quinta-feira, 27 de junho de 2024

Quem mandou ele olhar a moça no banho?

 A outra viu, ai a casa caiu!

(escrito por Kaplan)  

 

Eu sou suspeito pra falar isso, mas tem uns tiozinhos por aí que são bem safados, taradinhos mesmo, eu diria.

Não vou narrar nada das minhas sobrinhas aqui.

Mas de duas irmãs que estavam tirando férias na casa de um tiozinho...

Elas atendiam pelos simpáticos nomes de Fátima e Valdirene. Ele, o tiozinho safado, era o Leandro.

Quando elas chegaram, foi aquela festa que sempre acontece quando parentes se encontram depois de meses sem se verem.

De fato, as duas, universitárias, tinham o belo hábito de visitar parentes no interior. Mas a cada semestre de férias, eles iam para a casa de um, e os demais ficariam esperando as próximas férias para receberem as sobrinhas queridas.

O Leandro, como eu já falei, era um safado. 





Conversando com as duas, sentadas no sofá, com shortinhos de cidade grande, mas que no interior eram novidade, ele só ficava olhando as pernocas delas e imaginando coisas e mais coisas.

Nunca tivera coragem de falar nada, sabe-se lá como elas reagiriam! E se toda a família ficasse sabendo, ele seria crucificado!

Então, contentava-se em ver e depois bater aquelas punhetas em homenagem a elas.

Mas naquele ano tudo aconteceu diferente.

A Fátima tinha saído, para comprar alguma coisa, e a Valdirene foi tomar banho.

Ele acompanhou com o olhar e viu que ela não fechara a porta do banheiro. E escutou o barulho da água caindo e ela cantando...

Perdeu a noção de perigo. Foi até lá, sorrateiramente, escondido por uma parte da porta entreaberta, viu-a nua no banho e esqueceu de tudo. Abriu a braguilha, pôs o pau pra fora e ficou se masturbando. 



Ela demorava no banho, para alegria dele e do pau dele que não parava de crescer e dar pulos de satisfação.

Aí...

Sim, leitoras amigas, ele esqueceu da Fátima.

E ela chegou. Sem fazer barulho.

E viu.

Sim, ela viu o tio Leandro fazendo uma coisa que ela nunca imaginara.

Furiosa, ela pegou o tio pela orelha e entrou com ele no banheiro. A Valdirene já tinha terminado e estava enrolada na toalha, sem entender o que estava acontecendo. 





- Você acredita que ele estava te olhando no banho e segurando o pau? Punhetando?

- Verdade, tio? Nossa, que decepção!

- Meninas, me desculpem, eu não consegui resistir e vi e me excitei. Por favor, vamos esquecer tudo isso? Eu prometo que nunca mais espiono vocês no banho.

Ele não percebeu, mas seu pau continuava pra fora da braguilha e elas olhavam atentamente. Que pau, aquele do tio Leandro!

Uma olhou pra outra. Tiveram a mesma ideia. E de cara sabiam que o que iria rolar ele não contaria a ninguém, por receio de que elas o entregassem.

Sim, elas abaixaram a calça dele, pegaram, examinaram atentamente e depois cada uma chupou com vontade. Que beleza! Por que nunca tinham pensado nele naqueles termos? Sempre era o tio sério, compenetrado... e olha o pau dele, que maravilha!

E chuparam tanto que ele gozou. 



Elas riram pra valer.

- Liga não, tio, nós entendemos que você estava bem excitado. Mas podemos fazer coisas melhores, viu? Só que agora não... de noite!

Naquele final de férias, as camas das duas nem foram mexidas, mas a cama do tio Leandro... nem te conto!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário