(escrito por
Kaplan)
Meg não era “modelo exclusiva” minha. Vários amigos fotógrafos
convidavam-na para posar, até mesmo para propagandas. Mas quase sempre com
outras intenções, malévolas, vocês me entendem... o Arnaldo, de quem já
narramos vários casos, era um desses. Mas não era o único. Lembro-me do
Valfrido que conheceu-a, e convidou-a para posar. A principio ela não quis, mas
ele era insistente e ela acabou cedendo e foi ao Studio dele.
Me disse depois que era um bom Studio e que ele havia feito um cenário
bem interessante. Como ela não sabia o que ele iria fazer, foi vestida
simplesmente, com um shortinho e uma camiseta. Lá chegando, ele disse que ela
podia ficar com aquela roupa mesmo, porque ele queria fazer fotos dela
dançando.
- Dançando? Mas dançando o quê?
- Vou colocar uma musica e quero que você elabore uma dança, bem sensual.
Esquece de mim, concentre-se na dança, faça o que achar que deve fazer e eu vou
ficar de longe, só fotografando quando achar a pose legal. Mas uma dança bem
sensual, ok?
- Está bem, vou tentar. Se não estiver legal você me fale!
Ele preparou tudo, pôs a máquina num tripé e ficou olhando a dança dela.
A música era bem erótica – o Bolero, de Ravel, que trazia a ela belas
lembranças... - e ela percebeu que ele estava mal intencionado.
Começou a dançar, lembrando-se de algumas strippers que já tínhamos
visto numa casa noturna. Passava as mãos nas coxas, abaixava o short, deixava
parte da bunda aparecer. Depois punha a mão dentro da camiseta e ficava
apertando os seios, virava de costas para ele, abaixava o shortinho de novo e
ele podia ver a calcinha atolada no reguinho.
E ela começou a ver que ele apertava o obturador da máquina com a mão
esquerda e a direita não saía do pau.
Com o “crescendo” da música, ela também
ficou com tesão e tirou o short, ficou dançando só de camiseta e calcinha. E
tesou bastante o fotógrafo, ficou curvada de bunda para ele, enfiou a mão
dentro da calcinha, abaixou-a e ele pôde ver o cuzinho e a xotinha dela, e ela
ainda enfiou um dedo na xotinha como se fosse se masturbar.
O Valfidro já estava em ponto de explodir. Mas ela ainda o tesou mais
ainda. No cenário havia um sofá pequeno, desses de dois lugares, ela sentou-se
nele, com as pernas abertas e aí ficou se masturbando de verdade, estava
enlouquecida também. Abaixou a camiseta e os seios ficaram expostos, ela se
contorcia toda no sofá... e o Valfrido não aguentou mais.
Esqueceu que estava fotografando e foi até onde ela estava, ajoelhou-se
e tirou o dedo dela de dentro da xotinha, passou a chupá-la e aumentava as
chupadas de acordo com o ritmo da música, enfiou o dedo na xotinha dela e ficou
dedando-a e chupando-a ao mesmo tempo. Ela já estava transtornada, segurava na
cabeça dele, xingava ele, mas queria mais e mais. E ele não parava de chupar e
dedar, até que ela resolveu que ele tinha de parar, porque ela também queria
fazer alguma coisa.
Arrancou a bermuda dele e viu o pau duro dar um pinote quando ficou
solto. Agarrou-o e colocou-o na boca, fazendo-lhe um boquete sensacional. Ela agachada
e ele em pé na frente dela, olhando de cima e vendo-a lamber seu cacete, suas
bolas, engolir a cabeçorra, punhetá-lo. Ele já estava com as pernas bambas,
disse a ela que queria sentar. Sentou, ela ajoelhou no sofazinho e continuou a
chupar o pau, muito gostoso, ela me disse.
E aí sentou-se no pau dele e pulou como a amazona que ela era. Pulou até
gozar, mas como ele não gozara e vendo-a enfraquecida, ele mesmo se encarregou
de fazer com que ela levantasse e sentasse em seu pau por mais algum tempo. Ela
tinha sentado de costas para ele, mas virou o corpo, sem tirar o pau dele de
dentro, e ficou de frente, ele pôde então pegar nos seios dela enquanto ela
pulava.
