Eu entrego mesmo, sabia que ela queria!
(escrito por Kaplan)
Não é que
eu seja um gigolô, mas quando vejo minha parceira doida pra dar prum amigo que
também está louco para comê-la, não tenho o menor pudor em facilitar para que
eles realizem seus sonhos.
Era o caso
do Laerte, que não conseguia deixar de ficar excitado quando via a Denise na
piscina do clube. E olha que lá o biquíni não podia ser daqueles escandalosos
não. O clube não permitia isso.
Mas ela,
que também estava muito a fim dele fazia trejeitos, sinais evidentes do
interesse dela. Estava sempre conversando com ele, entrando na piscina junto...
Eu via e
comentava com ela.
E ela
dizia que ele estava a fim, mas “por você estar com o Kaplan” é complicado...
aquelas velhas desculpas.
Bem,
deixei de lado, mas continuei na observação.
A família
dele tinha uma casa num condomínio perto da cidade.
Ele nos
convidou para passar um fim de semana lá. Os pais estavam na Europa e ele
estava encarregado de tomar conta da casa.
Gostamos
da ideia e fomos.
Eu e
Denise ficamos num quarto de casal e ele em outro, quarto que ele sempre
ficava.
Na manhã
seguinte, falei com ela para colocar a lingerie nova e esperar na cozinha. O
Laerte estava no jardim, aguando as plantas.
Fui até e
falei, curto e grosso:
- Se você
é a fim de transar com Denise, aproveita, ela está na cozinha!
Ele ficou
vermelho como um tomate, gaguejava, eu insisti, que ela estava esperando por
ele e eu não me incomodava com isso.
Então ele
criou coragem e entrou.
Depois ela
me contou que já tinha aberto uma garrafa de vinho e estava tomando quando ele
chegou. E fazia de conta que ia ligar o fogão.
Ele ainda
estava em dúvida.
- Denise,
eu não sei... o Kaplan mandou eu vir... o que fazemos?
Ela então
levou o vinho para ele tomar e ficou tomando e olhando para ele quase
implorando com os olhos para ele resolver.
- Como vai
ser, Denise?
- Que tal
a gente começar tirando as roupas?
E nem
esperou, tirou o sutiã e a calcinha e ficou aguardando.
Ele criou
coragem, despiu-se, foi até ela e se deram um abraço bem gostoso, recheado com
beijos. O toque dos corpos era suficiente pra esquecerem que eu estava aguando
o jardim...
Aqueles
abraços, amassos e beijos duraram uma eternidade.
Sorrindo
pra ele, ela comentou que finalmente poderiam fazer o que estavam querendo
fazer desde muito tempo.
- Seu
bobo! Eu te falei tantas vezes que ele não se incomodava que eu transasse com
você!
- É
difícil entender a cabeça de um homem como ele.
- Pois eu
quero conhecer melhor outra cabeça!
Ajoelhou e
mandou ver num boquete que ele precisou apoiar as costas para não cair!
Rodaram a
cozinha toda à procura de locais bons para transarem. Ela o puxava pelo pau,
ele obedecia segurando os seios dela ou apertando a bunda... que felicidade!
Acabaram
transando em dois lugares: na mesa e na pia!
De onde eu estava, dava para ouvir as risadas, os gemidos, o medo de cair da mesa ou de quebrar a pia.
E ele meteu bem, deixou-a satisfeita.
Claro que
deixei os dois dormirem na cama de casal e fui dormir na sala, vendo televisão.
O mundo é dos amantes!
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