segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Eu, minhas amigas e os negões

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(escrito por Meg)
Todas nós sabemos do fascínio que os negros exercem sobre as mulheres. Em grande parte, esse fascínio se deve ao mito (ou à realidade?) de que todos eles tem paus enormes, gigantescos, que fazem a delícia das mulheres.
É preciso relativizar isso. Pela minha experiência e a de minhas amigas, nem todos são superdotados e nem todos satisfazem plenamente. Vale o dito: não importa o tamanho, o importante é saber usar. Ou como dizem: não adianta ter uma vara grande se não sabe fazer mágica!
Mas a curiosidade mata! E eu confesso que precisei experimentar alguns para poder emitir uma opinião mais abalizada a respeito. E conversei com muitas amigas e acabei descobrindo que a minha curiosidade também já tinha sido curiosidade delas e muitas conseguiram matar a curiosidade... e tinham casos ótimos para contar.

E foi numa daquelas rodadas de conversas, no clube, mulheres numa mesa e homens em outra, bem distantes, para que ninguém nos ouvisse, que várias delas contaram suas aventuras interraciais.
Como sempre, eu propunha o assunto e todas ficavam quietinhas esperando que eu contasse meus casos primeiro. Então, naquele dia, já fui falando, antes que elas viessem pedir...

Nós tínhamos um colega na faculdade, ele era alto, quase 1,80m, bonito, vestia-se bem. E era muito educado, gente finíssima. Foi isso que me atraiu. Claro, eu tinha aquela curiosidade e achei que ele poderia resolver minha dúvida sobre o tamanho e a qualidade do dito cujo. Então comecei a me aproximar, a bater longos papos nos intervalos, a dar carona para ele de vez em quando... e a coisa foi andando bem.
Mas eu sou impaciente, não aguento ficar muito tempo tentando seduzir alguém. Então resolvi abreviar. Precisava levá-lo para dentro de casa, então coloquei uma sacola bem pesada no porta-malas do carro, fui para a faculdade, assisti as aulas ao lado dele, conversamos, rimos e ao final eu fiz a proposta indecente:

- Escuta, eu estou com uma sacola muito pesada no carro, não dou conta de carregá-la sozinha. É abusar muito de você pedir que vá até minha casa comigo e coloque a sacola na sala? Depois até te levo em casa!
- Que é isso, Meg? Claro que te ajudo, e sem essa de depois me levar em casa. Moro totalmente o oposto de você... fica calma, te ajudo numa boa!

Ah... claro, esqueci de contar que naquele dia eu estava de minissaia jeans e uma camiseta que realçava bem meus seios. Então, no carro, minhas pernas ficaram bem visíveis, se ele mexesse um pouco com a cabeça conseguiria ver minha calcinha. E peguei várias vezes na alça da camiseta, como se estivesse arrumando-a, mas, na verdade, dando um belo lance de meus seios para ele.  

Quando chegamos no meu apartamento, ele pegou a sacola, levou-a lá para dentro. E ele percebeu logo que era um golpe meu. Porque eu tranquei a porta e coloquei a chave entre meus seios, olhando para ele com aquele olhar “46”que dizia que ele seria abatido imediatamente. E ele sorriu e falou:

- Eu estava desconfiado dessa história... agora acho que posso ter certeza de que você quer algo de mim, além dos meus braços para carregar esta sacola, não é?
- Ainda bem que você é um cara que entende as coisas... quero sim! Você quer?

E fui puxando-o para meu quarto, ele veio sem oferecer qualquer resistência. E chegando lá, ele tomou a iniciativa. Me jogou na cama, me pôs de quatro, levantou a minha sainha e caiu de língua na minha xoxota. Uau, meninas... se o pau dele fosse do nível da língua, eu ia me acabar naquele dia! 

E logo ele tirou minha saia e minha calcinha, minha camiseta, me deixou nua, deitada de costas e tome mais língua na xota! Aí eu estava louca para ver o instrumento, tratei de tirar a camisa dele, depois a calça e me deparei com algo realmente grande! Muito grande mesmo! Ele fazia jus à fama que os negros têm. E como é que se chupa aquilo tudo? Difícil, muito difícil, não consegui colocar tudo na boca, só alcançava a metade do pau dele!

