quarta-feira, 12 de junho de 2024

Fessô, deixa eu chupar seu pau?

Isso é pergunta que uma aluna faz?

(escrito por Kaplan)  

 

Quando eu falo que o mundo está ficando de ponta cabeça as pessoas me criticam. Mas olhem nas escolas, principalmente nas faculdades. O que tem de aluno ameaçando professor, aluno querendo ser aprovado de qualquer jeito, mesmo se faltou a todas as aulas... alunos abusando do Crtl C, CtrlV, ou seja, copiando trabalhos da internet, ou pagando para pessoas safadas que se oferecem para fazer TCCs, Dissertações de mestrado e até Teses!!! Como pode isso? Que profissionais serão esses depois de receberem seus “canudos”?

Por outro lado, há também alunos e alunas que dão valor ao que aprendem, são gratos e gratas pelas oportunidades que lhes são dadas.

Um exemplo disso é a Dayse, apaixonada pela cultura do professor Valdomiro. Com ele ela aprendeu não apenas a Língua Inglesa, mas, sobretudo, como deve ser a postura de um professor, como deve tratar respeitosamente seus alunos, como identificar dificuldades e ajudar a solucioná-las.

Por isso, quando terminou o curso ministrado por ele, ela fez questão de agradecer.

Procurou-o em seu gabinete na faculdade, quando as aulas já tinham terminado, os corredores e salas vazios. Sim, porque ela queria agradecer de um jeito especial, privado, nada de agradecimento público.

Foi até ele, ele a recebeu cordialmente, porque admirara seu comportamento e seu aprendizado. Ela tinha sido uma excelente aluna. 





Ele notou que os trajes dela estavam bem esportivos. Durante o semestre ela sempre ia com calça jeans e blusas comportadas. Agora estava ali, de short e camiseta.

(Na certa vai começar a aproveitar as férias indo para um clube depois que sair daqui) pensou ele.

Ele, tão observador, não percebeu que ela tinha trancado a porta da sala quando entrou. Achou que ela fechara, apenas.

- A que devo a visita da melhor aluna deste semestre?

Ela deu um sorriso enorme.

- Ora, fessô, eu não podia simplesmente ir embora com uma nota ótima que o senhor deu para minha pessoa.

- Eu dei não, Dayse, você fez por merecer!

- Obrigada. Bem, de fato eu dei o máximo para aprender tudo que o senhor ensinou. Por isso, resolvi vir aqui para lhe dar um agradecimento especial. 



O professor achou que ela iria lhe dar um abraço, talvez os dois beijinhos tradicionais de amigos, levantou-se da cadeira e chegou até ela e comentou:

- Isso é que faz a profissão da gente valer a pena! Sermos reconhecidos. Sabe que você é a segunda pessoa a vir me agradecer? Não hoje, a outra pessoa, por sinal um rapaz que hoje é professor também, há tempos me procurou para agradecer o que aprendeu com meu curso.

- Poucos reconhecem, né?

- É, infelizmente. Mas mesmo sendo poucas pessoas, eleva nosso ego!

- Bem, eu acho que meu agradecimento será diferente do seu aluno antigo.

- Mesmo? Por que?

- Fessô, deixa eu chupar seu pau?

- O que? Como assim?

- Chupar seu pau, fazer um boquete, é o jeito mais importante que eu posso te agradecer.

Vendo que o professor ficou abismado, sem saber o que falar ou fazer, ela tratou de resolver.

Chegou perto dele, abriu a calça e pegou no pau dele. Não era nada de especial, bem normal, mas ela queria fazer o agrado e começou a chupar. 





Mesmo perplexo, o professor gostou do boquete e viu que seu pau também, pois ficou totalmente ereto na boca da aluna.

Terminado o boquete, a Dayse falou que a porta tinha sido trancada e gostaria que o presente dela não se limitasse à chupada.

Tirou o shortinho e se ofereceu ao Valdomiro.

Sentou na mesa dele, abriu as pernas e esperou. Ele não iria deixar de fazer o que ela queria.

E não deixou mesmo. 



Penetrou-a vigorosamente. Era a primeira vez que tal “agradecimento” acontecia na vida dele e aproveitou bem. A aluna era, além de inteligente, linda e gostosa. Mandou ver.

Comeu-a pela frente, depois ele é que sentou na mesa e a colocou em seu pau, para ela cavalgar. Por sorte a mesa era de madeira maciça e não quebrou com o pesos dos dois.

Despediram-se com abraços e beijos. Não era para ter continuidade. Ele era casado e não iria arriscar seu casamento por mais interessante companhia que a Dayse era.

 

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