quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Doida para transar, ela deu pra mim e depois chamou o vizinho pintudo


Tinha dias que ela acordava supitando!

(escrito por Meg, no diário)  

Por mais tempo que eu convivesse, ela sempre me deixava admirado com alguns “repentes”. Tinha noites em que eu era acordado lá pelas 2, 3 horas, ela já me chupando e querendo trepar. Havia manhãs, como essa que ela escreveu no diário, que eu acho que ela sonhava com alguma coisa e acordava enlouquecida.

Hoje, acordei daquele jeito... louquinha pra dar e dar muito. Peguei o Kaplan de primeira, no banheiro, pedi que ele me chupasse bem gostoso e depois eu é que fui chupar o pau dele. E foi ali mesmo que, em seguida, eu me ajoelhei na frente dele e fiz mais boquete, quase arrancando o pau dele de tanto que eu chupava. E ele também ajoelhou, lambeu minha bunda, meu cu, minha xota.
Aí eu o deitei no chão, sentei e cavalguei, alucinada. Gemia, quase gritava, que vontade de dar era aquela! Já começava a pensar que ia precisar de mais!   


Meu marido me atende bem, mas tem dias que preciso de mais...

 Mas ele aguentou bem. Me pôs de quatro e mandou lenha. Era cada porrada que eu recebia que me sacudia toda!
Dei em pé, ele metendo pelas costas. Cavalguei de novo. Eita que estava bom demais!
Saímos do banheiro e pulamos na cama, ele meteu de ladinho, depois de frente, depois cavalguei de novo. Gozei, mas em vez de me acalmar, o gozo parece que me fez querer mais. Vi que ele estava preocupado, porque tinha horário para sair. Então pedi que ele chamasse o Vicente, um vizinho pintudo que morava em frente.

E eu tinha um consolo que era pintudo também. Peguei nele e fiquei me esfregando enquanto o Vicente não chegava.
Quando os dois entraram na sala, me viram metendo o consolo, no sofá. Kaplan riu, falou com o Vicente para quebrar meu galho que ele tinha de sair. Eu mesma comecei a tirar a roupa dele e só de deixá-lo de cueca, com aquele volume enorme, estremeci toda, e comecei a passar a mão nele. Claro que a primeira coisa que fiz foi abaixar a cueca e mandar a boca em mais um boquete naquela manhã. 

Vontade de morder essa cueca... mas não pode... o que está debaixo não pode ser machucado!

Tirei a cueca dele e falei que estava precisando de uma trepada das boas, demorada, ele riu e me pôs sentada no braço do sofá e meteu. Não, minto, meteu não, ajoelhou e me chupou. Confundi porque a língua dele é tão poderosa quanto um pau. E ele enfia ela dentro da minha xota que eu quase gozo!
E como ele é todo grande, tem 1,90m, fortão, me levantou e fiquei com as pernas cruzadas em volta do tronco dele, ele me beijando e depois me fez ficar de cabeça pra baixo, me chupava e eu podia chupar ele também. Um 69 em pé... loucura! Mas não era a primeira vez não, ele já tinha feito isso comigo antes e eu adorava. Ai me fez voltar à posição normal e ainda em pé, foi só enfiando o pau na minha xota e me sacudindo, me fazendo subir e descer. Gozei de novo. 


Como eu gosto de cavalgar... adoro mesmo!

Ele não, e ainda teria mais. Sentou no sofá e me colocou sentada no pau dele. Aquilo entra que parece que vai sair pela minha boca, de tão grande. Sem brincadeira, ele tem 23 cm, 6cm a mais que o Kaplan. Fico louca quando transo com ele.
Aí ele me deita na parte alta do sofá, e mete de novo, longos minutos, que quase desfaleci, e quando ele quer gozar, ele me vira, minha boca fica perto do pau dele e ele goza nela.
Felizmente ele falou que, se eu precisasse, ele estaria em casa à tarde.
Precisei!


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