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(escrito por
Kaplan)
Já escrevi aqui muitas histórias envolvendo tios e sobrinhas, tias e
sobrinhos também. Os leitores devem estar familiarizados com a história de
minha amiga Julia e seus dois tios e também com as minhas três sobrinhas.
Porem, hoje, vou falar de um amigo meu, Valério e de sua sobrinha Anita.
Ele já tem 52 anos, mas num corpo que aparenta bem menos idade. Todos
que o conhecem são unânimes em achar que ele tem pouco mais de 40. E Anita é
tudo de bom. Clara, de longos cabelos castanhos, magra, seios pequenos, bunda
saliente, tudo isso num corpo de 1,68m e de apenas 26 anos.
Talvez por ter ficado órfã de pai muito cedo, Anita frequentava bastante
o apartamento do tio que, aliás, morava no mesmo edifício que ela e a mãe.
Desde pequena, ele sempre a ajudava nos deveres, muitas vezes era ele quem a
buscava e levava ao colégio. A mãe dela, que era cunhada dele, recebia esses
agrados dele como uma dádiva, já que, com a morte do marido, precisava
trabalhar dobrado para garantir o padrão de vida da família.
O tio sempre fora amoroso, cuidava de Anita como se ela fosse a filha
que ele não teve. Os aniversários dela sempre tinham festa, tudo bancado por
ele. E os melhores presentes sempre era os que ele dava. Mas nada aconteceu
entre eles até que ela completasse 20 anos.
Um dia comum, ele estava em casa, ela chegou, vestida como sempre: calça
jeans e camiseta. Veio mostrar a ele uma máquina fotográfica que havia
comprado. Depois de examinarem a máquina direitinho, para ver como ela funcionava,
resolveram experimentar. Ela tirou algumas fotos dele, ele tirou dela e depois,
usando o dispositivo automático, eles se retrataram.

Esperaram o flash disparar. Aí ela
combinou com ele de tirarem uma foto em pé, abraçados. Mandou que ele ficasse
parado, ajustou máquina e correu até onde ele estava. Ele a abraçou rapidamente
e, nessa correria, sua mão esbarrou num dos seios dela. Depois que revelaram o
filme viram o horror: as caras dos dois, surpresos com o que acontecera fizeram
a foto ficar terrível!
Mas na hora em que a foto foi tirada, Anita sentiu um arrepio gostoso em seu corpo. Nada falou,
ficou um silêncio meio constrangedor.
Pensou em outra foto. Ele ficou sentado no sofá, ela correu para ele,
ajoelhou-se no sofá e o abraçou. De novo o arrepio, porque o seio dela encostou
no rosto dele e uma das mãos dele, ao abraçá-la, acabou segurando a bunda dela.
Ficou desnorteada. Nunca vira o tio como um homem, sempre como aquele
tio, quase um pai... e acabara de sentir tesão por ele. Ficou sem saber se
falava alguma coisa... Resolveu parar com as fotos. Em silêncio, ela voltou ao
sofá e deitou-se no colo dele de novo. E aí, a surpresa, sentiu alguma coisa
dura, que nunca notara antes, encostada em sua cabeça. Ela sabia o que era
aquilo, afinal, tinha namorado...
Olhou fixamente para o tio. Notou que ele respirava de forma acelerada.
- Tio... me dá um beijo?
Ele abaixou o rosto e deu-lhe um beijo na testa, igual a tantos beijos
que já lhe dera.
- Não, tio... me dá um beijo de verdade, na boca!
Ele ficou sem saber se a atendia, mas ao ver o rostinho dela ali tão
próximo e os olhos que pediam o que ela falara, acabou se rendendo e deu o
beijo na boca que ela queria. E depois disso, nada mais os seguraria.
Ela se ajoelhou no sofá, bem de frente para ele. Os seios dela estavam
no rumo exato do rosto do tio.
- Aperta minha bunda, tio...
Ele apertou, sentindo como era macia a bundinha da sobrinha.
- Beija meus peitos...

O tio estava enlouquecido. De olhos fechados, ele curtia cada movimento
da língua de Anita em seu pau, em suas bolas. Sabia de tudo, a sobrinha!
Nus, eles se engalfinharam ali em cima do sofá, se beijando, se tocando.
Ele deu a ela uma belíssima chupada na xotinha, que quase a fez gozar.
Mas ele não a comeu naquele dia. Ainda estava meio assustado com o que
acontecia e teve o bom senso de não enfiar seu pau na xotinha dela. Precisavam
conversar muito primeiro, ele nem sabia se ela tomava pílula ou se usava outro
método anti-concepcional.
Naquele dia foram só esses amassos, que deixaram os dois alucinados.
Depois de muita conversa, naquele dia e em outros, finalmente ele criou coragem
para comê-la, e já estavam transando há seis anos... nesse tempo, muitos
namorados passaram, e na comparação, eles sempre perdiam para os dotes e os
carinhos do tio. Era mesmo um caso de amor!
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