Mas excitada do jeito que eu estava, deixei o boquete de lado e tentei sentar no mastro. Foi duro, literalmente falando, muito duro, mas entrou. Vi estrelas, mas aí comecei a pular, a pular e consegui gozar e logo depois ele derramou uns três litros de porra dentro de mim. Foi ótimo e fiz questão de medir: 25cm. Fiquei toda ardida, mas na semana seguinte dei pra ele de novo!

As amigas riram muito do que eu dissera e logo a Cláudia se animou a contar a experiência dela. Cláudia morava num belo apartamento perto do clube, mas ela e o marido tinham uma casa de campo. E ela conheceu um jardineiro na casa de uma amiga e entusiasmou-se com ele, então perguntou ao marido se poderiam contratá-lo, ele concordou, e ela então conversou com o jardineiro e marcou com ele numa quinta-feira, pela manhã. Claro que o marido estaria trabalhando, ela iria sozinha com ele para a casa de campo, e num dia de semana, quando a maioria dos proprietários não estava nas vizinhanças. 

- Ele começou a trabalhar e eu fui para perto da piscina. Vesti um biquíni bem pequeno, deixei minha bunda toda de fora enfiando o biquíni no rego. E na maior cara de pau, fiz topless. E quando olhei para o lado, vi o jardineiro já com o pau para fora. Ele sacou que eu queria dar para ele e não pensou duas vezes. Mas, interessante, o pau dele não era monstruoso não, era até normal, devia ter uns 18cm, eu acho, comparando com o do meu marido que tem isso, parecia bem igual.

- Quando eu vi ele com o pau para fora, tirei a calcinha e deitei-me. E ele veio em minha direção, tirando a roupa toda. Estava excitadíssimo, e como era muito forte, me levantou, ele se deitou e me colocou deitada por cima dele, mas com minha buceta na boca dele e consequentemente o pau dele em minha boca.

Fizemos um 69 bárbaro. Foi muito gostoso mesmo, gemi à vontade de tesão!
- Ele comandava tudo. Me virou, me fez sentar no pau dele e cavalguei um bom tempo. Aí ele se levantou e me ofereceu a pica para ser chupada de novo, o que eu fiz ajoelhada na frente dele. E de repente ele me pega e me põe de quatro e enfia de novo a vara em mim. Gozei, é claro! Que loucura era aquela! Mas não pensem que acabou, a varinha dele sabia fazer mágica, sim, e muita mágica! 

- Me pôs deitada de costas, me chupou de novo, me comeu de frango assado e aí tornou a me colocar de quatro e comeu meu cu. E sem tirar o pau de dentro, foi sentando e me fazendo ficar sentada nele, metendo sem parar no meu cu... gozei, a primeira vez que gozei em trepada anal! E o show dele terminou esporrando em meu rosto. Foi bárbaro... e claro que todo mês ele vai lá em casa pra “arrumar o jardim”. Meu marido sabe, ele andava meio desconfiado e uma quinta-feira ele me seguiu e viu tudo. Mas não ligou não...

A terceira amiga a nos contar seus segredos foi a Gisele. Rindo muito, ela disse que a história dela era, até certo ponto, parecida com a da Cláudia.
- Mas o cara não era jardineiro, não, era o limpador de piscina. Eu já vinha observando ele há muito tempo e via que ele fazia coisas que eram para me impressionar. No meio do trabalho ele pegava no pau, virado para a casa, sabendo que eu estava olhando para ele e segurava, dando a entender que o bicho era grande mesmo. Muito safado!
- Aí, um dia eu resolvi que ia tentar, já sabendo que ia conseguir. Facilitei as coisas, como a Cláudia fez, pus um biquíni, um shortinho por cima, fui para perto da piscina com uma bola de vôlei e acabei tirando o sutiã. Deixei ele ver meus peitos balançando enquanto eu rebatia a bola no chão. E lógico que a bola, sem querer, querendo... teve uma hora que foi até onde ele estava.
- O safado, em vez de simplesmente jogar a bola pra mim, veio trazê-la pessoalmente. E sabem o que ele me falou? Era muito safado mesmo! Perguntou se eu só gostava de bola de vôlei, se eu não gostava de bolas menores... Me fiz de boba e perguntei se ele podia me mostrar bolas menores, então ele mostrou! Abaixou a bermuda e me mostrou o pauzão dele, duríssimo e com duas bolas, claro. Eu não medi como a Meg, mas... acho que deveria ser do mesmo tamanho, Meg! Enorme! Se meu marido visse ia ficar deprimido, coitado... 

