(escrito por
Meg)
Cena 1 – Angélica,
seu marido e eu
Eu estava deitada de costas numa cama, num quarto que não era o de nosso
apartamento. Ajoelhada à minha frente, minha amiga Angélica chupava e enfiava
os dedos em minha bucetinha. Em pé, no chão ao final da cama, o marido de Angélica
metia furiosamente em sua bucetinha. Os gemidos de nós duas enchiam o quarto. E
se alguém pudesse ver, ficaria excitado com a cena. Uma morena lindíssima e
modesta – eu - , uma loura fantástica – Angélica – e um marido com 20cm de
pica.
A cena foi possível graças à amizade das duas e à vontade de Angélica e
seu marido incrementarem seu casamento levando mais alguém para a cama. Quando
Angélica comentou comigo, me ofereci imediatamente para ser a terceira pessoa
na cama deles. E ali estávamos nós e ele, numa transa alucinante.
Logo eu saí de onde estava, e fui dar uma chupetinha no pau dele. Ele
voltou a meter na esposa e eu fiquei de quatro ao lado dela e então, ainda
metendo na esposa, ele enfiou os dedos na minha xotinha. Os gemidos continuaram,
mas eu estava achando pouco, então deitei-me debaixo de Angélica, como se fosse
fazer um 69 com ela, mas enquanto tinha minha bucetinha chupada, eu lambia as
bolas do marido.
Até que, finalmente, alguém se lembrou de me comer... ele fez Angélica e
eu ficarmos deitadas de costas, uma ao lado da outra, com nossas xotinhas bem
na beirada da cama e foi metendo ora numa ora noutra. Foi bom, mas só ele
gozou. Não reclamamos. Para a primeira vez, foi gostoso. E outras vezes iriam
rolar com melhores resultados.
Cena 2 – Luisa
me deu “de presente” para o marido no aniversário dele!
Luisa era um amor de pessoa. Um dia, no clube, ela me confidenciou que
seu marido tinha uma verdadeira tara por mim. Até levei susto, porque eu o
conhecia pouco, no clube que frequentávamos ele ficava com a turma do futebol e
poucas vezes chegava-se ao grupo dos atletas do levantamento de copos, grupo a
que Kaplan e eu pertencíamos... rsss..
Mas ela me disse que ele já tinha me visto de biquíni e não se cansava
de me elogiar. Fiquei surpresa e ao mesmo tempo curiosa.
- Por que você está me falando isso?
- Sabe, Meg... é que a gente conversa abertamente aqui, contamos nossas
aventuras, nossos casos, e eu sei que você e o Kaplan tem total liberdade para
transarem com outras pessoas, o que eu acho bacana demais, apesar de ter minhas
dúvidas se daria certo com a gente. Enfim, encurtando a história: daqui a 10
dias é o aniversário dele e eu pensei que talvez você quisesse ser o presente
meu para ele... só por uma noite!
- Nossa, Lu... você me deixou perplexa. Tudo bem que já vi seu marido, é
simpático... mas eu gostaria de conversar primeiro, conhecê-lo um pouco melhor.
Chama ele aqui para tomar uma cerveja com a gente... quem sabe dá certo?
- Tudo bem, mas não fale nada do presente, será surpresa!
Ela fez como eu sugeri. Foi até lá, chamou-o e ele veio e passamos
algumas horas tomando cerveja. Notei, pela primeira vez, os olhares dele para
meu corpo, ele procurava não demonstrar, mas dava para perceber. Bem, ele era
simpático, tinha bom papo, não parecia ser do tipo machista chato como eram
quase todos do futebol. Gostei dele, mas não falei nada. Só no dia seguinte é
que telefonei para a Luisa e comentei que estava tudo bem.
No dia do aniversário, ela me disse que iríamos a um motel. Estava eu
pensando que seria mais um ménage, mas não. Ela me pegou em casa e fomos para a
casa dela. Na garagem, ela me pediu para entrar dentro do porta-malas, havia
forrado com um lençol. Fazer o quê? Deitei-me lá da melhor maneira que pude e
ouvi ela chamando o marido que logo desceu.
Ela foi dirigindo para o motel e deu para eu ouvir ele perguntando o que
é que estava fazendo barulho no carro.
