Tornou-se uma defensora dos sindicatos!
(escrito por Kaplan)
Já narrei
muitos encontros amorosos de Meg com trabalhadores, das mais diversas profissões,
desde os braçais aos intelectuais. Ela não fazia distinção.
Sabem como
foi que começou esse interesse proletário dela? Em nossa casa!
Foi quando
saímos da nossa primeira casinha (que deixou saudades...) e fomos para um
apartamento maior. E tivemos de limpar muito, porque não tínhamos dinheiro para
pintar todo ele.
O máximo
que conseguimos foi contratar um rapaz para ajudar na limpeza, melhor dizendo,
fazer a limpeza toda.
Um dia,
regressando do trabalho, o rapaz, que se chamava Vítor já tinha ido embora,
encontrei Meg meio que desassossegada. Perguntei se tinha havido alguma coisa e
ela me falou que sentiu algo diferente em relação ao Vitor.
- Como
assim, diferente?
- Tesão,
fiquei com tesão nele. Ele me contando da vida dele, das dificuldades, e como
ele ainda continuava otimista com a vida. Me deu tesão, foi isso.
- E fez
alguma coisa?
- Não, mas
fiquei com vontade. Incomoda se amanhã eu tentar? Nem sei se ele vai topar, mas
pelo menos eu gostaria de tentar.
- Tente,
sem problemas.
Aquela
noite nossa transa foi bem especial. Imaginei a razão, mas não falei nada.
E no dia seguinte, quando voltei do trabalho, ela, com a cara mais feliz do mundo me contou que tinha conseguido.
- Eu
resolvi arriscar tudo. Então não vesti nada, melhor, fiquei só com a lingerie e
um robe aberto, que deixava ele ver tudo.
Ele estava
limpando justamente na cozinha, o fogão precisava de uma boa limpeza. E fiquei
ao lado dele, com o robe todo aberto e ele nada. Comecei a pensar que tinha
sido uma tola.
Mas acabei
chamando ele às falas. Disse abertamente do meu tesão e queria saber dele se
poderíamos fazer alguma coisa. Ele veio com o papo: Dona, a senhora é casada,
seu marido pode matar nós dois se acontecer alguma coisa.
- Você
acha mesmo, Vítor? Você já viu como estou vestida?
- Já sim
senhora.
- E não
chamei sua atenção? Não me acha gostosa? Não sente vontade de nada?
- Dona,
por favor...
- Já falei
com meu marido ontem, ele não se importou.
- Isso não
existe.
- Existe
sim. O que não existe é eu ter de implorar pra você me comer. Não quer mesmo?
Vi que ele
ficou desorientado. Então tive de ajudar o rapaz a decidir. Pus a mão no pau
dele, sobre a calça, claro e senti que estava duro. Ele não gostou. Mas eu o
puxei pro quarto, joguei ele na cama e tirei a calça dele, e fiz um boquete que
o deixou alucinado. Nossa, deixei o pau dele todo melado. E aí tirei o robe e a
lingerie. Ele ficou abobalhado me vendo toda nua, na cama, com ele.
Aí
resolveu.
Me comeu
bonito. Que força!
Começamos
de ladinho, ele metendo sem parar e não me dando trégua. Era bombada e mais
bombada. E ainda me deu um tapa na bunda, acredita?
Dali só me
puxou, me fez ficar de quatro e lá veio a pica de novo. Eu já estava suando,
mas não ia deixar de cavalgar aquele pau maravilhoso. Sentei nele e pulei feito
louca. Estava empapada de suor, ele também (aliás, tive de trocar a roupa de
cama...rssss)
Olha...
gozei muito. Duas vezes, pra ser exato, porque o cara não gozava, não parava de
meter.
Ele gozou
nos meus seios.
E fomos
tomar banho.
E depois
ele continuou a limpeza.
E me falou
que dificilmente conseguirá terminar antes de uma semana!
Eu dei uma
gargalhada. Beijei-a. Era muito bom ver a felicidade dela!
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