sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O fotógrafo pediu que Meg fizesse uma dança sensual. Ela fez e ele enlouqueceu!




(escrito por Kaplan)

Meg não era “modelo exclusiva” minha. Vários amigos fotógrafos convidavam-na para posar, até mesmo para propagandas. Mas quase sempre com outras intenções, malévolas, vocês me entendem... o Arnaldo, de quem já narramos vários casos, era um desses. Mas não era o único. Lembro-me do Valfrido que conheceu-a, e convidou-a para posar. A principio ela não quis, mas ele era insistente e ela acabou cedendo e foi ao Studio dele. 

 Me disse depois que era um bom Studio e que ele havia feito um cenário bem interessante. Como ela não sabia o que ele iria fazer, foi vestida simplesmente, com um shortinho e uma camiseta. Lá chegando, ele disse que ela podia ficar com aquela roupa mesmo, porque ele queria fazer fotos dela dançando.

- Dançando? Mas dançando o quê?
- Vou colocar uma musica e quero que você elabore uma dança, bem sensual. Esquece de mim, concentre-se na dança, faça o que achar que deve fazer e eu vou ficar de longe, só fotografando quando achar a pose legal. Mas uma dança bem sensual, ok?
- Está bem, vou tentar. Se não estiver legal você me fale!

Ele preparou tudo, pôs a máquina num tripé e ficou olhando a dança dela. A música era bem erótica – o Bolero, de Ravel, que trazia a ela belas lembranças... - e ela percebeu que ele estava mal intencionado. 

Começou a dançar, lembrando-se de algumas strippers que já tínhamos visto numa casa noturna. Passava as mãos nas coxas, abaixava o short, deixava parte da bunda aparecer. Depois punha a mão dentro da camiseta e ficava apertando os seios, virava de costas para ele, abaixava o shortinho de novo e ele podia ver a calcinha atolada no reguinho.

E ela começou a ver que ele apertava o obturador da máquina com a mão esquerda e a direita não saía do pau. 

Com o “crescendo” da música, ela também ficou com tesão e tirou o short, ficou dançando só de camiseta e calcinha. E tesou bastante o fotógrafo, ficou curvada de bunda para ele, enfiou a mão dentro da calcinha, abaixou-a e ele pôde ver o cuzinho e a xotinha dela, e ela ainda enfiou um dedo na xotinha como se fosse se masturbar.

O Valfidro já estava em ponto de explodir. Mas ela ainda o tesou mais ainda. No cenário havia um sofá pequeno, desses de dois lugares, ela sentou-se nele, com as pernas abertas e aí ficou se masturbando de verdade, estava enlouquecida também. Abaixou a camiseta e os seios ficaram expostos, ela se contorcia toda no sofá... e o Valfrido não aguentou mais.

Esqueceu que estava fotografando e foi até onde ela estava, ajoelhou-se e tirou o dedo dela de dentro da xotinha, passou a chupá-la e aumentava as chupadas de acordo com o ritmo da música, enfiou o dedo na xotinha dela e ficou dedando-a e chupando-a ao mesmo tempo. Ela já estava transtornada, segurava na cabeça dele, xingava ele, mas queria mais e mais. E ele não parava de chupar e dedar, até que ela resolveu que ele tinha de parar, porque ela também queria fazer alguma coisa. 

Arrancou a bermuda dele e viu o pau duro dar um pinote quando ficou solto. Agarrou-o e colocou-o na boca, fazendo-lhe um boquete sensacional. Ela agachada e ele em pé na frente dela, olhando de cima e vendo-a lamber seu cacete, suas bolas, engolir a cabeçorra, punhetá-lo. Ele já estava com as pernas bambas, disse a ela que queria sentar. Sentou, ela ajoelhou no sofazinho e continuou a chupar o pau, muito gostoso, ela me disse.

E aí sentou-se no pau dele e pulou como a amazona que ela era. Pulou até gozar, mas como ele não gozara e vendo-a enfraquecida, ele mesmo se encarregou de fazer com que ela levantasse e sentasse em seu pau por mais algum tempo. Ela tinha sentado de costas para ele, mas virou o corpo, sem tirar o pau dele de dentro, e ficou de frente, ele pôde então pegar nos seios dela enquanto ela pulava.

