Finalmente a sós!
(escrito
por Meg, no diário)
Mas dessa
vez foi uma jovem fotógrafa, iniciante, chamada Araci quem despertou meus
instintos lésbicos. E ela era lésbica. Melhor ainda.
Mas foi
difícil podermos estar juntas. Na feira, era impossível, multidões se
espremiam. E no hotel, a maioria dos participantes não paulistas estava
hospedada lá, visto que o pessoal da feira sempre fazia um convênio com um
hotel, oferecendo preços mais em conta. Era o caso.
E quando a
gente chegava, cada um em seu quarto, depois todo mundo descia. Muitos iam
procurar restaurantes, outros ficavam no próprio hotel. Como eu estava sozinha,
fazia essa opção, achava mais seguro. Foi no restaurante do hotel que eu a
conheci. Logo na primeira noite. Ela também estava sozinha e se aproximou,
perguntando se poderia sentar comigo. Claro que permiti.
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Assim a gente começa a se conhecer... |
Nos
apresentamos, falamos da feira, ela estava vibrando, era a primeira vez que
participava de uma. Contei das anteriores, quando até modelo eu virei para um
fotógrafo famoso que dava um curso e que precisava de alguém para posar. Ela
achou interessante.
O fato de
eu ser bissexual me permite reconhecer uma lésbica de longe. Logo vi que ela
era, pois vários homens nos davam bola e ela sequer olhava pra eles. Só tinha
olhos pra mim, o que me envaideceu e me fez acreditar que aquela feira seria
diferente. Em vez de um fotógrafo na minha cama, eu teria uma.
Quando terminamos de jantar, sem tocar no assunto, fomos ver um pouco de TV no saguão. Logo perdemos o interesse. Falei que ia subir, ela disse que iria também. Estava dois andares acima do meu. Mas no caminho entre o saguão e o elevador, e a espera dele, o assunto apareceu e eu a convidei ao meu quarto. Vi que ela sorriu de satisfação, acho que estava esperando aquele convite desde o início.
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Só de ficar assim, ela vibrou ao me ver... |
E assim
que chegamos, eu tirei o vestido e fui arrumar as coisas, porque tinha deixado
a mala em cima da cama, aberta, não tinha guardado nada porque meu vôo atrasara
e eu cheguei em cima da hora. Ela ficou só me olhando.
Sentamos
na cama e eu não perdi tempo.
- Sabe por
que eu te convidei?
- Acho que sei.
- Você
queria que eu te convidasse, não é?
- Você
descobriu logo...
- Sim, eu
conheço.
- Você
também é?
- Não, sou
bi. Sou casada com um homem. Muito feliz. Mas curto mulheres também. E vi que
você iria me convidar pro seu quarto se eu não te convidasse pro meu.
- Nossa!
Lê pensamentos também?
- Não...
apenas tenho a experiência da vida. Mas vamos parar de bater papo? Finalmente
podemos dizer: enfim sós!
Ela abriu um sorriso e eu aproveitei para abraçá-la e beijá-la, o que ela correspondeu com firmeza. Beijava bem a garota! Gostei demais!
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Ela tinha seios lindos mesmo... adorei! |
Aí as mãos
começaram a se movimentar, e pernas, barriga, seios, cabelos... tudo era
tocado, provocando sensações lindas tanto nela quanto em mim. Tirei a camiseta
dela, os seios fartos, maiores do que os meus, eram lindos, macios, gostosos de
pegar e beijar e foi o que eu fiz, dei prazer a ela. Beijos e mamadas, mamadas e
beijos. Acho que ela tinha os seios tão erógenos quanto os meus, porque só
faltou se derreter toda...
- Que
delicia os seus seios... muito gostosos!
-
Obrigada... quero ver os seus também!
- Fique à
vontade!
Ela tirou meu sutiã e meus seios apareceram para ela, que também pegou, acariciou, beijou e me fez ficar eletrizada. Ela estava de short e eu passava a mão entre suas coxas, acariciava sua xotinha, ela apertava as coxas, o tesão era grande demais.
Tirei o
short dela, deixei-a só de calcinha e fui mostrar o que meus dedos eram capazes
de fazer... enfiei a mão dentro da calcinha e fiz as carícias no grelinho que
fizeram com que ela revirasse os olhos e quase caísse deitada na cama.
Arranquei a calcinha e mostrei como sabia chupar uma xotinha. Ela delirava, eu também! Chupava e enfiava dedos dentro dela. Ela corcoveava, não conseguia parar quieta. Me beijava, me mamava, gemia descontroladamente.
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Mas chupar uma xota é comigo mesmo... e ela gostou muito! |
Ela tirou
minha calcinha e me retribuiu o prazer, me chupando divinamente bem, também
enfiando dedos em minha xota. Dois dedos, que pareciam um pau, que ela fazia
com que entrassem e saíssem em velocidade, parecendo mesmo que tinha um homem
me comendo.
Coloquei-a
de quatro, lambi seu cuzinho e enfiei um dedo lá. Ela me disse depois que isso
nunca tinha sido feito com ela e achou muito gostoso, diferente. E por isso fez
questão de fazer em mim também. Eu adoro!
Ainda
fizemos 69, velcro, tudo que duas mulheres fazem quando estão juntas.
Dormiu no
meu quarto, agarradinha em mim. Um tesão de criatura!
E nos divertimos
a valer nos dois dias seguintes. Tirei fotos dela, ela tirou de mim e transamos
muito, terminamos aquela feira de forma sensacional. Infelizmente, foi amor de
feira. Ela foi pra terra dela, no Mato Grosso e nunca mais deu notícias.
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