- Tratei de chupar a maravilha, mas realmente é muito complicado. O bicho mal entra na boca da gente... o boquete fica prejudicado sim, a Meg tem razão, não consegui fazer nada do que eu gosto. Ele percebeu a dificuldade, não se importou, tirou meu shortinho e me comeu. Foi bom, não nego, mas nada de especial. Bem comum! Exceto pelo tamanho!

Beatriz foi a próxima a falar.
- Eu concordo com vocês, a gente tem muita curiosidade sim, fala-se tanto que enquanto a gente não vê e experimenta não acredita! No meu caso foi com o filho do porteiro do prédio, ele tinha acabado de completar 18 anos, tinha sido convocado, então estava sem trabalhar enquanto não se apresentava e eu comecei a ajudá-lo, ele virou uma espécie de Office-boy particular. Ia a bancos, fazia compras... e eu lhe dava boas gorjetas, lembrando que tinha economizado gasolina, estacionamento, e principalmente tempo para fazer outras coisas.
- O fato é que praticamente todo dia ele ia lá em casa. Eu brincava com ele, dizendo que ele se parecia com o Eddie Murphy, aquele ator. Ele ria, achava ótimo quando eu falava isso. E com o tempo a gente vai tomando intimidade, eu já andava em casa de minissaia, blusas transparentes, camisetas sem sutiã. Sabe quando a gente se veste sem lembrar que tem gente na sua casa que não é da família? Foi assim que a coisa aconteceu.
- Um belo dia, eu de minissaia e uma blusa tomara-que-caia, entro na cozinha sem fazer barulho e vejo ele na área, com uma calcinha minha na mão esquerda e a mão direita no pau, debaixo da calça, claro, mas deu pra ver que era um senhor pau. Gelei da cabeça aos pés... me descobri, naquele instante, no maior tesão com ele. Apareci, ele ficou confuso, mas eu o puxei para meu quarto e pedi que ele tirasse minha roupa. 

 - Nem eu sei como é que falei aquilo, mas falei e ele se dispôs a fazer... tirou minha blusa, depois minha saia e finalmente minha calcinha. Eu nua ajoelhada na cama e ele ainda vestido, me alisando o corpo, arfando, com muito tesão também. Fui tirando a roupa dele e ficamos com os corpos encostados. Aí senti a dureza lá embaixo, curvei meu corpo e fui chupar. Belo e grande pau, maravilhoso!
- Fui chupando e ele, demonstrando que já tinha boa experiência apesar da pouca idade, mandou a mão na minha bunda, ficou apertando-a, depois deslizava a mão pelas minhas costas, voltava para a bunda, e eu só chupando o cacetão!

- Me comeu de cachorrinho primeiro e depois sentou na cama para eu sentar nele e cavalgar. Consegui gozar rapidinho, acho que a adrenalina ajudou, né? Imagina se meu marido entrasse ali naquela hora! É claro que, dali em diante, quase todo dia a gente transava. Até que ele se apresentou e aí ficou mais difícil ele aparecer. Estou esperando terminar o período dele no exército para ver se volto a ter aquela maravilha prá mim de novo!

Lorena sentiu que seria a próxima, todas olhavam para ela. Ficou vermelha.
- Gente, eu to meio sem graça de contar a vocês a minha experiência... mas nós juramos que ninguém espalharia nada, não é? Então lá vai!
Respirou fundo, parecia que era algo difícil de contar mesmo...
- Então, sabe como é, a gente chega numa época do casamento que fica pensando e conversando sobre coisas novas, que podem incrementar a relação... e aí meu marido me disse que fantasiava sempre comigo transando com um negão de pau bem grande. A principio eu achei graça na fantasia dele, mas ele insistia em falar... e ai acabou acontecendo. A gente tem um amigo que já tínhamos comentado que ele deveria ter um pau bem grande, porque quando ele ficava de sunga na piscina dava para ver que era bem respeitável! 