Pegava e mamava, e ela só gemia. A música terminou, mas eles não se
importaram com isso, o tesão era muito grande e eles queriam continuar, e
continuaram. Cansada de pular, mas sem tirar o pau dele de dentro, ela foi se
inclinando em direção ao sofá, até ficar de ladinho. Aí que ele meteu com
vontade, com força, fazendo ela gritar ao ter o segundo gozo. E ele continuava
bombando, os seios dela pulavam, parecia que seriam arrancados. E tome vara!
Ele não parava, ela já estava ficando com a xotinha anestesiada.
- Goza logo, cara... estou quase morrendo... goza logo!
Só assim para ele atende-la.
Ficaram deitados no sofá, respirando com dificuldade.
- Meg, que dia você pode voltar para continuarmos as fotos?
- Se as fotos forem sempre assim, pode marcar a hora que você quiser.
- Amanhã a tarde, pode ser?
- Não tenha dúvida! Estarei aqui!
E ela foi mesmo. De shortinho e camiseta, chegou lá, o cenário era o
mesmo. E ele pediu que ela fizesse a dança sensual de novo. Ela me disse,
depois, que nem estava preocupada em saber se ele iria fazer fotos ou não, por
ela o que ia rolar era outra transa como a do dia anterior.
Então, mal a música começou, ela já foi dançando e tirando o shortinho.
Depois abaixou a camiseta , e, de frente para ele, enfiou a mão dentro da
calcinha e simulou a masturbação. Tirou a calcinha, sentou-se no mesmo sofá e
enquanto corcoveava com o corpo, a mão alisava a xotinha, o dedo entrava lá
dentro, ela parava, alisava os seios, tudo com olhares super sensuais para ele,
que lá estava, fotografando e esfregando o pau ao mesmo tempo.
Ela se levantou, colocou os joelhos no sofá e ficou ajoelhada, com a
bunda voltada para o Valfrido. Passava a mão nas nádegas, abria bem as pernas e
o cuzinho piscando e a xotinha toda aberta eram um convite e tanto, o Valfrido
não iria demorar a agir.
De fato. Logo ele esqueceu a máquina e correu ate lá, ajoelhando-se no
chão e lambendo o cuzinho e a xotinha dela. Ela gemia, já pensando que seu
cuzinho também seria visitado naquela tarde. E lá estava a língua dele no
cuzinho dela, o dedo na xotinha, agora eram dois dedos e aquele vai e vem que a
deixava alucinada.
Virou-a e continuou a chupar a xotinha. Meg estava quase arrancando os
seios de tanto tesão que sentia. Doida pra tudo acontecer logo, ela tirou a
calça dele.
Enquanto tirava foi falando:
- Cadê aquele pau maravilhoso que me fez gozar tanto ontem? Esqueci de
agradecer a ele, quero agradecer agora!
E foi fazer o boquete como o do dia anterior, que ele gostara tanto. E
gostou de novo, ainda mais que, enquanto ela, ajoelhada, fazia o boquete, com a
mão esquerda ela se masturbava. Ver aquilo deixara o Valfrido mais louco ainda,
e ele, apesar de estar achando o máximo, não via a hora de ela parar para ele
poder meter à vontade na xotinha e no cuzinho dela.
Puxou-a para si, eles se beijaram e ele sentou-se e a colocou sentada em
seu pau. Tinha visto, no dia anterior, o quanto ela gostava de cavalgar e como
ela gozava nessa posição. Deixou que ela pulasse, portanto, o tanto que ela
quisesse. E ela pulou muito. E gozou.
E depois de ela gozar, foi a vez dele querer a posição que ele mais
gostava, que era com ela de quatro no sofá e ele metendo na xotinha, por trás,
dando cada estocada que quase a jogava para fora do sofá. Ela não parava de
gemer e conseguiu gozar de novo. Só aí é que ele resolveu tomar posse do outro
buraquinho dela.
Naquela posição mesmo, ele foi enfiando o pau no cuzinho, ela aguentou
firme porque ele não usara pomada nenhuma, só a lubrificação do pau dele mesmo.
Entrou tudo e ele voltou a bombar até explodir em um gozo profundo, inundando o
rabinho dela.
Foi uma ótima segunda tarde. Mas também a última. Ela não quis ir mais,
apesar de ter sido tão prazeroso, nas duas vezes!
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