segunda-feira, 6 de maio de 2024

Estudantes jogam cartas, ficam nus... trepam!

 Divertimento é o que não faltava!

escrito por Kaplan)  

 

Por mais que todos fossemos estudiosos, jamais deixaríamos de nos divertir. E sexo era sempre e sempre o melhor divertimento. O bom é que as garotas, vivendo longe de suas casas paternas, logo que chegavam, já entravam no jogo. Ou seja, caralhos e bucetas estavam sempre prontos a entrar em ação.

Como no dia em que na nossa república, Rubens e eu recebemos a visita de Rafaela,Leila, Valéria e Vânia para jogar mesmo. Havíamos inventado um jogo de cartas e sempre terminava em orgia. Só que elas tinham chamado dois colegas, que não chegaram.

Então tivemos de improvisar um jogo diferente.

Era assim: alguém distribuía duas cartas para cada um dos participantes. E cada um escolheria a de mais alto valor e colocava na mesa. Quem tirasse a menor, tinha de tirar a roupa toda.





Feito isso, na primeira rodada a Rafaela teve de se despir. Na segunda, foi a vez da Vânia, na terceira foi a minha vez, e na quarta a Leila. Na quinta, que também definiria o vencedor, Rubens perdeu. Então todos, exceto a Valéria, estávamos nus. E como não havia mais competição, ela também tirou a roupa. O que improvisamos: o primeiro homem a se despir transaria com a última mulher. E o segundo homem com a primeira. Ou seja, eu iria transar com a Valéria e o Rubens com a Rafaela.

E as duas? Sem problemas. Todas gostavam de caralhos e de bucetas, então elas iriam se divertir por conta própria! 




Assim que as duas, Vânia e Leila se engalfinharam em chupadas, lambidas, beijos e esfregadas de bucetas, eu dei meu pau pra Valéria fazer um gostoso boquete, a que se seguiu a trepada propriamente dita, com cachorrinho, cavalgada, chupadas, mais boquete até que eu gozasse nela, não dentro, mas no rosto e escorreu pros seios. Isso foi resumido, porque ficamos trepando por quase duas horas, o mesmo acontecendo com os outros pares.

O Rubens, por sua vez, já foi enfiando o pau na buceta da Rafaela, deitada mesmo. Quase um papai e mamãe que depois virou cachorrinho, anal e gozo no rosto e seios.

Claro que, para continuar, ele e eu precisávamos de alguns bons minutos, mas as meninas resolveram diferente.

- Olha, foi legal, mas seria bem mais se os dois pilantras tivessem aparecido. Então vamos combinar pro próximo sábado, vamos chamar outros dois e os traremos aqui nem que seja amarrados!

Ficou combinado assim, então no sábado seguinte, além dos seis, havia a presença do Vitório e do José Luiz. Não foi preciso amarrá-los, eles gostaram muito do convite e até chegaram antes que todas elas aparecessem.

Dessa vez foi como sempre era feito. 



As meninas jogavam primeiro, só elas. A vencedora tirava a roupa e aguardava os marmanjos jogarem. O vencedor é que iria come-la. O resultado dessa primeira rodada foi Valéria e Vitório.

A segunda menina foi a Rafaela e seu parceiro o José Luiz.

A terceira foi a Leila e seu parceiro eu.

Então, quem sobrou? Rubens e Vânia.

Pronto, assim que era perfeito. Agora cada par resolvia o que fazer e onde fazer. Se quisessem todos ficariam na sala agindo e vendo os demais agirem. Se quisessem “privacidade” poderiam ocupar um dos quartos, ou cozinha.






No final todo mundo ficou na sala mesmo.

E a trepação teve início.

Eu falei que a gente poderia até ficar vendo o que os demais faziam, mas não dava jeito. Nossas parceiras eram extremamente versáteis, exigindo o máximo de cada um.

Só no final, depois de todos e todas extenuados, é que a farra terminou com nós quatro deitados lado a lado e elas, depois de olharem bem para cada um, foram escolhendo qual de nós seria cavalgado por elas. 



Eu não disse que divertimento era o que não faltava? Só não sei se hoje ainda continua assim...

 

 

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