Pegava e mamava, e ela só gemia. A música terminou, mas eles não se importaram com isso, o tesão era muito grande e eles queriam continuar, e continuaram. Cansada de pular, mas sem tirar o pau dele de dentro, ela foi se inclinando em direção ao sofá, até ficar de ladinho. Aí que ele meteu com vontade, com força, fazendo ela gritar ao ter o segundo gozo. E ele continuava bombando, os seios dela pulavam, parecia que seriam arrancados. E tome vara! Ele não parava, ela já estava ficando com a xotinha anestesiada.

- Goza logo, cara... estou quase morrendo... goza logo!

Só assim para ele atende-la.
Ficaram deitados no sofá, respirando com dificuldade.

- Meg, que dia você pode voltar para continuarmos as fotos?
- Se as fotos forem sempre assim, pode marcar a hora que você quiser.
- Amanhã a tarde, pode ser?
- Não tenha dúvida! Estarei aqui!

E ela foi mesmo. De shortinho e camiseta, chegou lá, o cenário era o mesmo. E ele pediu que ela fizesse a dança sensual de novo. Ela me disse, depois, que nem estava preocupada em saber se ele iria fazer fotos ou não, por ela o que ia rolar era outra transa como a do dia anterior. 

Então, mal a música começou, ela já foi dançando e tirando o shortinho. Depois abaixou a camiseta , e, de frente para ele, enfiou a mão dentro da calcinha e simulou a masturbação. Tirou a calcinha, sentou-se no mesmo sofá e enquanto corcoveava com o corpo, a mão alisava a xotinha, o dedo entrava lá dentro, ela parava, alisava os seios, tudo com olhares super sensuais para ele, que lá estava, fotografando e esfregando o pau ao mesmo tempo.

Ela se levantou, colocou os joelhos no sofá e ficou ajoelhada, com a bunda voltada para o Valfrido. Passava a mão nas nádegas, abria bem as pernas e o cuzinho piscando e a xotinha toda aberta eram um convite e tanto, o Valfrido não iria demorar a agir.

De fato. Logo ele esqueceu a máquina e correu ate lá, ajoelhando-se no chão e lambendo o cuzinho e a xotinha dela. Ela gemia, já pensando que seu cuzinho também seria visitado naquela tarde. E lá estava a língua dele no cuzinho dela, o dedo na xotinha, agora eram dois dedos e aquele vai e vem que a deixava alucinada.

Virou-a e continuou a chupar a xotinha. Meg estava quase arrancando os seios de tanto tesão que sentia. Doida pra tudo acontecer logo, ela tirou a calça dele.
Enquanto tirava foi falando:

- Cadê aquele pau maravilhoso que me fez gozar tanto ontem? Esqueci de agradecer a ele, quero agradecer agora!

E foi fazer o boquete como o do dia anterior, que ele gostara tanto. E gostou de novo, ainda mais que, enquanto ela, ajoelhada, fazia o boquete, com a mão esquerda ela se masturbava. Ver aquilo deixara o Valfrido mais louco ainda, e ele, apesar de estar achando o máximo, não via a hora de ela parar para ele poder meter à vontade na xotinha e no cuzinho dela.

Puxou-a para si, eles se beijaram e ele sentou-se e a colocou sentada em seu pau. Tinha visto, no dia anterior, o quanto ela gostava de cavalgar e como ela gozava nessa posição. Deixou que ela pulasse, portanto, o tanto que ela quisesse. E ela pulou muito. E gozou.
E depois de ela gozar, foi a vez dele querer a posição que ele mais gostava, que era com ela de quatro no sofá e ele metendo na xotinha, por trás, dando cada estocada que quase a jogava para fora do sofá. Ela não parava de gemer e conseguiu gozar de novo. Só aí é que ele resolveu tomar posse do outro buraquinho dela.

Naquela posição mesmo, ele foi enfiando o pau no cuzinho, ela aguentou firme porque ele não usara pomada nenhuma, só a lubrificação do pau dele mesmo. Entrou tudo e ele voltou a bombar até explodir em um gozo profundo, inundando o rabinho dela.

Foi uma ótima segunda tarde. Mas também a última. Ela não quis ir mais, apesar de ter sido tão prazeroso, nas duas vezes!

Nenhum comentário:

Postar um comentário