quarta-feira, 8 de maio de 2024

Foi em minha casa que Meg começou a gostar de trabalhadores

 Tornou-se uma defensora dos sindicatos!

(escrito por Kaplan)

 

Já narrei muitos encontros amorosos de Meg com trabalhadores, das mais diversas profissões, desde os braçais aos intelectuais. Ela não fazia distinção.

Sabem como foi que começou esse interesse proletário dela? Em nossa casa!

Foi quando saímos da nossa primeira casinha (que deixou saudades...) e fomos para um apartamento maior. E tivemos de limpar muito, porque não tínhamos dinheiro para pintar todo ele.

O máximo que conseguimos foi contratar um rapaz para ajudar na limpeza, melhor dizendo, fazer a limpeza toda.

Um dia, regressando do trabalho, o rapaz, que se chamava Vítor já tinha ido embora, encontrei Meg meio que desassossegada. Perguntei se tinha havido alguma coisa e ela me falou que sentiu algo diferente em relação ao Vitor.

- Como assim, diferente?

- Tesão, fiquei com tesão nele. Ele me contando da vida dele, das dificuldades, e como ele ainda continuava otimista com a vida. Me deu tesão, foi isso.

- E fez alguma coisa?

- Não, mas fiquei com vontade. Incomoda se amanhã eu tentar? Nem sei se ele vai topar, mas pelo menos eu gostaria de tentar.

- Tente, sem problemas.

Aquela noite nossa transa foi bem especial. Imaginei a razão, mas não falei nada. 

E no dia seguinte, quando voltei do trabalho, ela, com a cara mais feliz do mundo me contou que tinha conseguido.

- Eu resolvi arriscar tudo. Então não vesti nada, melhor, fiquei só com a lingerie e um robe aberto, que deixava ele ver tudo.

Ele estava limpando justamente na cozinha, o fogão precisava de uma boa limpeza. E fiquei ao lado dele, com o robe todo aberto e ele nada. Comecei a pensar que tinha sido uma tola.

Mas acabei chamando ele às falas. Disse abertamente do meu tesão e queria saber dele se poderíamos fazer alguma coisa. Ele veio com o papo: Dona, a senhora é casada, seu marido pode matar nós dois se acontecer alguma coisa.

- Você acha mesmo, Vítor? Você já viu como estou vestida?

- Já sim senhora.

- E não chamei sua atenção? Não me acha gostosa? Não sente vontade de nada?

- Dona, por favor...

- Já falei com meu marido ontem, ele não se importou.

- Isso não existe.

- Existe sim. O que não existe é eu ter de implorar pra você me comer. Não quer mesmo?  






Vi que ele ficou desorientado. Então tive de ajudar o rapaz a decidir. Pus a mão no pau dele, sobre a calça, claro e senti que estava duro. Ele não gostou. Mas eu o puxei pro quarto, joguei ele na cama e tirei a calça dele, e fiz um boquete que o deixou alucinado. Nossa, deixei o pau dele todo melado. E aí tirei o robe e a lingerie. Ele ficou abobalhado me vendo toda nua, na cama, com ele.

Aí resolveu.

Me comeu bonito. Que força!

Começamos de ladinho, ele metendo sem parar e não me dando trégua. Era bombada e mais bombada. E ainda me deu um tapa na bunda, acredita?

Dali só me puxou, me fez ficar de quatro e lá veio a pica de novo. Eu já estava suando, mas não ia deixar de cavalgar aquele pau maravilhoso. Sentei nele e pulei feito louca. Estava empapada de suor, ele também (aliás, tive de trocar a roupa de cama...rssss)

Olha... gozei muito. Duas vezes, pra ser exato, porque o cara não gozava, não parava de meter.

Ele gozou nos meus seios. 


E fomos tomar banho.

E depois ele continuou a limpeza.

E me falou que dificilmente conseguirá terminar antes de uma semana!

Eu dei uma gargalhada. Beijei-a. Era muito bom ver a felicidade dela!

 

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