quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Ela prometeu e cumpriu


Ele não percebeu qual era a jogada...

(escrito por Kaplan)

Já tinha um certo tempo que Lucineide, uma morena casada, peituda, estava de olho em Valmir, um rapaz que trabalhava no supermercado. Ele era atencioso, bonito, e ela ficou bem caidinha por ele, e gostaria de experimentar melhor aquele rapaz.

Com o tempo, foi criando mais intimidade e ficou sabendo dos horários dele. Sim, porque a cada dia ele cumpria um horário diferenciado.
Para ela foi importante saber que nas terças-feiras ele entrava às 7 e saía às 16 horas. 

Fico me exibindo e ele nem nota...
E por isso, ela foi fazer as compras do mês justo numa terça-feira. Chegou ao supermercado às 14:30, tinha de comprar muita coisa e conseguiu terminar às 15:50. Então foi ao carro, que estava parado, propositalmente, perto da saída dos funcionários. E enrolou até ver que o Valmir vinha saindo, aí começou a colocar as coisas no carro.

Ele, solícito, vendo-a com dezenas de sacolas, perguntou se queria ajuda. Ela disse que sim. E depois que tudo estava no carro, ela perguntou se ele poderia ir com ela para ajudá-la a colocar as sacolas em casa.

- Vou ter de fazer tantas viagens do carro à cozinha... pode me ajudar? Prometo que te recompensarei.

Ele não viu nada demais, e até gostou de saber que ia andar no carrão dela. E pelo visto, ia rolar uma gorjeta...
Então foi com ela.

Chegaram na casa e ela abriu a porta da cozinha e eles começaram a levar as sacolas para dentro. E quando terminaram, ele ficou parado, provavelmente pensando na gorjeta e aí veio o susto. Ela  chegou perto dele e disse que o agradecimento seria feito. E deu-lhe um beijo, já colocando a mão no pau dele. Do susto à euforia foi rápido. Ver aquele mulherão querendo dar-lhe aquele belo presente era muito mais do que o Valmir podia pensar.

Deixou que ela tirasse sua calça e pegasse no pau por cima da cueca. Deixou que ela abaixasse a cueca e começasse a chupar-lhe o pau. Ela elogiava o tamanho, a grossura e enfiava na boca, lambia, segurava as bolas. 

Ele amou os peitões dela... tudo que queria!
Ele já estava doido para ver os peitões dela. Mas ela insistia em continuar chupando-o, até que, finalmente ela tirou a blusa.Estava de sutiã, que ele fez questão de desabotoar. Grandes mesmo, os seios dela. Ele gostava disso. Pegou neles e ela continuava chupando...

Finalmente ela parou com o boquete, levantou e foi beijá-lo de novo. Abaixou a calça e ele pegou na bunda dela. Ela se apoiou na bancada da pia, e ele passou a agir, abaixando totalmente a calça dela, pegando e beijando as nádegas. Afastou a calcinha pro lado, deu-lhe um beijo grego e depois lambeu sua xota. Enfiou o dedo, ela arrepiou. Virou de frente pra ele e ele continuou chupando a xota, com a calcinha de lado.

Mas ela fez questão de tirar a calcinha e ele pôde então chupá-la sem maiores embaraços. 

Ela nunca pensou em transar na pia... mas rolou!
E depois, já os dois totalmente nus, ele fez ela ficar curvada sobre a bancada e meteu. Em pé, ele bombava, arrancando gemidos da Lucineide.

Depois ele sentou no chão, em meio às sacolas que ainda não tinham sido guardadas e ela sentou nele.

- Seu pau é muito gostoso, Valmir. Aliás, você é todo gostoso! Vamos trepar muito hoje!

E pulava sem parar, gemendo, falando, os fartos seios pulando também, por mais que ele tentasse segurá-los. Ela gozou e daí levantou-se, ajoelhou e foi chupar o pau dele de novo. Queria mais, pelo visto.
Depois de mais chupadas, levantou e tornou a sentar no pau dele. Mais uma cavalgada das boas!

Começou de costas pra ele, depois virou e ficou de frente. Agora ele podia pegar nos seios, beijá-la, segurar em sua bunda...

Saiu de cima dele e ficou deitada de lado. Ele entendeu o que ela desejava, trepar de ladinho. Fez a vontade dela. E proporcionou-lhe outro gozo, quando ele também gozou.
Ela estava muito feliz. Tinha conseguido o que queria, e o Valmir se mostrou à altura.

- Valmir... toda vez que você me ajudar vai receber essa recompensa...
- Pena que você faz compras de mês... devia fazer toda semana!
- Não é que é uma grande ideia? Vou pensar seriamente nisso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário