O capataz também gostava bastante disso
(escrito por Kaplan)
Não deixa
de ser engraçado. Vanda e seu marido
tinham um sitio, recém adquirido e que, portanto, exigia a presença deles quase
diariamente. Mas ele tinha emprego, só podia ir nos fins de semana e feriados.
Como ela
não trabalhava em empresas, só no lar mesmo, acabava ficando a semana toda no
sítio. Não ficava sozinha, eles tinham um capataz ou caseiro, o Lourival, que
os ajudava em tudo que precisassem.
O que o
marido da Vanda não sabia, é que o Lourival ajudava em outro setor... e pelo
título da história, vocês, leitoras e leitores, já adivinharam o setor.
Aquela
frase foi dita por ela ao Lourival, assim que o marido regressou num domingo à
tarde. Ela ficou e depois de um tempo para ver se ele não tinha esquecido
nada... chamou o Lourival às falas.
Ela não
era mais uma mocinha, já estava nos 5.0, mas tinha um fogo que o marido não
conseguia apagar, por isso o Lourival era chamado.
Já foram
direto para o quarto do casal, ela se despiu rapidamente, foi abraçada por ele,
que apertou as nádegas já meio flácidas, ela vivia reclamando disso e ele dizia
que não tinha a menor importância.
Daí ela
começou a tirar a camisa dele, depois foi a vez de a calça sair, porque o
Lourival era um negro que não negava a fama: tinha um senhor pau, que ela amava
chupar e fazer entrar dentro dela.
Foi
exatamente o que ela fez. Puxou o Lourival pra cama, ele deitou, ela agachou
entre as pernas dele e começou a chupar e lamber o pauzão.
Ele se
sentia o máximo, com os elogios que ela fazia ao pau. Ficava imaginando, porque
nunca tinha visto, que o do marido não devia ser dos mais interessantes...
Depois ele
a colocou deitada de bruços e fez uma pequena massagem nas costas dela. Ela
curtia porque a labuta do dia fazia com que suas costas sentissem bastante.
Mas o mais
importante ainda ia ser feito.
Ela pegou
uma camisinha (que mantinha em segredo), colocou no pau dele e lá veio o papai
e mamãe gostoso... ele por cima dela, metendo pra valer, ela gemendo sem parar.
Cachorrinho
veio em seguida e ele gostava de ver os fartos seios dela balançando sem parar
devido às estocadas que ele lhe dava.
Era um
mulherão na cama, ele sabia disso e não imaginava porque o marido não conseguia
satisfaze-la.
De novo o
papai e mamãe, e ambos gozaram, felizes da vida.
Foram ao
banheiro, tomaram um banho gostoso e ela passou mais um bom tempo chupando o
pau dele. Não iam trepar mais aquela tarde quase noite. Mas chupar aquele pau
era tão bom!
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