(escrito por
Kaplan)
Estava eu calmamente tomando uma cerveja numa tarde ensolarada quando
vejo o Jairo, um grande amigo, se aproximando. Sentou-se à mesa, pediu um copo
e foi dividir a cerveja comigo.
- Então, por essa cor, parece que você esteve numa bela praia...
- É... estive sim.
- Foi com a Kátia?
- É... fui sim.
- Porra, cara, que respostas mais monossilábicas são essas? Aconteceu
alguma coisa?
- Guarda segredo?
- Claro... até parece que você não me conhece!
- É verdade, desculpe, sei que posso confiar. Aconteceu um lance muito
doido lá e eu até agora não consegui processar direito. Estava indo tudo muito
bem, até que numa tarde, a praia estava quase deserta, tinha quase ninguém
mesmo... e eu acho que exagerei nas cervejas, me bateu um sono depois do
almoço, deitei debaixo da barraca e dei uma bela cochilada.
Não sei quanto tempo dormi, sei que quando acordei, vi a Kátia andando
na beirada da água, e ela estava bem longe. Aí vi que ela estava perto de uma
barraca e havia lá uma pessoa, um cara que fez sinal para ela. E ela foi
caminhando na direção dele. Sentou-se numa esteira que ele tinha e ficaram
conversando. E ela sempre olhando na direção em que eu estava.
Intrigado, eu fiz de conta que ainda estava dormindo e fiquei de olho. E
lá estavam eles, batendo o maior papo, rindo... fiquei pensando se era algum
conhecido nosso, mas de onde eu estava não dava para reconhecer. E aí, cara...
que loucura! De repente o sujeito deu um beijo na boca dela e ela abraçou o
sujeito e ficaram na maior beijação. Fiquei estatelado, não estava entendendo
nada. E o cara ainda enfiou a mão dentro do sutiã dela e mexeu nos peitinhos e
ela se curvou toda, rindo...
Ai continuaram a conversar, e ele só passando a mão nela. E ele apontou
para uma falésia que havia ali pertinho. Falou alguma coisa, ela apontou na
minha direção, deve ter falado que eu estava lá e o cara insistindo, levantando
e puxando ela pela mão... então ela levantou e foi com ele. De vez em quando eu
via que ela virava o rosto e olhava para onde eu estava.
Esperei até eles sumirem e aí saí correndo na direção deles. E graças à
falésia, cheia de curvas, eu pude ver o que me deixou apavorado.
Eles estavam
sentados numa esteira, que ele tinha levado e ele estava pelado e a Katia fazendo
aquele boquete nele. O sujeito tinha um pau enorme, muito maior do que o meu, e
ela engolia o bicho inteiro. E o cara não parava de passar a mão na bunda dela.
Ela continuava de biquíni, mas você sabe os biquínis que ela usa, todos
mínimos...
E o que eu mais temia aconteceu. Depois de ser chupado, foi a vez dele
chupá-la. Afastou a calcinha pro lado e mandou a língua.
- E você ficou de pau duro...
- Como é que você sabe?
- Console-se, você não foi o primeiro nem será o último corno do mundo.
E ela deu prá ele?
- Claro... depois de ser chupada, ele deitou na esteira e ela, com a
calcinha de lado, sentou-se naquela pirocona e ficou pulando feito louca. Os
dois eram doidos mesmo... não imaginaram que podia aparecer alguém por ali... e
ela também tirou o biquíni, também estava peladona lá.
E teve de tudo, Kaplan, fizeram um 69, depois ele a colocou de quatro e
comeu por trás, depois ela o cavalgou de novo e depois ele colocou-a deitada na
esteira, ajoelhou, levantou as pernas dela e meteu até que chegou a hora de ele
gozar e ele tirou o pau de dentro dela e gozou na barriguinha dela. E aí mais
uma sessão de beijos e amassos.
Quando ela se levantou e pôs o biquíni, eu corri de volta para onde
estava e fingi que ainda dormia. Dali a pouco vi os dois chegando lá onde tudo
começou, deram mais um beijo e ela veio para perto de mim. Entrou no mar
primeiro, na certa para limpar a porra do cara. Quando chegou perto de mim,
respingou água no meu corpo e eu “acordei”.
- Querido, mas você apagou mesmo, hem? Já são quatro horas e você dormiu
era uma hora... três horas dormindo.
- Desculpa, querida, te deixei sozinha esse tempo todo... ficou fazendo
o quê?
- Nada, deitava aqui, depois entrava no mar, caminhava te vigiando...
Mas ela falou isso olhando pros lados, parecia envergonhada da mentira.
E eu não consegui falar nada com ela até hoje. E nem sei se falo.
- Claro, você viu o chifre e gostou, ficou de pau duro. Liga pra isso
não, Jairo, eu também sou corno e boa parte dos nossos amigos é. E é muito bom,
viu? Aposto que a primeira trepada que vocês deram depois disso foi
sensacional, não foi?
- Foi sim...
- Então? Aproveite, meu amigo!
- Devo falar com ela?
- Acho que deve. Até porque, se algum dia você transar com outra pessoa,
já estará liberado!
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