Estatísticas de hoje:
559.992 acessos
1.237 contos publicados
(escrito por
Meg)
Já passaram tantos anos e me recordo como se fosse hoje... foi no
barracão em que Kaplan morava. Era uma casinha simples, no fundo de um jardim.
E foi ali que me despi pela primeira vez e sentei na cama dele, ainda muito
envergonhada, nem sabia direito o que estava fazendo lá.
Então vi que ele também tirava a roupa. Ficou de cueca, acho que para
não me assustar muito, apesar de eu já ter pegado no pau dele, até chupado
algumas vezes, mas sempre naquela adrenalina de “pode chegar alguém”, tudo
muito rápido. E naquela noite, teríamos todo o tempo do mundo para nos amarmos.
Mas, então, lá estava eu nuazinha, sentada na cama, rindo amarelo,
pernas cruzadas... e foi aí que ele colocou a mão esquerda em meu seio direito
e me fez afagos deliciosos. E descobri como meus seios são sensíveis. Minha zona
erógena favorita. E dos seios, a mão dele desceu pela minha barriga e chegou
perto da minha xaninha. Pensei que ele iria “visitá-la” mas não, ele voltou aos
seios e massageou-os, puxou meus biquinhos, me deixou louquinha...
E me pôs deitada na cama e ficou olhando cada pedacinho do meu corpo nu,
colocou a mão em minha coxa, passou-a bem perto da xaninha e tornou a subir com
ela até meus seios, mas subiu o corpo todo, me beijou e aí tirou a cueca e me
mostrou seu pau já bem endurecido.
Peguei nele, não apenas porque ele queria,
mas porque eu tinha uma curiosidade muito grande de saber tudo sobre aquele
pedaço saliente do corpo dele. Peguei, examinei e ele pediu para eu chupá-lo.
Eu ainda não era muito boa nisso, com o tempo e com a ajuda dele melhorei bastante
a ponto de ser muito elogiada pelos meus boquetes. Mas comecei a chupar,
lamber. Sentia que ele era quente e isso me agradava muito.
Minha língua passava na cabeça do pau dele, eu tentava enfiar naquele
buraquinho, ele ria. Parecia não ter pressa nenhuma, me deixou fazer o que eu
queria. E eu fazia minha mão subir e descer no pau dele, e minha língua sempre
lambendo a cabeça e o tronco. Ele colocou o pau entre meus seios e me falou
para apertar os seios contra ele. Que gostoso! E isso me deu uma vontade enorme
de engolir aquele mastro, tentei, mas não deu para colocar tudo na boca, não
que ele fosse enorme, mas era a falta de prática...rssss...
Voltei a fazer o que eu já sabia: lamber o tronco e a cabeça. Ele
gostava muito do que eu estava fazendo, fechava os olhos, curtindo cada
lambidinha que eu dava.
Depois ele resolveu agir mais do que receber. Desceu o corpo e foi
beijar minha xaninha. Nossa, ainda hoje me lembro da sensação maravilhosa que
foi sentir a língua dele tentando entrar dentro de mim. E conseguiu, claro e
depois ele enfiou um dedo e depois mais um e ficou fazendo movimento de entrar
e sair e eu fiquei alucinada, nunca tinha me acontecido aquilo antes.
Santo Deus, que sensação maravilhosa era aquela!
Se os dedos já me satisfaziam, imaginem quando ele começou a pincelar o
pau em minha xaninha! Meu corpo não parava quieto mais e eu, sem saber de nada,
só sabia que queria que ele entrasse dentro de meu corpo e tirasse minha
virgindade. Então comecei a sentir que aquela cabeça que eu havia beijado e
engolido antes começava a fazer pressão em minha xaninha. Um misto de medo e
ansiedade tomou conta de mim, comecei a suar frio, pedi que ele parasse. Ele
parou e continuou só pincelando, até eu me acalmar e meu desejo de receber seu
mastro voltasse. Foi rápido, então ele conseguiu enfiar, enfiou, enfiou e
quando dei por mim ele já estava todo dentro de mim.
A sensação era divina. E ele começou a
socar o pau dentro de mim e cada penetrada me dava vontade de sair voando pelo
quarto. Estava doendo um pouco, mas ele me falara antes que seria assim, então
não me incomodei, tentei curtir o máximo possível aquele momento que era tão
importante em minha vida.
Finalmente eu era uma mulher. Completa,
que iria agora aprender tudo que o sexo pode proporcionar a um casal.
E aprendi mais coisas naquela noite.
Depois de me penetrar daquele jeito, ele saiu de dentro de mim e seus olhos
pidões me convidaram a chupá-lo de novo. Foi o que eu fiz. E depois ele se
deitou de costas e falou comigo para sentar em cima dele. E o pau dele foi
entrando em mim de novo, agora sem doer nada. E ele falou para que eu pensasse
que ele era um cavalo e eu o cavalgasse. Jesus! Que beleza! A partir daquele
dia resolvi que toda vez que eu fosse transar eu iria querer cavalgar... que
gostosura que é!
