terça-feira, 7 de maio de 2024

Cecília dando no iate pro francês

 Ela dava em qualquer lugar, seco ou molhado!

(escrito por Cecília)

 

Eu tive de ir anotando tudo que acontecia, assim que acontecia, porque sabia que tio Kap ia exigir saber de tudo e publicar tudo. Já vi que minha vida virou um livro aberto para as leitoras e leitores desse blog fantástico que ele tem.

O lance de hoje aconteceu num iate. Nunca vi tanta gente ter iate naquele país!

(Mas cá entre nós, ele me convidou pra sair com ele, só nós dois, no iate, mas quando chegamos lá eu vi que era uma lancha, sim, existe uma diferença muito grande, mas eu não tava nem aí. )

Então, o francesinho que me convidou era o Maurice (pronuncia Môrrice), a língua é tão lindinha! E o biquinho que tem de fazer para falar o Mô... adoro!

Bem, mas vamos aos fatos. 


Entramos no iate que era lancha e já fui tirando o vestido e ficando de biquíni. Escolhido a dedo para impressionar o Mô. Se bem que nem precisava, ele já estava impressionado desde que me conheceu! Modéstia à parte!

Bem, enquanto ele dirigia Mediterrâneo afora, na certa à procura de algum lugar que ele conhecia e que a gente poderia trepar sossegados, fiquei rebolando, mostrando minha bunda praticamente nua pra ele, depois deitava, tomava uma cerveja, tomava sol, voltava a rebolar, até que ele parou no lugar que lhe pareceu conveniente e veio até mim e começou a pegação. Mãos boas! Esfregou meu corpo todo, beijou tudo e é claro que nessa hora eu tive de dar uma parada nele e tirar o biquíni, não gosto de ser bolinada enquanto uso roupas, por menores que sejam! 





Mãos boas, língua melhor ainda. Que chupada ele me deu! Só não pulei no mar porque ia perder o melhor da festa!

Ele ainda estava de bermuda que fiz questão de tirar pra ver o leme do rapaz. Belo, mui belo! Mereceu aquele boquete especial, numa lancha que balançava suavemente movida pelas ondas tranquilas do mar.

Maravilha de pau, Mô!!! Vou deixar você usá-lo em todos os meus buraquinhos, viu? Falei em português, ele não entendeu porra nenhuma! Mas fez o que eu queria.

Me comeu com responsabilidade. Bela cavalgada, bela comida curvada e apoiada .



E belo anal também. Nem precisava pedir. O tempo que passei aqui na França acho que meu cu foi mais visitado que minha perereca. Mentira... tudo igual, só que foi tudo muito!!!

Eu devia continuar morando em Paris... a Helena é que é feliz!

 

 

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