quarta-feira, 29 de maio de 2024

Ela tesava o coroa, até que resolveu encarar

 Essas jovens de hoje...

(escrito por Kaplan)  

 

Felícia morava numa rua pouco movimentada. De noite a rua enchia com as pessoas voltando do trabalho e de manhã cedo esvaziava tudo com as pessoas indo pro trabalho.

E havia alguns aposentados que tinham casas boas, carros bons.

Um deles era o Venâncio.

Que não se cansava de ver a jovem Felícia passar todas as manhãs, de shortinho e camiseta, fazendo a sua caminhada, às vezes uma corridinha, e que olhava pra ele no jardim, conversava, sentava na janela da casa dele, tesava o pobre coitado, que só tinha prazer nas punhetas que batia quase todo dia em homenagem a ela. 





Teve um dia que ela resolveu que não ia resistir mais às cantadas do Venâncio.

Saiu de casa para fazer a tradicional caminhada e, ao passar perto da casa dele, vendo que não havia ninguém na rua, só ele no jardim doido pra conversar um pouquinho mais com ela, ela ousou.

Entrou no jardim e foi até a garagem, que estava aberta, ele foi atrás sem entender o que ela queria e então ela abaixou um pouco a camiseta, mostrando um dos seios pra ele. 



- Abre o carro, Venâncio, e fecha a porta da garagem. Vou dar pra você aqui mesmo!

O velhote quase caiu duro de tanta felicidade. Mais que depressa fechou a garagem, abriu a porta do carro, afastou o banco para ter mais espaço, ela sentou no colo dele.

Ela levantou a camiseta, tirando-a e depois de ele admirar profundamente os seios dela, ela virou o corpo e ele tirou-lhe o shortinho,a calcinha e beijou e lambeu aquela bundinha deliciosa que ele tanto admirou quando ela passava com os shortinhos que deixavam as popinhas totalmente de fora.

Ela tornou a se virar e tirou a calça dele. Chupou o pau do coroa que ela pensava seria pequeno e frágil, mas deparou-se com um de bom tamanho e durinho como ele só! 





- Vamos lá pra dentro de casa, é mais confortável! Pediu ele.

Ela aceitou, realmente dentro do carro era muito apertado.

Foram pelados para dentro de casa, ela o puxando pelo pau.

O velhote não cabia em si de tanta felicidade!

Lá, na cama dele, ela continuou com o boquete e ele não parava de passar as mãos em seu corpo, mal acreditando que era verdade. A sua musa estava ali, trepando com ele! Quem diria!

Depois de chupar bastante, ela abriu as pernas e ele entendeu. Chupou-a também, sabia das coisas, o velhote!

E ela o cavalgou. 




Boa cavalgada, muito boa mesmo. O velhote não era apressado, segurava bem o gozo e possibilitou a ela um orgasmo tranquilo e prazeroso.

Despediu-se dele com um beijo, vestiu-se e foi fazer a sua caminhada.

No dia seguinte, Venâncio acordou e foi para o jardim esperar sua musa. Esfriou. Um caminhão de mudanças estava estacionado na porta da casa dela. Ela estava se mudando dali.

Entendeu que a trepada do dia anterior tinha sido o adeus dela.

Nunca mais a viu.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário