quinta-feira, 6 de junho de 2024

As mulheres confessam seus pecados, ops... seus segredos!

 Vale a pena ter um confessionário...

(relatado por Denise)

 

Denise acabara de ler um livro, intitulado História da vida privada. Ela estava lendo a coleção toda, que eram cinco volumes. Mas ficou interessadíssima numa coisa que ficou sabendo a respeito do que acontecia nos finais da Idade Média.

Ela leu que nos jardins de alguns palácios, as damas se reuniam, a sós, para brincarem de “confessionário”. E o que seria isso? Elas sorteavam uma delas para ser o “padre” e ele ouvia as confissões das demais. Tudo sob segredo, igual aos confessionários das igrejas.

E resolveu chamar algumas amigas para “brincarem” como se fazia naquela época.

Primeiro passo: achar uma amiga que tivesse uma casa com jardim, onde elas poderiam reviver o clima necessário. 



Achou a Rita. E convidou mais algumas que ficaram interessadas: Hercília, Lívia, Karina, Rosilene e Liliane. Explicou o que deviam fazer, elas toparam com duas condições: ninguém poderia saber o que cada uma contasse. Era segredo mesmo! E todas assistiriam às confissões, não apenas aquela que estivesse sendo a ouvinte primeira. A segunda condição: nomes não seriam citados. Afinal, eram pessoas vivas, alguns eram maridos das amigas... não ficava bem divulgar nomes.

Todas concordaram e elegeram a Denise para ser o “padre” já que ela é que havia bolado a coisa toda. A reunião teve lugar numa sauna, para terem a certeza de que nada iria transpirar. 



Pois bem, marcaram o dia em que começariam as confissões. Não podia ser fim de semana porque a casa da Rita, que era num condomínio, ficava cheia de gente. Conseguiram equacionar os horários de todas elas e a terça-feira foi confirmada.

Em dois carros elas se dirigiram ao local e viram que estava tudo já arranjado para se sentarem e começarem as conversas secretas.

A primeira a se “confessar” foi a Hercília, a mais nova do grupo e que parecia ansiosa para comentar sobre um encontro que teve.

 - Olha, só conto pra vocês porque fizemos o juramento de segredo. Foi uma coisa muito interessante e que me ensinou muita coisa que hoje posso praticar com meu namorado...

Já tinham me falado várias vezes que homens com mais idade costumam ser melhores de cama. Eu ficava pensando nisso, porque meu namorado é bem ruinzinho... ou melhor, era, porque agora, graças ao que eu fiz, estou conseguindo fazer ele ficar nos trinques.

Temos um vizinho, pessoa legal, e já nos seus 50 anos. E eu notava os olhares dele lá no prédio, quando eu ia pra piscina e ele não tirava os olhos de mim. Também, com os biquinis que eu uso...

Mas, enfim, resolvi apostar nisso que se falava. 



Como ele era viúvo e aposentado, teve um dia que estávamos na piscina e eu me levantei para sair, ele falou: Mas já vai? O sol está ótimo!

Cheguei bem perto dele e falei que ia sim, mas que ele me esperasse às 15 horas, eu iria na casa dele.

E fui, acreditam? Fui sim, de biquíni mas com um short e uma camiseta por cima.

Lá chegando vi que ele ficou transtornado porque tirei e fiquei só com o biquíni, sentei no sofá com ele e falei que queria que ele me ensinasse tudo que sabia.

Na mesma hora ele abaixou meu sutiã e me deu uma mamada como nunca eu recebera!

E em seguida ele pôs o pau pra fora da braguilha. Bem, boquete eu sei fazer e fiz e ele gostou!

Aí tirou meu biquíni, deitou no sofá e me pôs com a buceta na boca e me deu uma chupada que eu tinha de ensinar pro meu namorado! Quase gozei! 


Aí me pôs pra cavalgar. Beleza, como pulei, ele segurando em minha bunda e pulei até gozar. Ele não tinha gozado e me falou que existem muitos lugares onde pode se despejar a porra... e foi na minha bunda e costas que ele fez isso.

Gente, parece pouco, mas tudo isso eu tive de ensinar pro meu namorado e hoje to bem feliz com as lições que aprendi. Claro que volto sempre lá, vai que ele me ensina coisas novas, né?

Todas aplaudiram o relato da Hercília.

