quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Luana era linda, belos seios e bunda... e um pau de 18cm





(escrito por Kaplan)
Humberto morava em um edifício e bem de frente para sua janela, havia um apartamento que ele não se cansava de olhar. Lá morava uma garota que ele achava ser a mais bela do mundo e muitas vezes, com seu binóculo, ele surpreendeu-a sem sutiã. Que seios! Fantásticos! 

foto: Kaplan

Vivia olhando para o apartamento dela. Nunca viu nenhum marido ou namorado aparecer por lá. Um dia, em particular, ele ficou alucinado. Ela chegou em casa, ele viu que ela colocou um CD e começou a dançar, foi tirando a blusa, pegou um filó e se enroscou nele e dançava voluptuosamente... que coisa de louco!

Um dia, fazendo compras no supermercado, quem ele vê? Ela, a sua deusa! Ficou seguindo-a, despistadamente, viu ela enchendo o carrinho com vários produtos. Minissaia, blusa tomara que caia, sandália de salto alto, dessas de amarrar na canela... mas ela era tudo de bom mesmo! 

 Ele tinha ido apenas para comprar café. E nunca demorou tanto para achar a gôndola onde ficava o café como naquele dia!!! Só a encontrou quando viu a deusa caminhar em direção ao caixa. Foi atrás e ficou logo depois dela na fila.

Ela encheu duas sacolas e saiu meio cambaleante, deviam estar pesadas. Como ele só tinha comprado um pacote de café, ofereceu-se para ajudá-la, o que ela aceitou com prazer. Caminharam em direção ao apartamento dela, ele levou a sacola até uma mesa na cozinha.

- Nossa! Que feio da minha parte! Você me ajudou e nem perguntei seu nome!
- Meu nome é Humberto, e o seu?
- Luana.
- Que nome lindo! Nós somos meio que vizinhos, moro naquele prédio ali de frente.
- Em qual andar?
- No terceiro.
- Ah! Então você é quem fica me espionando de binóculo?
- Puxa! Você me viu?
- Claro, você nem fecha a janela! Eu sempre vi.
- Bem, posso deduzir que gostou de ser vista, porque nunca tomou cuidado para se esconder...
- Eu gosto sim, sou meio exibicionista.
- Vou te falar o óbvio. Você é linda, seus seios são maravilhosos!
- Você também é lindo. Apesar de eu não ter visto nada de seu corpo...
- Poderá ver a hora que quiser...
- Agora, por exemplo? 

Humberto não vacilou, foi tirando a camisa e preparava-se para tirar a calça quando Luana o carregou para o quarto. Beijou o pau dele por cima da cueca mesmo e Humberto já estava teso. Tirou a blusa dela, os seios belíssimos surgiram à sua frente. Ele a beijou, pegou nos seios, beijou-os e mamou neles um pouco e entregou seu pau novamente à boca ávida da Luana que fez-lhe um boquete como ele nunca havia recebido antes. Apesar de seu pau ser bem grande, ela conseguiu engolir tudo, era a própria garganta profunda!

E aí o Humberto foi tirar a saia dela e, ao tirar, a calcinha desceu junto e ele, espantado, viu um pau de 18cm à sua frente. 

- Como assim? O que é isso?
- Você não sabia? Nunca me viu nua?
- Lá de casa eu só te via da cintura prá cima!
- Meu querido, você teve tesão por mim, veio aqui, me beijou, mamou em meus peitos, eu te fiz um boquete que você elogiou. O que nos impede de continuar?

Humberto ficou pensativo. Mas durou pouco, entendeu que não haveria problema algum. Então deitou-se na cama e ofereceu seu pau de novo para Luana chupar. E ela foi chupando e ao mesmo tempo virando o corpo e ficando por cima dele e seu pau encostou no rosto de Humberto. E ele, que nunca imaginara isso, acabou chupando também... fizeram um 69 completo. 

Depois Luana sentou-se no pau dele e teve o cu ocupado pelo pauzão. Ela pulava e pediu que ele pegasse no pau dela e com ele punhetando, logo o pau ficou duro. Humberto não estava se reconhecendo. O mais interessante de tudo é que ele tinha gostado de chupar e agora de punhetar a Luana. Excitadíssimo, ele bombou bastante, ficando de ladinho. Metia, beijava os seios e punhetava Luana, tudo ao mesmo tempo. Era uma experiência realmente diferente e ótima. 

Adorou quando Luana gozou, enchendo sua mão de esperma. Lambuzou o corpo dela, beijou-a com intensidade. Ela gemia e não eram gemidos falsos. Continuou bombando, sem parar. Colocou-a em pé, apoiada numa cômoda e tornou a meter. Bombava furiosamente, Luana já estava suando, agora ela mesma se punhetava tentando endurecer o pau e gozar de novo.

Ele gozou e ela recebeu o leite dele aos berros, que tratou de sufocar mordendo o travesseiro. Ele caiu deitado, ela deitou-se sobre ele, beijando-o e elogiando a performance.

- Você vai voltar, Humberto? Eu gostaria muito!
- Quando quiser, é só chegar à janela e me fazer um sinal. Virei correndo!

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