Ficou impressionada. Como era grande!
(escrito por Denise)
Sim, é
fato que depois que professores se aposentam procuram distância do colégio e de
vários colegas que suportavam porque eram colegas, mas nunca foram amigos.
Denise
teve uma amizade tórrida com um colega que lecionava a mesma matéria que ela,
mas cultivou amizades com professoras e professores. Não com todos, como
geralmente acontece, de algumas, principalmente, ela queria distância, dizendo
que não passavam de fofoqueiras que se importavam mais com vigiar colegas do
que em dar boas aulas.
Um dos
professores que ficaram amigos dela foi o Vicente, que dava aulas de Educação
Física e que a ajudou várias vezes em que ela apresentava problemas musculares.
Tinha
saudades dele.
Mas ficou
um bom tempo sem ver o amigo.
Até que o
encontrou.
Naquelas
situações impensáveis, mas que acontecem.
Nós
tínhamos ido ao sítio dos pais da Paulinha, o que acontecia quase todo fim de
semana e quando ela sai para fazer sua caminhada, com seu macaquinho jeans.
Quando ela
estava vestindo, perguntei se ela iria daquele jeito, ela riu e falou que não,
sua loucura ainda não chegara naquele ponto. Ia por um sutiã, lógico”
Foi fazer
a caminhada e quem ela encontra no meio do caminho? O Vicente!
- Mas é
você mesmo? Que faz por aqui, Vicente? Veio comprar um sítio aqui neste
condomínio?
- Quem sou
eu... você tem um sítio aqui?
- Não, são
os pais de uma amiga minha, venho sempre. E aproveito para colocar em prática
as lições do professor Vicente!
- Estou
vendo. Bem, mas respondendo à sua pergunta, eu não tenho grana pra comprar um
sítio aqui, estou apenas ficando alguns dias na casa de um amigo, que viajou
pras Europas da vida e me pediu para tomar conta de tudo.
- Me
mostra onde é a casa, pode ser que eu conheça seu amigo, apesar de quase nunca
guardar os nomes do povo daqui!
Ele a
levou, entraram, ela gostou da casa. Não a conhecia.
- Você
continua linda... parece vinho, quanto mais velha, mais gostosa!
- KKKK,
você é lindo, meu amigo... até pensei que estivesse me cantando!
- E se
estivesse? A cantada seria aceita?
-
Vicente... não me tente... até rimei!
- Posso
continuar tentando, se você me permitir.
-
Vejamos...
- Pra
começar, acho que este sutiã está demais. Você ficaria mais sensual se o
tirasse.
- Pra
caminhar aqui tenho de colocar, mas se você pediu, posso tirar!
Ela já
estava convencida que ia trepar com ele. Amigos são pra essas coisas!
Tirou o
sutiã e ele pode apreciar os belos seios dela. Realmente, são muito lindos,
gostosos, apetitosos, nutritivos e saborosos, como sempre digo a ela para
deixá-la envergonhada.
O que se
seguiu era previsível. Abraços, beijos, o macaquinho foi desaparecendo, caindo
aos pés dela que aproveitou para tirar a roupa do Vicente e admirou-se. O pau
dele era grande, muito grande!
- Por que
você nunca me mostrou essa maravilha, Vicente?
- Você
nunca pediu...
- E eu ia
adivinhar... bem, já que começamos, vou abusar dele!
E caiu de
boca no pauzão.
- Que
delícia... espero que fique bastante tempo aqui, Vicente... vou te usar e
abusar!
E
continuou chupando, até cansar.
Parou e
treparam no sofá da casa.
Ele
sugeriu que fossem ao quintal, cheio de flores e bem escondido e lá treparam de
novo.
Aquele gozo
foi um dos fora de série, como ela comentou comigo.
O fato de
serem grandes amigos, de se encontrarem assim num local que ela, nem ele,
jamais pensariam se encontrar.
Deu
bastante. Ficou lá umas quatro horas, trepando sem parar. Como ela disse: usou
e abusou do Vicente.
E sabendo
que teria de contar pra nós e que a Paulinha ia ficar curiosa, tratou de medir
o bichão.
Espantoso:
26cm.
Ela não
podia dispensar aquilo tudo.
Nem
preciso dizer que no domingo ela foi “caminhar” na direção da casa que ele
tomava conta. E voltou depois de 6 horas. Bom proveito!
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