quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Lembranças da primeira noite que passamos juntos e de nosso primeiro ménage

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(escrito por Meg)

Já passaram tantos anos e me recordo como se fosse hoje... foi no barracão em que Kaplan morava. Era uma casinha simples, no fundo de um jardim. E foi ali que me despi pela primeira vez e sentei na cama dele, ainda muito envergonhada, nem sabia direito o que estava fazendo lá.
Então vi que ele também tirava a roupa. Ficou de cueca, acho que para não me assustar muito, apesar de eu já ter pegado no pau dele, até chupado algumas vezes, mas sempre naquela adrenalina de “pode chegar alguém”, tudo muito rápido. E naquela noite, teríamos todo o tempo do mundo para nos amarmos. 

Mas, então, lá estava eu nuazinha, sentada na cama, rindo amarelo, pernas cruzadas... e foi aí que ele colocou a mão esquerda em meu seio direito e me fez afagos deliciosos. E descobri como meus seios são sensíveis. Minha zona erógena favorita. E dos seios, a mão dele desceu pela minha barriga e chegou perto da minha xaninha. Pensei que ele iria “visitá-la” mas não, ele voltou aos seios e massageou-os, puxou meus biquinhos, me deixou louquinha...

E me pôs deitada na cama e ficou olhando cada pedacinho do meu corpo nu, colocou a mão em minha coxa, passou-a bem perto da xaninha e tornou a subir com ela até meus seios, mas subiu o corpo todo, me beijou e aí tirou a cueca e me mostrou seu pau já bem endurecido. 

Peguei nele, não apenas porque ele queria, mas porque eu tinha uma curiosidade muito grande de saber tudo sobre aquele pedaço saliente do corpo dele. Peguei, examinei e ele pediu para eu chupá-lo. Eu ainda não era muito boa nisso, com o tempo e com a ajuda dele melhorei bastante a ponto de ser muito elogiada pelos meus boquetes. Mas comecei a chupar, lamber. Sentia que ele era quente e isso me agradava muito. 

Minha língua passava na cabeça do pau dele, eu tentava enfiar naquele buraquinho, ele ria. Parecia não ter pressa nenhuma, me deixou fazer o que eu queria. E eu fazia minha mão subir e descer no pau dele, e minha língua sempre lambendo a cabeça e o tronco. Ele colocou o pau entre meus seios e me falou para apertar os seios contra ele. Que gostoso! E isso me deu uma vontade enorme de engolir aquele mastro, tentei, mas não deu para colocar tudo na boca, não que ele fosse enorme, mas era a falta de prática...rssss...

Voltei a fazer o que eu já sabia: lamber o tronco e a cabeça. Ele gostava muito do que eu estava fazendo, fechava os olhos, curtindo cada lambidinha que eu dava.

Depois ele resolveu agir mais do que receber. Desceu o corpo e foi beijar minha xaninha. Nossa, ainda hoje me lembro da sensação maravilhosa que foi sentir a língua dele tentando entrar dentro de mim. E conseguiu, claro e depois ele enfiou um dedo e depois mais um e ficou fazendo movimento de entrar e sair e eu fiquei alucinada, nunca tinha me acontecido aquilo antes. 

Santo Deus, que sensação maravilhosa era aquela!
Se os dedos já me satisfaziam, imaginem quando ele começou a pincelar o pau em minha xaninha! Meu corpo não parava quieto mais e eu, sem saber de nada, só sabia que queria que ele entrasse dentro de meu corpo e tirasse minha virgindade. Então comecei a sentir que aquela cabeça que eu havia beijado e engolido antes começava a fazer pressão em minha xaninha. Um misto de medo e ansiedade tomou conta de mim, comecei a suar frio, pedi que ele parasse. Ele parou e continuou só pincelando, até eu me acalmar e meu desejo de receber seu mastro voltasse. Foi rápido, então ele conseguiu enfiar, enfiou, enfiou e quando dei por mim ele já estava todo dentro de mim.

A sensação era divina. E ele começou a socar o pau dentro de mim e cada penetrada me dava vontade de sair voando pelo quarto. Estava doendo um pouco, mas ele me falara antes que seria assim, então não me incomodei, tentei curtir o máximo possível aquele momento que era tão importante em minha vida.
Finalmente eu era uma mulher. Completa, que iria agora aprender tudo que o sexo pode proporcionar a um casal.

E aprendi mais coisas naquela noite. Depois de me penetrar daquele jeito, ele saiu de dentro de mim e seus olhos pidões me convidaram a chupá-lo de novo. Foi o que eu fiz. E depois ele se deitou de costas e falou comigo para sentar em cima dele. E o pau dele foi entrando em mim de novo, agora sem doer nada. E ele falou para que eu pensasse que ele era um cavalo e eu o cavalgasse. Jesus! Que beleza! A partir daquele dia resolvi que toda vez que eu fosse transar eu iria querer cavalgar... que gostosura que é! 

