Esposa empresária, cheia de compromissos...
(escrito por Kaplan)
Márcio era
casado com uma empresária, rica, ela que gerava as rendas familiares, ele não
trabalhava, ficava por conta da educação dos dois filhos que tinham, para que
ela pudesse ter tempo livre para poder atuar, participar de congressos e coisas
assim.
Ele sempre foi muito fiel, mas ficava um pouco chateado quando ia com ela a esses congressos, só de homens e mulheres brancos, que olhavam meio de lado pra ela, que era o único não branco que aparecia por lá.
E ele via
a esposa sendo cantada abertamente por vários deles. Afinal, era jovem, bonita,
rica e poderosa!
Num
congresso em São Paulo, ele a acompanhou e de novo se sentiu deslocado. Ao
final do primeiro dia ele falou que não iria participar do segundo, ainda mais
que era o encerramento e após acabar haveria um congraçamento, com comes e bebes.
- Querida,
eu não vou, tá? Fica chato, eu sei que você vai ser cantada, aqueles caras
babacas vão ficar fazendo piadinhas. Prefiro ficar aqui no hotel te esperando.
- Faz isso
não... já imaginou se eu aceito alguma cantada?
- Se
quiser... aceite. Se acha que vai valer a pena, aceite. Só não precisa me
contar.
- Você é
incrível. Vai acontecer não, viu?
Ele tinha
a certeza de que iria acontecer. Por isso, resolveu que ia trair a esposa, pela
primeira vez na vida.
Ela foi cedo para o local do evento. Ele ficou no hotel. Dali a pouco a moça que arrumava os quartos daquele andar apareceu, quando o viu pediu desculpas e falou que voltaria depois.
- Não,
moça, pode arrumar agora mesmo, eu espero aí no corredor. Não vou atrapalhar
seu esquema de trabalho.
Ela
agradeceu, entrou, tirou o lixo, limpou o banheiro, arrumou a cama, varreu.
- Está
pronto, senhor.
- Márcio,
é meu nome. E o seu?
-
Terezinha.
- Eu
queria te perguntar uma coisa e não queria que você se ofendesse. Pode ser?
- Sim,
pode.
- Os
salários de você e de suas colegas são bons?
- Nada...
pouco mais do que o mínimo.
- Não se
ofenda, é só responder sim ou não. Você poderia vir aqui depois do expediente?
Sem ninguém saber?
- O senhor
está me dando uma cantada?
- Pode
dizer que sim. E vou te remunerar por isso. Vou te pagar dois salários.
Ela
arregalou os olhos. Não era a primeira vez que isso acontecia, mas quase sempre
ganhava uma gorjeta vagabunda. Dois salários? Que coisa magnífica!
Aceitou.
E ele a
esperou. Às 17 horas, já de banho tomado, ela abriu a porta do quarto, viu que
ele estava lá e entrou.
- Não tem
perigo de sua esposa regressar?
- Não, ela está num evento, se chegar a meia noite vai ser demais! Tem perigo nenhum.
Terezinha
tinha os seios fartos, do jeito que ele gostava. Quando tirou a blusa e o
sutiã, ele ficou fascinado. E ela acabou tirando tudo, ficando nua. Ele só
olhando, e ela agiu.
Foi até
onde ele estava sentado, tirou a calça dele e viu um portentoso pau. Tratou de
fazer um boquete e tentou enfiar o máximo dentro da boca, mas nem chegou à
metade. Grande, muito grande mesmo!
Pelado,
ele deitou na cama em que dormira com a esposa na noite anterior e a chamou,
ela já foi direta para cavalgá-lo. Que coisa fantástica sentar naquele pauzão!
Dali
passaram para a trepada de lado e ele, em seguida, deu uma bela chupada na xota
da Terezinha;
Mamou nos
belos seios dela, colocou-a de frango assado e meteu de novo.
Ela o cavalgou novamente, de costas pra ele que ficou admirando o belo bumbum dela, pensando em mil coisas, mas não iria arriscar, só se ela insinuasse algo.
- Seu
Márcio, o senhor me fez gozar. Com meu marido é tão difícil!
- Não me
disse que é casada...
- É só um
detalhe, seu Márcio... tem importância não.
-
Obrigado. Cá pra nós, acho que minha esposa vai transar com algum cara do tal
evento. Ontem senti que vários estavam a fim dela, chegou a receber cantadas.
- É comum
isso?
- Não que
eu saiba. Mas no meu caso, é a primeira vez que a traio.
- Nossa...
que responsabilidade a minha! Quer mais?
- Se você tem tempo, eu quero!
Ela sorriu
e ficou de quatro na cama, e ele, em pé, meteu e bombou. Ela notou que ele
estava mais entusiasmado e logo pensou que ele deveria estar imaginando a
esposa dando pra alguém. Mas que tava bom, lá isso estava. Marido precisava
aprender algumas coisas...
- Seus
seios são lindos, sua bunda é magnífica...
- É... aí
tem algo que não faço, se não se incomoda...
- Entendi.
Tudo bem. Confesso que tinha pensado, mas jamais iria forçar.
- O senhor
é tão gentil, tão educado, que até fico pensando em deixar.
- Não, nem
pense nisso. Valorize seu corpo sempre! Não se pode deixar os homens fazerem o
que querem. Vocês é que estabelecem os limites.
- Meu
Deus... nunca pensei ouvir isso de um homem. Se sua esposa está te traindo, ela
é uma tola!
- Eu não
sei... só penso que poderá estar. Mas não quero saber. Estou muito feliz com
você aqui.
- Vai
querer me ver amanhã também?
-
Gostaria, mas vamos viajar logo de manhã.
- Que
pena! Mas quando vier a Sampa, fique aqui, quem sabe eu ainda estarei
trabalhando por aqui?
Ele pagou
a ela conforme prometido. Dois salários. Ela mal acreditava!
Enfim,
vida que segue.
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