 Karina levantou a mão para dizer que queria ser a próxima.

- Olha... vou confessar a vocês uma traição. Não, não foi traição a meu marido não, se bem que acabou sendo também. Estou vendo os olhares curiosos de vocês e já explico.

O namorado da minha sobrinha é massagista. E ela vivia dizendo que eu devia experimentar, porque massagem é coisa muito boa. Resolvi ir com ela um dia para ver como era a tal massagem. E achei interessante mesmo, é a tal massagem relaxante.

Aí, no outro dia, eles vieram a minha casa para me darem um presente, uma sessão de massagem. Só que eu acabei dando um lance de seio pros dois, pois meu vestido deu uma caída quando me inclinei e eles viram meu seio direito. 

Notei que o namorado ficou meio abalado, mas logo me recompus. Agradeci e como já estava marcado, fui no horário estabelecido. Mas sabe que me deu um tesão danado ter exibido meu seio pra ele?

Então fiz a loucura que vou narrar pra vocês agora.

Fui com uma lingerie bem sensual e quando tirei o vestido, notei que ele ficou abalado de novo. Acreditei que podia ir em frente.

Enquanto ele preparava tudo, tirei a lingerie e deitei nua de bruços, na maca. Na hora em que ele se virou e viu, mais que depressa colocou uma toalha na minha bunda.

Começou a massagem, pelos ombros, costas. Quando ele começou a massagear minhas coxas e pernas, falei que minha bunda também precisava e minha xota também. 


Ele ficou sem graça, mas fez o que eu tinha pedido. Quase gozei nas mãos dele quando massagearam minha xota. Fiquei só imaginando quando eu me virasse!

E aí ele viu meus seios por completo. E mamou neles. E desceu com a língua e me deu uma chupada monumental.

Nem preciso dizer que trepamos adoidado. Ele me pediu encarecidamente que nunca comentasse com minha sobrinha, o que prometi. Mas não voltei lá mais. Essas coisas não se repetem, pode dar galho. Por isso que falei que traí minha sobrinha mas acabei traindo meu marido também!

 

 

A terceira a se confessar foi a Rita, a dona da casa.

- Bem, vamos lá. Essa loucura que fiz e que guardei segredo até hoje é mais antiga, eu ainda era solteira e namorava um maluco guitarrista que morava na casa de um tio e tinha um primo que também morava lá. 



Um dia, chegamos, eu e meu namorado e ele já foi me jogando no sofá e começamos uma transa que seria bem legal, se não aparecesse o primo, falando que tinha uns malucos esperando por ele.

Ele lembrou que tinha ensaio da banda e foi embora.

O primo, que já tinha visto meus peitos e minha xota, ficou ali, como quem não quer nada e eu quis tudo dele.

Chamei ele para sentar ao meu lado, pus a mão dele na minha xota, ele se encantou e ai me beijou toda e me comeu bem gostoso. E ainda fiz ele gozar punhetando ele bastante, a porra voou pra cima do corpo dele mesmo, ele saiu correndo para se limpar.

Bem, fiquei ali, eu tinha combinado de dormir lá aquela noite, ainda eram 14 horas. Fiquei vendo televisão, o tio dele chegou, sentou ao meu lado e ficamos conversando a respeito de muitas coisas. Acabei tendo de fazer o lanche para a família!

Meu namorado chegou lá pelas 19 horas, lanchou, tomou banho e fomos pro quarto. Ele me falou do ensaio, eu contei da conversa com o tio, não falei do primo, né? nem pensar!

Aí começamos a transa, eu já estava com os seios livres quando o tio bateu na porta. Falou que os malucos estavam lá fora querendo saber do meu namorado. Ele esqueceu que ensaiaram para a apresentação que iriam fazer? Ele lembrou e saiu correndo, me deixando na frente do tio com os seios nus. Descobri que o tio era bem safadinho. Ele comentou: Ele está sempre deixando você na mão... 


Aproveitei a deixa e perguntei se alguma vez ele deixara a esposa ou outra mulher na mão. Ele garantiu que não. Duvidei e ele resolveu provar. Tirou a roupa, me deu o pau pra eu chupar, depois me deu uma chupada boa, trepamos bastante e realmente não fiquei na mão. Foi muito boa a trepada com ele.