- É o seu presente, aguarde!
Notei quando chegamos e ela dirigiu até o quarto. Ele saiu do carro e
abaixou a porta e então ela abriu o porta-malas e mostrou a ele o “presente”.
A cara que ele fez foi ótima. Intrigado, perguntou o que significava
aquilo e ela disse que como ele era fissurado em mim, combinou comigo de ser o
presente para ele. E que eu aceitara, então era para entrarmos no quarto e nos
divertirmos, ela ficaria dentro do carro esperando. E disse mais, que não
precisávamos fazer as coisas apressadas!
Bem, entramos, meio sem jeito, mas entramos. Vendo que ele estava meio
sem jeito de começar alguma coisa, resolvi tomar a iniciativa. Olhando bem nos
olhos dele, falei:
- A Luisa quer que este presente aqui seja o melhor de sua vida... vou fazer o possível,
ok?

Havia uma mesinha no quarto e eu me sentei lá, com as pernas abertas. O
convite estava feito, agora era com ele. E ele demonstrou ser bom amante.
Chegou-se a mim, afastou a calcinha para o lado e sua língua veio conhecer
minhas mais recônditas regiões.
Deu-me um banho de língua na xotinha e eu agradeci fazendo-lhe um
boquete demorado, bem gostoso, só ouvindo ele arfar de satisfação.
Então ele tirou minha calcinha, pegou uma de minhas pernas e colocou-a
sobre a mesa, eu fiquei de costas para ele, com as pernas abertas e ele enfiou
o pau em minha xotinha, me comendo por trás.
O quarto era cheio de espelhos, como o são os quartos de motéis e eu via
a cara de felicidade dele me comendo. E tanto ele meteu que conseguiu me levar
ao gozo. E me vendo gozar, ele gozou também, mas tirou o pau na hora e deixou
sua porra cair em minha bunda.
Não foi muito demorado, mas foi gostoso o suficiente para que nós dois
ficássemos com vontade de repetir algum dia. Será que a Luisa gostaria de dar
outro presente daquele para o maridão? Eu ia esperar, ansiosa!
Cena 3 – Paula
deixa o marido transar comigo
Outra amiga que praticamente me “deu” o marido para transar foi a Paula.
O marido dela era um galinha, vivia me cantando. Eu gostava dele, mas fui bem
clara desde a primeira cantada: só iria transar com ele se a Paula concordasse.
E aí um dia ela me ligou, falou que não aguentava mais ele pedir para
ela deixar. Queria saber se eu tinha interesse, eu não neguei. Então ela
liberou.
Aí ele me levou para a casa que eles tinham num condomínio aqui perto.
Era uma tarde fria, de início de inverno, ele acendeu a lareira e na hora
telefonaram para ele, era um problema que eu não me recordo qual, ele teve de
sair e ir até a portaria do condomínio para resolver.
Resolvi criar um ambiente ali. Me despi por inteiro, deitei no tapete
que havia na sala, próximo à lareira e fiquei ali me esquentando. Quando ele
chegou e me viu daquele jeito, não teve dúvida, foi tirando a roupa. Primeiro
tirou a camisa e deitou-se sobre mim, mamando em meus seios e depois me
chupando a xotinha. Eu sentia a dureza do pau dele me encostando e tratei de
tirar a calça e a cueca dele e mamei gostoso na pica dura que ele tinha.
E logo ele estava metendo em mim, cada bombada maravilhosa que eu
sentia. Me comeu de ladinho e de cachorrinho ali no tapete. Gozamos ao mesmo
tempo, foi maravilhoso!
Mas ele queria aproveitar bem a liberalidade da esposa. Abriu uma
garrafa de vinho, entornamos a metade dela e me levou para o quarto. Deitou-se
na cama.
- Me chupa mais?
- Nem precisa pedir... se você soubesse o prazer que me dá ter um pau na
boca!
Peguei no pau dele, olhei com carinho. Era um belo pau, sem dúvida! Fiz
um boquete caprichado, demorado, molhado. Eu tinha gostado tanto da primeira
trepada que ia fazer de tudo para aquela noite ser inesquecível para nós dois.
