sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Amor,não se preocupe, eu adoro sua mãe!


O título pode ser enganoso... confiram!

(escrito por Kaplan)

À primeira vista, o título nos diria que o genro estaria falando com a esposa que adorava a sogra.
Só que não...

O casal era formado por Ambrósio e Débora. A terceira personagem, a sogra, chamava-se Jane.
Jane era mãe do Ambrósio. Que, de tanto ouvir falar das brigas entre sogras e noras, ficava cheio de dedos quando ela os visitava.

Ao sair para o trabalho, ele dava mil recomendações para a esposa. Não queria que as duas discutissem ou brigassem.
E ouviu da esposa a frase chave deste conto:

- Amor, não se preocupe, eu adoro sua mãe! 

Se meu filho soubesse o que a gente faz...
Ficou mais calmo. Saiu. Débora foi ao quarto onde Jane estava. Já com uma taça de vinho na mão e outra, que ofereceu para a nora.

- Pronto, ele já foi trabalhar.
- Senta aqui comigo, vamos conversar.

Ela sentou e Jane perguntou como iam as coisas, se estava tudo bem com o casamento, as curiosidades típicas de uma sogra.

- E você, anjo? Está tudo bem?
- Tudo ótimo, sogrinha.
- Já me traiu com alguma sirigaita daqui?
- Claro que não... você é única.
- Que bom... vamos brincar um pouco?
- Mas é claro...

Débora ficou de quatro na cama e ganhou alguns tapinhas na bunda.

- Sua bunda continua firme e maravilhosa, pelo visto.
- É porque você vive me dando palmadas...enrijece...
- Humm.. você gosta mesmo...

E deu mais algumas palmadas no bumbum da nora. Que tirou a blusa e os seios ficaram à vista. A sogra também tirou a blusa, mas estava de sutiã. E ela começou a passar a mão na xotinha da nora e logo não resistiu, tirou a calça e a calcinha dela. E continuou dando tapinhas com a mão direita enquanto a esquerda entrava com os dedos na xotinha.

- Meu filho já desconfiou de alguma coisa?
- Nada... morre de medo de pensar que poderíamos discutir, brigar...
- Que bom... é melhor deixá-lo na ignorância mesmo. 

Quem diria... sogra e nora se divertindo...
E a sogra praticamente sentou na cara da nora, que começou a chupar-lhe a xotinha.

Depois a sogra voltou a enfiar os dedos na xotinha da Débora e foi chupá-la também. Débora delirava com as chupadas dela. Nem se lembrava do primeiro dia em que transaram. Ela nunca tinha pensado em sexo com outra mulher e foi justamente com a sogra que isso aconteceu. Ela pegou-a de surpresa, com beijos e passadas de mão na xotinha que a deixaram fascinada. E se entregou totalmente a ela.

Mas mentiu quando disse que não a traíra com outras. Traíra sim, e muitas vezes, com algumas amigas. O sexo com o marido era gostoso, mas com as amigas... era simplesmente divino!

E com a sogra também, mas ela não morava na mesma cidade, então tinham poucos momentos para transarem. Quando ela vinha... era uma festa só. Como naquele dia em que ela estava na cama sendo chupada por Jane.

E fez questão de chupar mais a sogrinha, que sempre se encantava, sorria, agradecia.Ela rebolava o corpo todo, esfregava a xotinha no colchão enquanto chupava. E sabia que quando parasse, ia receber o mesmo tratamento. Mas só depois dos muitos beijos que elas trocariam. Das chupadas nos seios.

E naquele dia, a sogra trouxera uma surpresa: um strapon. Um pau de silicone de 25cm que deixou Débora preocupada quando viu. Afinal, o pau do marido era normal, com 18 cm... mas a sogra ia enfiar aquilo tudo nela.

Foi chupada de novo, para ficar bem molhadinha  e receber aquele pau tão diferente. Ficou na posição de frango assado, pois estaria com as pernas bem abertas e a xotinha escancarada. Deu certo, a sogra enfiou e ficou metendo nela e aquilo causou um frenesi nas duas. Ambas gemiam, alucinadas! 

Pra tudo se dá um jeito...
Débora quis cavalgar naquilo, então a sogra deitou-se na cama e segurou o pau para Débora ir descendo o corpo até entrar tudo dentro dela. Ela nunca tivera um pau daquele tamanho e pulava, elétrica, suando, esbaforida... e gozou, não tinha como não gozar.

- Jane, que loucura... que gozo! Quer que eu te coma com ele, também?
- Não, meu anjo. Eu o trouxe só para te dar esse prazer que você teve. E prometo que trarei sempre que vier te ver.
- Por que não o deixa aqui?
- Nem pensar. E se meu filho descobre, como você irá explicar a ele?
- É... não pensei nisso.

Na verdade, ela tinha pensado em usá-lo nas amigas... mas havia sim o risco do marido achar. Conformou-se em só ter aquele prazer quando a sogrinha voltasse...


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