Mas teve outra lição ainda. Ele ficou de
pé, me fez ficar de quatro na cama, me puxou para a beirada e tornou a enfiar
seu belo pau em minha xaninha que já estava até ardendo... e acho que ele
percebeu, não ficou muito tempo assim não. E a surpresa final foi ele ejacular
em minha barriga. Que gostoso que era aquele líquido viscoso, quente, que caiu
em cima de mim...
Dormi aquela noite bem feliz, abraçadinha
com ele.
Outra coisa que me traz boas recordações
foi o primeiro ménage de nossas vidas. Já tinha passado um bom tempo daquela
minha primeira vez, eu já tinha mestrado em sexo, era aplaudida pelos boquetes
e cavalgava como uma amazona.
Kaplan e eu já tínhamos conversado a
respeito. E eu, acho que como toda mulher, tinha meus receios. Será que eu
ficaria à vontade com meu marido e um outro homem? Eu já tinha transado com
outros caras, mas éramos só dois na cama, e agora Kaplan me falava das delícias
de ménages.
Eu disse a ele, sem muita convicção, que
toparia, mas com outro homem. Com outra mulher, um dia, quem sabe, talvez,
contudo, porém... Depois que concordei, fiquei aguardando que ele falasse
alguma coisa, agendasse o encontro. Não quis saber quem seria o premiado.
Estava nervosa, não posso esconder isso. Muito nervosa!
Eis que, numa tarde, sem me falar nada,
ele chega do trabalho com um amigo. Me apresentou, era o Jeferson. Levei um
susto e ele tentou me tranquilizar, falando que já havia conversado bastante
com o amigo, que seria minha primeira vez e o que Jeferson era muito gente boa.
Um pouco mais calma, perguntei a ele o que
eu deveria fazer.
- Por enquanto, nada. Vamos sentar,
conversar, tomar um bom vinho e depois você faz um strip tease para a gente ver
e aí é deixar rolar...
Foi o que fizemos, depois de uma meia hora
eu já havia bebido umas três taças de vinho e estava mais soltinha, então
comecei o strip. Pus uma música na vitrola, apaguei a luz do teto e deixei a
sala iluminada só por um abajur e comecei uma dança sensual, fui tirando a
roupa aos pouquinhos. Tirei minha bermuda e minha calcinha e fiquei só de
camiseta, ajoelhei numa poltrona, ficando de costas para eles que estavam no
sofá, empinei a bunda, passei a mão na minha xaninha.
Quando me virei já vi os dois em posição
de combate. Já tinham tirado a roupa e exibiam orgulhosamente seus paus
endurecidos. Fui até o sofá, me sentei e eles ficaram ao meu lado, chegando os
paus bem perto de meu rosto. Entendi o que queriam, peguei neles e fiquei
chupando e masturbando. Ainda estava de camiseta e Kaplan a abaixou mostrando
meus seios para o Jeferson que na mesma hora começou a passar as mãos neles
enquanto eu o chupava.
Enlouquecido, ele se recostou no sofá e me
pediu para cavalgá-lo. Será que o Kaplan havia contado para ele que eu adorava isso?
Não importava. Sentei e comecei a pular. E o maluco do Kaplan ficou em pé na
minha frente para que eu o chupasse enquanto era comida. Gente, era uma
loucura! O pau do Jeferson, além de delicioso de ser chupado era ótimo de ser
cavalgado. E o do meu marido, nem se fala!
Depois eles se levantaram, o Kaplan me
colocou de quatro no sofá e meteu em mim, de cachorrinho. O Jeferson foi para o
outro lado e me ofereceu seu pau para eu chupá-lo de novo. Comecei a pensar que
havia perdido muito tempo. Ménage era bom demais! Ter dois paus à sua
disposição, sendo bem comida por um e com o outro, delicioso, na boca... sim,
eu perdi muito tempo, já devia ter concordado com aquilo há mais tempo!
Voltei a cavalgar o Jeferson, e ele não
tirava as mãos dos meus seios, me deixando enlouquecida, e lá veio o Kaplan
colocar suas bolas em minha boca. Delicioso! Muito bom mesmo!
Gozei gostoso, muito gostoso, mas eles não
paravam, só mudavam de posição, ora um metendo ora outro, e o que não estava
metendo eu chupava. E ficou nesse troca troca um tempão e eu quase morrendo de
tanto prazer. Bom demais.
Claro que terminou no jeito que todos
imaginam: Kaplan comendo minha xaninha e Jeferson meu cuzinho, numa DP
sensacional.
Primeira vez e primeiro ménage é igual ao
primeiro sutiã: ninguém esquece!
Nenhum comentário:
Postar um comentário