(escrito por
Kaplan)
Meg arranjou uma amiga nova, Taís, nem me recordo mais como é que
começou a amizade delas. Sei que um belo dia ela veio me falar que a Taís tinha
ficado sabendo que eu era fotógrafo e gostaria de fazer algumas fotos.
Falei que não tinha problema.
- Mas ela pediu para eu posar com ela.
- Bem... já vi que temos algo diferente aí. Desembucha...
- Eu estou achando que ela é das minhas, sacou? E veio com essa história
de fotos como uma estratégia para algo mais. Posso estar enganada, mas
geralmente não me engano. O jeito que ela olha pra mim, me acaricia os braços...
conheço bem isso!
Bem, a Taís quis fotografar na casa dela, uma bela casa, por sinal, e lá
fomos nós. Ela queria fotos sensuais e Meg levou uma camisolinha bem curta e
nós a encontramos só de camisetinha e calcinha. Ficou na cara o que ela queria.

Meg ameaçou tirar a camisetinha dela, ela riu, mas não deixou. Depois
sugeri que Meg ficasse ajoelhada na frente da Taís e aí foi a vez da Taís
ameaçar tirar a alcinha da camisola dela. Ela se abaixou, colocou as mãos nos
seios da Meg, Meg virou o rosto e elas se deram um beijo bem gostoso.
Dali para a frente foi o inevitável. Ela levou Meg para sua cama, elas
se deitaram uma de costas para a outra, Meg atrás, e ouvi Meg falar baixinho no
ouvido da Taís se ela queria fazer de tudo na minha frente. Ela disse que sim,
não se importava de eu estar ali, já que eu era o marido da Meg.
Afoitas, elas começaram a tirar a roupa uma da outra. Uau... belos seios
tinha a Taís e Meg logo tratou de se ocupar deles, beijando-os, sugando-os. Ela
tirou a camisolinha da Meg e as duas ficaram só de calcinha. Ela também se
encantou com os seios da Meg, pegou neles, sentou na Meg e voltaram a se
beijar. E as mãos da Taís pegavam nos seios da Meg e as mãos da Meg alisavam a
bunda da Taís... elas já estavam totalmente no clima e eu, claro, até tremia ao
fotografar aquela maravilha de cena.
As calcinhas saíram em seguida. E aí foi aquela confusão de as duas
beijando o corpo uma da outra, os seios eram sugados, as bundas beijadas, os
cuzinhos e as xotinhas lambidos. Fizeram um velcro, com as duas xotinhas se
esfregando e ela quis que eu fotografasse bem de perto. E aí deu para perceber
como eu estava excitado.
- Seu marido está gostando muito de nos ver...
- Deve estar louco para participar... pode?
- Não... agora não... me faz um favor, enquanto ele tira fotos minhas
aqui na cama, vai no quarto ao lado, abre o armário e na parte de cima, numa
caixa marrom tem uma coisa maravilhosa, que eu quero que você use em mim...
Enquanto Meg fazia o que ela pediu, eu tirei mais um punhado de fotos
dela totalmente nua na cama.
E logo Meg chegou trazendo a tal coisa maravilhosa.... um strapon. Já
veio com ele amarrado na cintura. Era um imenso pau de silicone que a Taís
primeiro deu uma chupada e depois a Meg enfiou na xotinha dela. Ver a Meg se
“transformar” em homem pintudo e comer aquela delicia de garota era realmente
algo difícil de descrever. Que tesão que dava!
E Meg caprichou. Enfiou na xotinha, depois fez a Tais chupar de novo,
depois deitou-se de costas para que a Taís sentasse no pau, mas era muito
grande, por mais que ela engolisse aquele pau de silicone, nem a metade entrou
dentro dela. O que acabou provocando risos nas duas. Tentaram outras posições
mas sempre com o resultado. Aquele strapon deveria ter uns 50 cm, era
impossível entrar tudo dentro de qualquer mulher. Fiquei imaginando onde ela
teria comprado aquilo.
Bem, a coisa já descambara para a brincadeira e Meg me fez sinal para
sair. Entendi que elas queriam se amar de verdade e as deixei, fiquei na sala
esperando o gran finale. Quarenta minutos depois Meg chegou, sorridente e fomos
embora.
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