quinta-feira, 2 de maio de 2024

Denise aproveitando a bela casa de um ex-aluno

 Eu acho que ela teve uns 300 alunos...

(escrito por Kaplan)

 

E lá veio ela me contar as novidades, depois de uma semana sumida.

Simples, tinha encontrado um outro ex-aluno, o Paulinho, que de inho não tinha nada, pois media quase 1.80m!

Encontrou-o, papo vai, papo vem, ele já sabia que ela dera pra vários colegas dele, então a convidou para ir num dia à casa de campo, na beirada do lago de Furnas.

Sim, ele já tinha se formado, era administrador de empresas, bem sucedido e solteiro.

Avisou a ela que a casa tinha piscina, ela levou biquíni.

E do terraço da casa, vendo aquele mundão de água, ela colocou o biquíni (bem pequeno...) e deitou-se numa espreguiçadeira. 



Logo ele apareceu trazendo duas taças de vinho. Tomaram, um olhando pro outro e ele não era de jogar conversa fora.

- Professora, você sabe por que eu te convidei, não sabe?

Ela sorriu.

- Será que foi para o que estou pensando?

Ele sorriu.

Levantou e começou a massagear os ombros dela e não demorou para as mãos dele entrarem dentro do sutiã e o empurrarem para baixo, deixando os belos seios à disposição dele.

Ele os acariciou, beijou. Ela viu o volume na calça dele e fez questão de tirá-la. Sabia que deveria tem algo imponente ali, pegou, chupou. 






Sentou nele e cavalgou, rebolou em cima do pau. E arrepiou sentindo que um dedo dele buscava ansioso seu cuzinho.

(Esse sabe administrar mesmo...) pensou ela.

Ele a carregou para a cama. Lá fizeram um belo 69 antes de ele come-la de ladinho, posição que ela gostava bastante.

E teve dog style também... e mais chupadas, e mais cavalgadas. E um belo gozo.

Ela pensou que a estadia ali ia ser muito boa. Aquilo foi só na chegada!

Jantaram às 19 horas, mais vinho. Ficaram conversando, recordando os tempos em que ele era aluno e ela a professora mais gostosa, como ele falou. E contou o que ela já sabia: que os alunos eram fascinados por ela, que viviam batendo punheta em homenagem a ela.

- Paulinho, vários colegas seus já me falaram sobre isso. Pena que só fiquei sabendo agora, eu podia pelo menos agradecer a vocês, já que transar com vocês,naquela época, não podia.

- E eu fico feliz de poder estar com você aqui, pelo menos este fim de semana.

- Você está me deixando excitada...

- Pois vamos resolver isso agora!

Ela estava só com uma blusa transparente e calcinha. 



A blusa desapareceu rapidamente. E os seios dela foram novamente acariciados, mamados.

Depois a calcinha sumiu.

E ela ganhou uma chupada fenomenal, que retribuiu com um belo boquete.

E treparam de novo, sempre da mesma forma: cavalgada, cachorrinho, de ladinho. E gozo dela. E anal, finalmente...

Ficaram deitados até adormecerem. Conversavam e ele era todo elogios a ela.

- Nunca pensei que isso poderia acontecer com a gente, professora... eu te ver nua, eu te pegar, eu transar com você, eu fazer anal... nunca pensei que te teria assim. 



- Olha, vou te confessar que sonhei com muitos de vocês, e ficava triste porque sendo professora eu não poderia ter uma aproximação sexual. Mas eu notava vocês pegando nos paus dentro da sala. Algumas vezes eu fui de saia só para alegrar...

- Ah... foi num dia de prova, e eu, pelo menos,que sentava mais à frente, vi sua calcinha branca... você estava sentada de frente pra gente, a mesa não tinha proteção, e teve uma hora que você cruzou as pernas... nossa, não sei como consegui terminar a prova!

- Fiz de propósito... hoje eu posso falar!

- Malvada!

Rindo, eles adormeceram.

Acordaram tarde, arrumaram as coisas para voltarem.

Antes, tomaram um belo café, fizeram um pequeno passeio para ela conhecer a região porque até aquele momento ela só conhecera a casa dele.

Voltaram pra casa e acabaram de arrumar tudo.

Mas ela o surpreendeu.

- Já quer ir? Não vai ter uma saideira?

- Professora, mas você é uma safadinha! Bem, já que quer, terá! 






Ela tirou a roupa primeiro, ficando só de calcinha, abraçou o Paulinho, beijou-o e foi tirando a roupa dele. Fez questão de abaixar a calça e ver que o pau já estava no ponto. Boquete nele!

E dessa vez foi só uma bela cavalgada. Que trouxe gozo aos dois.

Voltando, ele fez uma proposta a ela.

- Escuta, no próximo fim de semana, vamos para uma casa de praia?

- Você tem uma casa de praia?

- A família tem, mas não vai ter ninguém lá, seremos só nós dois.

- Aceito!

E assim, mais um fim de semana sem ela.

Pegaram praia, mas bem comportados, tinha muita gente lá.  



Ela esnobou com seu biquíni, deixando o Paulinho preocupado com tantos olhares que se dirigiram a ela.

Voltaram para o almoço. A casa tinha uma cobertura, bem protegida. E ela deitou, nua, porque ele disse que iria fazer uma massagem nela.

E realmente fez.

Sentir as mãos dele passando em seu corpo, na bunda, principalmente, depois ela virando e ele passando nos seios, na xotinha... ela tremia toda de emoção, de felicidade, de tesão.

Nem é preciso dizer que treparam a tarde toda, de noite, e no dia seguinte também!

Essa professora!

 

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