Chupei tudo, dei uma lambida entre o saco e o cu, ele até estremeceu. Se os
homens não fossem tão machistas saberiam sempre que é um local que excita
tremendamente!
Depois de chupar bastante, enroscar meu corpo no dele, dar-lhe milhões
de beijos, sentei-me naquela vara e cavalguei. Sentia a cabeçorra encostar no útero,
estava muito gostoso. Depois de pular muito, fui contemplada com uma nova
chupada na xotinha daquelas que fazem a gente até levantar a bunda do colchão
de tão deliciosa. E ele me comeu de ladinho, depois ficamos de joelhos, ele
atrás de mim e meteu por trás, aí fiquei de quatro, sem ele tirar o pau de
dentro de mim e foi ali que encerramos o expediente, com ele gozando, me
enchendo a xotinha com seu leitinho cremoso.
Foi tão bom que acabamos convencendo a Paula a fazer ménages. Aí passou
a ser ótimo!
Cena 4. Rosali
saiu e pediu para eu cuidar do marido, na casa de praia. Cuidei!

Na noite do terceiro dia que estávamos lá, as cervejas foram muitas e os
papos na varanda da casa acabaram caindo no assunto preferido: sexo. E a Rosali
me falou da fantasia do marido dela, que era a fantasia de todo homem, eu acho:
um ménage. Perguntei se eles já tinham feito, ela me disse que nunca, não se
imaginava com o marido e outro homem ou outra mulher (como era o primeiro
desejo dele).
E ele me perguntou se eu já havia feito. E eu não menti, disse que sim,
que era muito bom. E passamos o resto da noite eu contando alguns ménages que
já havia participado. Fomos dormir, eu pensando que talvez fosse rolar no dia
seguinte. Mas aconteceu algo imprevisto.
Assim que acordei, rodei à casa à procura dos dois. Não os encontrei. O
tempo estava meio nublado, um pouco frio, coloquei uma blusa de manga comprida
e uma minissaia jeans. Dali a pouco vejo a Rosali sair do quarto, de calça
jeans, blusa e bolsa a tiracolo. Ela não tinha dito que ia sair, pensei que
iríamos à praia assim que o tempo melhorasse. Mas não, ela disse que ia sair
porque o marido estava alucinado com a conversa da noite, tinha trepado com ela
três vezes durante a noite e como ela se recusava ao ménage, ia sair, ficar a
manhã toda fora e que era para eu cuidar do marido dela.
- O que você quer dizer com cuidar?
- Isso mesmo que você entendeu! Já que ele quer outra mulher, que seja
você, que é minha amiga.
E saiu, me deixando de boca aberta. Fiquei na varanda, olhando o mar e
logo ele chegou. Perguntou pela Rosali, eu disse a ele o que ela me dissera,
que ia sair e que era para eu cuidar dele...ele então me abraçou e me lascou
“aquele” beijo que me deixou arrepiada. E me puxou para um sofá na varanda,
ficou deitado e me colocou deitada por cima dele e os beijos continuaram e as
mãos dele percorreram minhas pernas e logo as roupas começaram a sair de nossos
corpos e eu vi meus seios serem beijados e chupados, e eu senti o pau dele,
tirei a calça dele e cai de boca. A sorte estava lançada... se a Rosali pediu,
eu iria ter muito prazer em atender o pedido dela!
Chupei muito aquele cacetão, delicioso e como ele ouvira, na noite
anterior, eu falar das posições que mais gostava, tratou de me colocar para
cavalgar. Foi o que bastou para eu gozar lindamente. Como pulei naquele pau! E
o cara era porreta mesmo. Já comera a mulher três vezes durante a noite, me fez
gozar cavalgando, me pôs de lado no sofá e me comeu de ladinho, de frango
assado, de cachorrinho e de novo cavalgando.
E só gozou na minha boca depois de tudo isso, e eu ter gozado mais uma
vez.
Só pude comentar com ele que precisávamos insistir com a Rosali para ela
participar... eu não via a hora de dar para o marido dela de novo. Tinha sido
bom demais! Mas naquelas férias ela não quis saber. O jeito foi eu e ele
escaparmos para motéis de vez em quando...
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