Bem, ele foi dormir, eu fiquei na cama quase dormindo também, esperando o namorado. Já eram 23 horas quando a porta se abriu e entrou... o primo!

Não teve jeito. Trepamos de novo enquanto seu lobo não vinha. E terminamos a trepada, ele foi pro quarto dele, eu fui ao banheiro, me lavei toda, voltei pra cama.

Não sei que horas meu namorado chegou. Depois das duas trepadas eu dormi pesado!

 

A história da Rita fez todos rirem. Era muito pau pra uma xota só!

Bem, em seguida foi a vez da Lívia.

 

Meu caso até hoje secreto aconteceu há dois anos. Eu e um amigo estávamos na casa de um amigo dele, casado. Mas a esposa não estava em casa.

Ficamos nós três na piscina, eu até com um biquíni bem comportado, a gente bebia, conversava, ria e como tinha uma boia lá, resolvi deitar nela. Pra que?

Os dois começaram a mexer com a boia, e eu quase caindo, pedindo socorro...

Até que eles me puxaram e aí veio a surpresa.

Meu amigo, com quem eu já tinha transado algumas vezes, falou para o amigo dele que eu tinha seios muito bonitos, e sem me pedir, tirou meu sutiã, mostrando-me para o amigo! 


Na hora saquei o que ia rolar e mesmo chateada porque iria colocar chifre na esposa dele, falei que meu amigo também tinha algo bonito e baixei a sunga dele, mostrando o pau para quem quisesse ver.

Não é que o amigo casado baixou a sunga também? Falou que o dele era mais bonito e me fez pegar nele.

Bem, peguei nele e no pau do meu amigo também, e fiz boquete nos dois.

Pronto. O que tinha de rolar ia rolar.

Meu amigo me deixou chupando e o casado me comeu. Me colocou ajoelhada na grama e mandou ver. Quem já teve dois paus ao mesmo tempo sabe como é bom!

Ai, o amigo casado deixou o solteiro me comer, e foi cavalgando. E depois foi de quatro, e eu chupando o outro.

Morrendo de medo da esposa chegar!

Claro que depois de me comerem bastante, me fazendo gozar, teve DP. 



.

O amigo solteiro no cu e o casado na xota. E os dois metendo, metendo...

Ainda bem que não vamos falar nomes de envolvidos... porque sei que um deles vocês ou quase todas, conhecem!

 

Depois desse caso, todas ouviram a confissão da Liliane

 

Gente, sabe o que é você morrer de vontade de dar prum cara e ele ficar negando? Aconteceu comigo e com um primo. Eu vivia dando indiretas e ele só ria e falava: somos primos, não podemos namorar não!

Eu retrucava: não é pra namorar, é só pra um sexo casual.

E ele nada.

Aí, um dia em que estávamos sozinhos na casa, resolvi que seria aquele dia ou nunca mais.

Fui ao meu quarto, troquei a roupa, pus um shortinho desses que deixam a popinha de fora e uma blusa transparente e fui tentar com ele de novo. Cheguei a colocar a mão dele em cima do meu seio e ele... neca!

Puta da vida, resolvi dar a última cartada. Fui pro meu quarto e fiz uma selfie dos meus seios.


E mandei pra ele dizendo: Você não quer perder isso, quer?

Fiquei esperando. E ele foi ao meu quarto. Me fez prometer que seria só aquela vez. Prometi tudo. Sei lá se iria cumprir a promessa!

Então ele tirou a roupa e deitou-se comigo.

Dei um trato no pau dele que ele até gemeu! Eu tinha de caprichar para que ele ficasse com vontade de mais, entendem?

Depois deixei ele me comer de todo jeito que ele quisesse.  E ele quis e sabia fazer direitinho.

Primeiro me deu uma bela chupada. Depois me pôs para cavalgá-lo o que fiz com muito prazer!

Outra chupada e frango assado em sequência.

Cachorrinho ou dog style como chamam... 




E anal. Deixei, como eu falei, faria de tudo para conquistá-lo para novos encontros.

Ele se fartou, mas dancei. 

Ele disse que eu tinha prometido e queria que fosse sério. 

Não tivemos mais nada. 

Foi ótimo, só não foi mais porque ficou limitado àquela vez!

 

 

Finalmente, a Rosilene contou seu segredo

 

Vocês sabem que sou motoqueira, né? Amo moto, mais que carros. Lá em casa temos dois, um pra mim e outro pro maridão. Mas eu gosto é de moto e fiquei preocupada porque não tinha vagas para motos no edifício.