- Então meu marido me convenceu e falou com ele e ele topou. Meu marido ficou tão feliz que até comprou uma blusa para eu usar no dia, toda transparente. E uma calcinha sexy ao extremo!
- E quando ele chegou e me viu só de calcinha e com a blusa mostrando meus peitos... ele endoidou. Não quis nem saber, foi tirando a roupa e nos mostrando uma pica enorme, grossa, exatamente como a gente tinha imaginado que ele teria! E já veio se encostando em mim, passando a mão nos meus peitos por cima da blusa, me beijando o cangote... era um trem muito doido! Eu acabei ficando à vontade, vendo meu marido sentado numa poltrona, com o pau para fora e se masturbando vendo o cara me atacar.

- Aí ele tirou minha blusa, depois a calcinha, sentou-se no sofá e ficou segurando a pica, balançando, me oferecendo ela. Olhei para meu marido e ele fez sinal com a cabeça que era para eu fazer um boquete. Ajoelhei-me no sofá e fiz, com dificuldade, porque, como a Meg e a Cláudia falaram, quando o pau é grande demais, a gente tem dificuldade de colocar ele na boca. Não cabe, gente, não cabe! É alucinante!
- Depois ele me comeu, de tudo que é jeito possível. Me sentou para eu cavalgar, depois me comeu de quatro, depois de ladinho. E foi aí que eu gozei, mas gozei prá valer. E ele ainda me pôs de frango assado e voltou a me comer e depois ainda me colocou cavalgando. Terminamos com ele gozando em minha boca. Nessa altura meu marido já estava pelado, batendo a maior punheta da paróquia e gozando também. Foi uma farra só. Mas eu não quis mais. Essa foi a única vez que transei com um negão.

A Sílvia ria muito de todos os casos, e ficamos sabendo a razão quando ela nos contou a história dela.
- Olha, estou achando todas vocês muito infantis... queria ver o que vocês iriam fazer se estivessem com dois negões pintudos numa cama!
- O que? Você fez um ménage com dois?
- Eu fiz. Tenho um amigo que vivia me cantando e falando maravilhas do pau dele, que era muito grande, e isso e aquilo. E um dia ele me mostrou e eu caí na asneira de falar que igual ao dele eu aguentava dois numa boa. Ele me desafiou então e eu tive de engolir. Me telefonou um dia dizendo que estaria indo lá em casa com um amigo que tinha um pau do mesmo tamanho e queria ver se eu dava conta mesmo! 

- Mexeu com fogo e se queimou...
- Que queimei o que! Foi ótimo!
- Então conta logo!
- Tá bem. Quando ele me ligou, eu marquei com ele pro dia seguinte e esperei os dois no meu apartamento. O amigo dele era bem simpático, ainda bem. Recebi os dois vestindo um robe, sem nada por baixo, evidentemente. E eles não tiveram receio de ir tirando a roupa e me exibindo as picas... realmente era parada torta. Dois cacetões, não medi, mas nunca tinha visto coisa igual. Comecei a achar que ia entrar numa fria, mas eles se mostraram belos amantes, viu?
- Chegaram junto, me fizeram mil carícias, passaram a mão em meu corpo todo, apertaram minha bunda, me beijaram os seios... me deixaram bem à vontade, antes de meu amigo sentar numa poltrona e me oferecer o cacetão para eu chupar. E o outro sentou-se atrás de mim e enfiou a pica na minha buceta, fiquei sendo comida enquanto chupava. Deu para sentir que a coisa ia ser boa, relaxei por completo e aguardei que eles resolvessem o que seria feito.
- Me carregaram para o quarto, ficamos os três na cama e as carícias continuaram, mas agora com penetração. Cada hora era um que me comia e o outro me oferecia o pau para um boquete. E ficamos muito tempo nesse troca troca, gozei muito, mas muito mesmo. 


- E aí veio grand finale: o meu amigo deitou na cama, me chamou para sentar na pica dele e o outro veio por trás e enfiou no meu cu. Caraca! Doeu muito, mas ele foi bem carinhoso e só depois de eu estar bem acostumada é que ele começou a bombar. E depois de um tempo, os dois saíram de dentro de mim e gozaram em meu corpo quase todo. Nunca vi tanta porra junta!

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