ela me contou que uma tarde esteve lá, a mãe dele estava. Ela disse que
o Tales estava no banheiro, não sabia se ele ia tomar banho.
- Vai lá, ele não vai se incomodar de você entrar no banheiro com ele.
Se quiser aproveitar para tomarem banho juntos, eu te arranjo uma toalha, é só
me gritar que eu levo. É muito gostoso tomar banho juntos, não é? Eu e meu
finado marido adorávamos!
- Eu ainda não me acostumei a conversar sobre essas intimidades com a
senhora, mas é verdade, é muito gostoso. Pode me dar a toalha, eu acho que vai
rolar um banhozinho, sim!
Ela entregou a toalha e Paulinha foi ao banheiro. A porta estava aberta
e ela entrou. O Tales estava fazendo a barba, estava sem camisa. Ela de shortinho
e uma blusinha.
- Oi, gata! Você por aqui? Achei que era minha mãe abrindo a porta.
- Sou eu mesmo... e trouxe a toalha, ela sugeriu tomarmos banho juntos.
Sua mãe não existe!
- Deixa eu terminar de fazer a barba e a gente resolve isso.
Enquanto ele concluía, ela não ficou de braços cruzados. Ajoelhou na
frente dele, abriu o cinto, baixou a calça e pôs-se a chupar o pau dele. Ainda
com restos de creme de barbear no rosto, ele parou com tudo, encostou a
Paulinha na pia, tirou o shortinho dela, afastou a calcinha para o lado e foi
chupa-la e seu rosto cheio de creme acabou por lambrecar as coxas dela.
Ela sempre me dissera que ele era um mestre chupador, ela já tinha
gozado duas vezes só com as chupadas dele. E naquele dia ele caprichou e ela começou
a revirar os olhinhos e a gemer baixinho. Incansável, ele não parava de chupar,
ou melhor, dava umas paradas e aí os dedos dele se encarregavam de mantê-la em
estado de tesão permanente.
Entraram na banheira, ele sentou-se e ela sentou em cima dele. Ele
segurava os seios dela enquanto ela pulava, já sentindo que não demoraria a ter
um gozo sensacional como sempre ela os tinha nas transas com ele. E o gozo dela
veio, mas o dele ainda não. Ela sabia que ele sempre preferia gozar ou nos
seios ou na bunda dela, então sentou-se na borda da banheira e ficou vendo ele
se masturbar na sua frente até que viu o leitinho sair aos jatos e inundar seus
seios e sua barriga.
Foram tomar o banho depois, como sugerira a mãe dele. Momento que foi
bem aproveitado para beijos, abraços, chupadas e uma nova trepada, com ela em
pé, apoiando-se na parede azulejada e ele metendo em sua xotinha por trás.
Realmente, a mãe do Tales era uma mãezona!
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