Mas teve outra lição ainda. Ele ficou de pé, me fez ficar de quatro na cama, me puxou para a beirada e tornou a enfiar seu belo pau em minha xaninha que já estava até ardendo... e acho que ele percebeu, não ficou muito tempo assim não. E a surpresa final foi ele ejacular em minha barriga. Que gostoso que era aquele líquido viscoso, quente, que caiu em cima de mim...

Dormi aquela noite bem feliz, abraçadinha com ele.

Outra coisa que me traz boas recordações foi o primeiro ménage de nossas vidas. Já tinha passado um bom tempo daquela minha primeira vez, eu já tinha mestrado em sexo, era aplaudida pelos boquetes e cavalgava como uma amazona.

Kaplan e eu já tínhamos conversado a respeito. E eu, acho que como toda mulher, tinha meus receios. Será que eu ficaria à vontade com meu marido e um outro homem? Eu já tinha transado com outros caras, mas éramos só dois na cama, e agora Kaplan me falava das delícias de ménages.

Eu disse a ele, sem muita convicção, que toparia, mas com outro homem. Com outra mulher, um dia, quem sabe, talvez, contudo, porém... Depois que concordei, fiquei aguardando que ele falasse alguma coisa, agendasse o encontro. Não quis saber quem seria o premiado. Estava nervosa, não posso esconder isso. Muito nervosa!

Eis que, numa tarde, sem me falar nada, ele chega do trabalho com um amigo. Me apresentou, era o Jeferson. Levei um susto e ele tentou me tranquilizar, falando que já havia conversado bastante com o amigo, que seria minha primeira vez e o que Jeferson era muito gente boa.
Um pouco mais calma, perguntei a ele o que eu deveria fazer.

- Por enquanto, nada. Vamos sentar, conversar, tomar um bom vinho e depois você faz um strip tease para a gente ver e aí é deixar rolar...
Foi o que fizemos, depois de uma meia hora eu já havia bebido umas três taças de vinho e estava mais soltinha, então comecei o strip. Pus uma música na vitrola, apaguei a luz do teto e deixei a sala iluminada só por um abajur e comecei uma dança sensual, fui tirando a roupa aos pouquinhos. Tirei minha bermuda e minha calcinha e fiquei só de camiseta, ajoelhei numa poltrona, ficando de costas para eles que estavam no sofá, empinei a bunda, passei a mão na minha xaninha. 

Quando me virei já vi os dois em posição de combate. Já tinham tirado a roupa e exibiam orgulhosamente seus paus endurecidos. Fui até o sofá, me sentei e eles ficaram ao meu lado, chegando os paus bem perto de meu rosto. Entendi o que queriam, peguei neles e fiquei chupando e masturbando. Ainda estava de camiseta e Kaplan a abaixou mostrando meus seios para o Jeferson que na mesma hora começou a passar as mãos neles enquanto eu o chupava.

Enlouquecido, ele se recostou no sofá e me pediu para cavalgá-lo. Será que o Kaplan havia contado para ele que eu adorava isso? Não importava. Sentei e comecei a pular. E o maluco do Kaplan ficou em pé na minha frente para que eu o chupasse enquanto era comida. Gente, era uma loucura! O pau do Jeferson, além de delicioso de ser chupado era ótimo de ser cavalgado. E o do meu marido, nem se fala!

Depois eles se levantaram, o Kaplan me colocou de quatro no sofá e meteu em mim, de cachorrinho. O Jeferson foi para o outro lado e me ofereceu seu pau para eu chupá-lo de novo. Comecei a pensar que havia perdido muito tempo. Ménage era bom demais! Ter dois paus à sua disposição, sendo bem comida por um e com o outro, delicioso, na boca... sim, eu perdi muito tempo, já devia ter concordado com aquilo há mais tempo!

Voltei a cavalgar o Jeferson, e ele não tirava as mãos dos meus seios, me deixando enlouquecida, e lá veio o Kaplan colocar suas bolas em minha boca. Delicioso! Muito bom mesmo! 

 Gozei gostoso, muito gostoso, mas eles não paravam, só mudavam de posição, ora um metendo ora outro, e o que não estava metendo eu chupava. E ficou nesse troca troca um tempão e eu quase morrendo de tanto prazer. Bom demais.

Claro que terminou no jeito que todos imaginam: Kaplan comendo minha xaninha e Jeferson meu cuzinho, numa DP sensacional.
Primeira vez e primeiro ménage é igual ao primeiro sutiã: ninguém esquece!

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