Isso é pergunta que uma aluna faz?
(escrito por Kaplan)
Quando eu
falo que o mundo está ficando de ponta cabeça as pessoas me criticam. Mas olhem
nas escolas, principalmente nas faculdades. O que tem de aluno ameaçando
professor, aluno querendo ser aprovado de qualquer jeito, mesmo se faltou a
todas as aulas... alunos abusando do Crtl C, CtrlV, ou seja, copiando trabalhos
da internet, ou pagando para pessoas safadas que se oferecem para fazer TCCs,
Dissertações de mestrado e até Teses!!! Como pode isso? Que profissionais serão
esses depois de receberem seus “canudos”?
Por outro
lado, há também alunos e alunas que dão valor ao que aprendem, são gratos e
gratas pelas oportunidades que lhes são dadas.
Um exemplo
disso é a Dayse, apaixonada pela cultura do professor Valdomiro. Com ele ela
aprendeu não apenas a Língua Inglesa, mas, sobretudo, como deve ser a postura
de um professor, como deve tratar respeitosamente seus alunos, como identificar
dificuldades e ajudar a solucioná-las.
Por isso,
quando terminou o curso ministrado por ele, ela fez questão de agradecer.
Procurou-o
em seu gabinete na faculdade, quando as aulas já tinham terminado, os
corredores e salas vazios. Sim, porque ela queria agradecer de um jeito
especial, privado, nada de agradecimento público.
Foi até
ele, ele a recebeu cordialmente, porque admirara seu comportamento e seu
aprendizado. Ela tinha sido uma excelente aluna.
Ele notou
que os trajes dela estavam bem esportivos. Durante o semestre ela sempre ia com
calça jeans e blusas comportadas. Agora estava ali, de short e camiseta.
(Na certa
vai começar a aproveitar as férias indo para um clube depois que sair daqui)
pensou ele.
Ele, tão
observador, não percebeu que ela tinha trancado a porta da sala quando entrou.
Achou que ela fechara, apenas.
- A que
devo a visita da melhor aluna deste semestre?
Ela deu um
sorriso enorme.
- Ora,
fessô, eu não podia simplesmente ir embora com uma nota ótima que o senhor deu
para minha pessoa.
- Eu dei
não, Dayse, você fez por merecer!
- Obrigada.
Bem, de fato eu dei o máximo para aprender tudo que o senhor ensinou. Por isso,
resolvi vir aqui para lhe dar um agradecimento especial.
O
professor achou que ela iria lhe dar um abraço, talvez os dois beijinhos
tradicionais de amigos, levantou-se da cadeira e chegou até ela e comentou:
- Isso é
que faz a profissão da gente valer a pena! Sermos reconhecidos. Sabe que você é
a segunda pessoa a vir me agradecer? Não hoje, a outra pessoa, por sinal um
rapaz que hoje é professor também, há tempos me procurou para agradecer o que
aprendeu com meu curso.
- Poucos
reconhecem, né?
- É,
infelizmente. Mas mesmo sendo poucas pessoas, eleva nosso ego!
- Bem, eu
acho que meu agradecimento será diferente do seu aluno antigo.
- Mesmo?
Por que?
- Fessô,
deixa eu chupar seu pau?
- O que?
Como assim?
- Chupar
seu pau, fazer um boquete, é o jeito mais importante que eu posso te agradecer.
Vendo que
o professor ficou abismado, sem saber o que falar ou fazer, ela tratou de
resolver.
Chegou
perto dele, abriu a calça e pegou no pau dele. Não era nada de especial, bem
normal, mas ela queria fazer o agrado e começou a chupar.
Mesmo
perplexo, o professor gostou do boquete e viu que seu pau também, pois ficou
totalmente ereto na boca da aluna.
Terminado
o boquete, a Dayse falou que a porta tinha sido trancada e gostaria que o
presente dela não se limitasse à chupada.
Tirou o
shortinho e se ofereceu ao Valdomiro.
Sentou na
mesa dele, abriu as pernas e esperou. Ele não iria deixar de fazer o que ela
queria.
E não deixou
mesmo.
Penetrou-a
vigorosamente. Era a primeira vez que tal “agradecimento” acontecia na vida
dele e aproveitou bem. A aluna era, além de inteligente, linda e gostosa.
Mandou ver.
Comeu-a
pela frente, depois ele é que sentou na mesa e a colocou em seu pau, para ela
cavalgar. Por sorte a mesa era de madeira maciça e não quebrou com o pesos dos
dois.
Despediram-se
com abraços e beijos. Não era para ter continuidade. Ele era casado e não iria
arriscar seu casamento por mais interessante companhia que a Dayse era.
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