Quem me salvou da situação foi um vizinho que era solteiro, não tinha carro, e só tinha uma moto. Então na vaga dele, cabia mais uma, e ele me cedeu sem cobrar nada.

Mas eu ficava incomodada porque saía todo sábado para andar por aí e meu marido ia pro clube. Só no domingo é que eu ia pro clube também. E todo sábado, quando eu chegava, o vizinho estava lá na garagem limpando a moto, essas coisas que todo aficcionado faz.

E aí a gente conversava, ele perguntava onde eu andava, eu falava de trilhas que havia li perto e um dia ele perguntou se poderia ir comigo. Como eu sempre ia sozinha, não achei ruim. O cara era boa praça, então teve um sábado que a gente foi junto.

E quando demos uma parada no meio do mato onde tinha a trilha que eu curtia, ele me perguntou se eu vivia bem com o maridão, porque nunca éramos vistos juntos.

Expliquei que não tinha problema algum, era só uma questão de gosto. Marido detestava motos e eu adorava. Por isso cada um ia para onde gostava de ir.

A surpresa: ele vira e fala que eu devia andar de moto de macaquinho, sem sutiã. 





Levei um susto e mais ainda quando ele tirou o tal macaquinho da vasilha que tem na moto e me deu.

Experimenta, disse ele.

Eu fiquei sem saber o que fazer. Mas não sei a razão, bateu um tesão tão grande que eu tirei a roupa toda na frente dele e vesti o tal macaquinho e saí com a moto e ele veio atrás e paramos mais à frente e eu já sabia que queria ser comida por ele.

Aconteceu, claro.

Que trepada mais gostosa, no meio do mato, ele, fortão, me segurando, e metendo sem parar até eu gozar. Delícia de gozo! 



Tivemos de voltar logo, porque eu sabia a hora do meu marido chegar do clube e eu teria de tomar um banho antes disso.

O mais estranho, que não resolvi até hoje, é que ele me falou que quer transar comigo na garagem do prédio! Acho uma loucura, mas já cheguei a sonhar com isso!


 Todas acharam bem interessante a proposta da Denise e as e as sete exigiram que Denise também confessasse. Afinal, ela deu a ideia e não iria participar?

- Somos seis padres aqui, moça, trate de confessar!

Rindo, Denise concordou e contou o tal segredo.

 

Olha, isso que aconteceu comigo ficou em segredo até hoje porque o cara era casado e trabalhava no mesmo colégio que eu. Sim, era professor, não vou dizer nome nem a matéria que ele lecionava.

Eu tinha o hábito, que hoje não tenho mais, de andar de bicicleta no Parque Mangabeiras, acho que todas vocês conhecem.

Andava sempre naquela estradinha que corta o parque por inteiro. 



E sempre ia de short e camiseta.

E um belo dia, encontro o referido professor andando a pé, vindo na direção contrária à que eu estava indo.

Parei, cumprimentei, falamos sobre o bom clima, perguntei se ele ia sempre lá, confirmou, falei que nunca o tinha visto, ele disse que não andava na estradinha, andava pelo meio do mato, à procura de flores e insetos.

E me convidou  a acompanha-lo, o que eu fiz.

E as  conversas foram se tornando mais íntimas e ele acabou confessando que gostava muito de mim e lamentava não ser da minha área porque poderíamos trabalhar juntos, fazer planos juntos, e até poderia surgir uma paixão entre a gente.

Eu ri, mas percebi que ele falava serio e deixei para ver até onde a coisa iria.

Pois acreditam que ele me mostrou o pau e pediu para eu pegar nele? E entrou com a mão dentro da minha camiseta e começou a acariciar meus seios.

Em suma, morrendo de medo de aparecer alguém ou até um bicho, acabei transando com ele no meio do mato. 



Fiz boquete, dei de quatro. Foi bom, confesso, mas a adrenalina estava a mil, então foi rápido.

Mas garanti a ele que naquele local nunca mais iria acontecer.

E aí acabou, porque, como eu disse, ele era casado e não encontrava outro local para poder transar comigo ou com quem ele quisesse.

 

Muito bem, dona Denise. Agora procura nos livros outras coisas interessantes para a gente fazer!

 

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