Divertimento é o que não faltava!
escrito por Kaplan)
Por mais
que todos fossemos estudiosos, jamais deixaríamos de nos divertir. E sexo era
sempre e sempre o melhor divertimento. O bom é que as garotas, vivendo longe de
suas casas paternas, logo que chegavam, já entravam no jogo. Ou seja, caralhos
e bucetas estavam sempre prontos a entrar em ação.
Como no
dia em que na nossa república, Rubens e eu recebemos a visita de Rafaela,Leila,
Valéria e Vânia para jogar mesmo. Havíamos inventado um jogo de cartas e sempre
terminava em orgia. Só que elas tinham chamado dois colegas, que não chegaram.
Então
tivemos de improvisar um jogo diferente.
Era assim:
alguém distribuía duas cartas para cada um dos participantes. E cada um
escolheria a de mais alto valor e colocava na mesa. Quem tirasse a menor, tinha
de tirar a roupa toda.
Feito
isso, na primeira rodada a Rafaela teve de se despir. Na segunda, foi a vez da
Vânia, na terceira foi a minha vez, e na quarta a Leila. Na quinta, que também
definiria o vencedor, Rubens perdeu. Então todos, exceto a Valéria, estávamos
nus. E como não havia mais competição, ela também tirou a roupa. O que
improvisamos: o primeiro homem a se despir transaria com a última mulher. E o
segundo homem com a primeira. Ou seja, eu iria transar com a Valéria e o Rubens
com a Rafaela.
E as duas? Sem problemas. Todas gostavam de caralhos e de bucetas, então elas iriam se divertir por conta própria!
Assim que
as duas, Vânia e Leila se engalfinharam em chupadas, lambidas, beijos e
esfregadas de bucetas, eu dei meu pau pra Valéria fazer um gostoso boquete, a
que se seguiu a trepada propriamente dita, com cachorrinho, cavalgada,
chupadas, mais boquete até que eu gozasse nela, não dentro, mas no rosto e
escorreu pros seios. Isso foi resumido, porque ficamos trepando por quase duas
horas, o mesmo acontecendo com os outros pares.
O Rubens,
por sua vez, já foi enfiando o pau na buceta da Rafaela, deitada mesmo. Quase
um papai e mamãe que depois virou cachorrinho, anal e gozo no rosto e seios.
Claro que,
para continuar, ele e eu precisávamos de alguns bons minutos, mas as meninas
resolveram diferente.
- Olha,
foi legal, mas seria bem mais se os dois pilantras tivessem aparecido. Então
vamos combinar pro próximo sábado, vamos chamar outros dois e os traremos aqui
nem que seja amarrados!
Ficou
combinado assim, então no sábado seguinte, além dos seis, havia a presença do
Vitório e do José Luiz. Não foi preciso amarrá-los, eles gostaram muito do
convite e até chegaram antes que todas elas aparecessem.
Dessa vez
foi como sempre era feito.
As meninas
jogavam primeiro, só elas. A vencedora tirava a roupa e aguardava os marmanjos
jogarem. O vencedor é que iria come-la. O resultado dessa primeira rodada foi
Valéria e Vitório.
A segunda
menina foi a Rafaela e seu parceiro o José Luiz.
A terceira
foi a Leila e seu parceiro eu.
Então,
quem sobrou? Rubens e Vânia.
Pronto,
assim que era perfeito. Agora cada par resolvia o que fazer e onde fazer. Se
quisessem todos ficariam na sala agindo e vendo os demais agirem. Se quisessem
“privacidade” poderiam ocupar um dos quartos, ou cozinha.
No final
todo mundo ficou na sala mesmo.
E a
trepação teve início.
Eu falei
que a gente poderia até ficar vendo o que os demais faziam, mas não dava jeito.
Nossas parceiras eram extremamente versáteis, exigindo o máximo de cada um.
Só no
final, depois de todos e todas extenuados, é que a farra terminou com nós
quatro deitados lado a lado e elas, depois de olharem bem para cada um, foram
escolhendo qual de nós seria cavalgado por elas.
Eu não
disse que divertimento era o que não faltava? Só não sei se hoje ainda continua
assim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário