A outra viu, ai a casa caiu!
(escrito por Kaplan)
Eu sou
suspeito pra falar isso, mas tem uns tiozinhos por aí que são bem safados,
taradinhos mesmo, eu diria.
Não vou
narrar nada das minhas sobrinhas aqui.
Mas de
duas irmãs que estavam tirando férias na casa de um tiozinho...
Elas
atendiam pelos simpáticos nomes de Fátima e Valdirene. Ele, o tiozinho safado,
era o Leandro.
Quando
elas chegaram, foi aquela festa que sempre acontece quando parentes se
encontram depois de meses sem se verem.
De fato,
as duas, universitárias, tinham o belo hábito de visitar parentes no interior.
Mas a cada semestre de férias, eles iam para a casa de um, e os demais ficariam
esperando as próximas férias para receberem as sobrinhas queridas.
O Leandro, como eu já falei, era um safado.
Conversando
com as duas, sentadas no sofá, com shortinhos de cidade grande, mas que no
interior eram novidade, ele só ficava olhando as pernocas delas e imaginando
coisas e mais coisas.
Nunca
tivera coragem de falar nada, sabe-se lá como elas reagiriam! E se toda a
família ficasse sabendo, ele seria crucificado!
Então,
contentava-se em ver e depois bater aquelas punhetas em homenagem a elas.
Mas
naquele ano tudo aconteceu diferente.
A Fátima
tinha saído, para comprar alguma coisa, e a Valdirene foi tomar banho.
Ele
acompanhou com o olhar e viu que ela não fechara a porta do banheiro. E escutou
o barulho da água caindo e ela cantando...
Perdeu a noção de perigo. Foi até lá, sorrateiramente, escondido por uma parte da porta entreaberta, viu-a nua no banho e esqueceu de tudo. Abriu a braguilha, pôs o pau pra fora e ficou se masturbando.
Ela
demorava no banho, para alegria dele e do pau dele que não parava de crescer e
dar pulos de satisfação.
Aí...
Sim,
leitoras amigas, ele esqueceu da Fátima.
E ela
chegou. Sem fazer barulho.
E viu.
Sim, ela
viu o tio Leandro fazendo uma coisa que ela nunca imaginara.
Furiosa, ela pegou o tio pela orelha e entrou com ele no banheiro. A Valdirene já tinha terminado e estava enrolada na toalha, sem entender o que estava acontecendo.
- Você
acredita que ele estava te olhando no banho e segurando o pau? Punhetando?
- Verdade,
tio? Nossa, que decepção!
- Meninas,
me desculpem, eu não consegui resistir e vi e me excitei. Por favor, vamos
esquecer tudo isso? Eu prometo que nunca mais espiono vocês no banho.
Ele não
percebeu, mas seu pau continuava pra fora da braguilha e elas olhavam
atentamente. Que pau, aquele do tio Leandro!
Uma olhou
pra outra. Tiveram a mesma ideia. E de cara sabiam que o que iria rolar ele não
contaria a ninguém, por receio de que elas o entregassem.
Sim, elas
abaixaram a calça dele, pegaram, examinaram atentamente e depois cada uma
chupou com vontade. Que beleza! Por que nunca tinham pensado nele naqueles
termos? Sempre era o tio sério, compenetrado... e olha o pau dele, que
maravilha!
E chuparam tanto que ele gozou.
Elas riram pra valer.
- Liga
não, tio, nós entendemos que você estava bem excitado. Mas podemos fazer coisas
melhores, viu? Só que agora não... de noite!
Naquele
final de férias, as camas das duas nem foram mexidas, mas a cama do tio
Leandro... nem te conto!
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