sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Semana temática - Diário da Meg parte 2


 Finalmente a sós!

(escrito por Meg, no diário) 

 Quem seria esta Araci? Nunca vi, nunca soube quem era. Mas Meg conheceu, sem dúvida!

 Eu tinha ido a São Paulo, para a feira de fotografia que acontece lá. Como sempre, mil coisas, palestras, fotógrafos e fotógrafas famosas dando cursos, palestras... tudo de bom. E a gente fica conhecendo pessoas lindas também. Tanto homens quanto mulheres. A maioria das vezes em que estive lá, me dei bem com os homens. Não voltava pra casa sem ter um ou dois belos casos em cada feira.

Mas dessa vez foi uma jovem fotógrafa, iniciante, chamada Araci quem despertou meus instintos lésbicos. E ela era lésbica. Melhor ainda.

Mas foi difícil podermos estar juntas. Na feira, era impossível, multidões se espremiam. E no hotel, a maioria dos participantes não paulistas estava hospedada lá, visto que o pessoal da feira sempre fazia um convênio com um hotel, oferecendo preços mais em conta. Era o caso.

E quando a gente chegava, cada um em seu quarto, depois todo mundo descia. Muitos iam procurar restaurantes, outros ficavam no próprio hotel. Como eu estava sozinha, fazia essa opção, achava mais seguro. Foi no restaurante do hotel que eu a conheci. Logo na primeira noite. Ela também estava sozinha e se aproximou, perguntando se poderia sentar comigo. Claro que permiti. 

Assim a gente começa a se conhecer...


Nos apresentamos, falamos da feira, ela estava vibrando, era a primeira vez que participava de uma. Contei das anteriores, quando até modelo eu virei para um fotógrafo famoso que dava um curso e que precisava de alguém para posar. Ela achou interessante.

O fato de eu ser bissexual me permite reconhecer uma lésbica de longe. Logo vi que ela era, pois vários homens nos davam bola e ela sequer olhava pra eles. Só tinha olhos pra mim, o que me envaideceu e me fez acreditar que aquela feira seria diferente. Em vez de um fotógrafo na minha cama, eu teria uma.

Quando terminamos de jantar, sem tocar no assunto, fomos ver um pouco de TV no saguão. Logo perdemos o interesse. Falei que ia subir, ela disse que iria também. Estava dois andares acima do meu. Mas no caminho entre o saguão e o elevador, e a espera dele, o assunto apareceu e eu a convidei ao meu quarto. Vi que ela sorriu de satisfação, acho que estava esperando aquele convite desde o início. 

Só de ficar assim, ela vibrou ao me ver...

E assim que chegamos, eu tirei o vestido e fui arrumar as coisas, porque tinha deixado a mala em cima da cama, aberta, não tinha guardado nada porque meu vôo atrasara e eu cheguei em cima da hora. Ela ficou só me olhando.

Sentamos na cama e eu não perdi tempo.

- Sabe por que eu te convidei?

- Acho que sei.

- Você queria que eu te convidasse, não é?

- Você descobriu logo...

- Sim, eu conheço.

- Você também é?

- Não, sou bi. Sou casada com um homem. Muito feliz. Mas curto mulheres também. E vi que você iria me convidar pro seu quarto se eu não te convidasse pro meu.

- Nossa! Lê pensamentos também?

- Não... apenas tenho a experiência da vida. Mas vamos parar de bater papo? Finalmente podemos dizer: enfim sós!

Ela abriu um sorriso e eu aproveitei para abraçá-la e beijá-la, o que ela correspondeu com firmeza. Beijava bem a garota! Gostei demais! 

Ela tinha seios lindos mesmo... adorei!

Aí as mãos começaram a se movimentar, e pernas, barriga, seios, cabelos... tudo era tocado, provocando sensações lindas tanto nela quanto em mim. Tirei a camiseta dela, os seios fartos, maiores do que os meus, eram lindos, macios, gostosos de pegar e beijar e foi o que eu fiz, dei prazer a ela. Beijos e mamadas, mamadas e beijos. Acho que ela tinha os seios tão erógenos quanto os meus, porque só faltou se derreter toda...

- Que delicia os seus seios... muito gostosos!

- Obrigada... quero ver os seus também!

- Fique à vontade!

Ela tirou meu sutiã e meus seios apareceram para ela, que também pegou, acariciou, beijou e me fez ficar eletrizada. Ela estava de short e eu passava a mão entre suas coxas, acariciava sua xotinha, ela apertava as coxas, o tesão era grande demais.

Tirei o short dela, deixei-a só de calcinha e fui mostrar o que meus dedos eram capazes de fazer... enfiei a mão dentro da calcinha e fiz as carícias no grelinho que fizeram com que ela revirasse os olhos e quase caísse deitada na cama. 

Arranquei a calcinha e mostrei como sabia chupar uma xotinha. Ela delirava, eu também! Chupava e enfiava dedos dentro dela. Ela corcoveava, não conseguia parar quieta. Me beijava, me mamava, gemia descontroladamente.


Mas chupar uma xota é comigo mesmo... e ela gostou muito!

Ela tirou minha calcinha e me retribuiu o prazer, me chupando divinamente bem, também enfiando dedos em minha xota. Dois dedos, que pareciam um pau, que ela fazia com que entrassem e saíssem em velocidade, parecendo mesmo que tinha um homem me comendo.

Coloquei-a de quatro, lambi seu cuzinho e enfiei um dedo lá. Ela me disse depois que isso nunca tinha sido feito com ela e achou muito gostoso, diferente. E por isso fez questão de fazer em mim também. Eu adoro!

Ainda fizemos 69, velcro, tudo que duas mulheres fazem quando estão juntas.

Dormiu no meu quarto, agarradinha em mim. Um tesão de criatura!

E nos divertimos a valer nos dois dias seguintes. Tirei fotos dela, ela tirou de mim e transamos muito, terminamos aquela feira de forma sensacional. Infelizmente, foi amor de feira. Ela foi pra terra dela, no Mato Grosso e nunca mais deu notícias.

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