terça-feira, 13 de novembro de 2018

Meg e os amigos paulistas, na nossa cama...


Por que não?

(escrito por kaplan)

Eu sempre achei que era muita coincidência. Sempre que eu viajava a trabalho, seja por um dia ou por vários dias, quando voltava eu tinha histórias para ouvir. Meg não descansava nem um pouco, estava sempre aproveitando minhas ausências para levar alguém lá em nosso apartamento. Um homem, dois homens, uma mulher, um homem e uma mulher... tinha de tudo!
E até os dois amigos dela, paulistanos bissexuais, até eles apareciam em nossa cidade quando eu estaria ausente.
Ela jurava que nunca chamara ninguém... os caras apareciam lá, simples assim!
Então ela aproveitava.
E ainda virava pra mim com uma carinha bem safada e perguntava:

- Você não acha que eu devia aproveitar?

O que eu deveria responder?

- Aproveita, meu bem, aproveita!

E aí eu ganhava um boquete gostoso e uma trepada mais gostosa ainda. Ela era assim.
O caso de hoje envolve os dois paulistinhas.
Relato dela, no diário:

Que delícia! Sem me avisar, Renato e Fernando batem à minha porta! Nossa, fiquei maravilhada e já imaginando a farra que iríamos fazer. Ainda bem que o Kaplan estava viajando, se ele estivesse aqui os dois ficariam constrangidos. 

Vocês apareceram! que ótimo!
Nem preciso dizer que já fomos diretos pra cama.
Me encarreguei de tirar as blusas dos dois, eles tiraram as calças, mas me avisaram que se eu não tirasse o vestido eles iriam parar.

De jeito nenhum! Arranquei o vestido com uma velocidade que nem eu sabia que tinha... Fiquei de lingerie, pois gosto quando tiram de mim.

O Fernando, mais afoito, já tinha tirado a cueca e me mostrava o pau, ou seja, queria que eu o chupasse. Que prazer!!!

Chupei e enquanto isso o Renato tirava tudo também. Tirou minha calcinha, me colocaram deitada na cama, o Fernando veio me dar aquela chupada na buceta, o Renato me ofereceu o pau dele que chupei com o mesmo prazer.

E como o Fernando parecia estar louco pra me comer, fiquei de quatro, chupando o Renato e ele então ajoelhou atrás de mim e meteu. Não é muito fácil chupar um pau enquanto meu corpo era sacudido pelas bombadas firmes do Fernando. Eu fazia o que dava pra fazer... o Renato protestava com o amigo: Mete mais devagar, meu bem... mas o Fernando não moderava, continuava dando bombadas e mais bombadas. 

Não precisam brigar... tem pra todos!!! sempre dou!
Falei: - gente, sem briga... quero dar pros dois, sempre dou, vocês sabem, disso. Não precisamos ter pressa!

Então o Fernando parou e cedeu a vez pro Renato. Ele me colocou deitada de costas e meteu de frente pra mim. Claro que o Fernando não iria ficar só olhando... olha o pau dele entrando em minha boca!
Ah, gente... isso é bom demais! Duas picas adoráveis à minha disposição. E sem contar que eu ainda teria o show deles pra mim...

E ainda o Fernando me beijando os seios, o Renato me chupando os dedos do pé enquanto metia... nossa, eu fui a Vênus e voltei naquela noite!

Comecei a punhetar o Fernando.... eu queria beber o leitinho dele. Ele percebeu e não se opôs, afinal ainda tínhamos a noite toda. O Renato perguntou se eu queria o leite dele também, eu disse que sim então ele veio me dar o pau pra chupar e logo os dois derramavam tudo em minha boca. Escorreu pelo meu queixo, pelos seios... e eles me levaram para me dar um banho. Foi um banho de chupadas... eu chupava o Renato, que chupava o Fernando que me chupava... putz... que loucura.

Mas depois do banho fomos lanchar, beber um vinho bem gostoso e só depois é que fomos para a sala. Exigi ver os dois trepando. E eles adoravam quando eu exigia isso... 

Transar com bi... delícia de ver e de sentir!
E lá foi o Fernando comer o cu do Renato. E depois o Renato comeu o do Fernando. E eu sendo lambida pelo que levava ferro...

Mandei os dois lavarem os paus e eles, obedientes, foram, mas demoraram bastante... imagino o que não deveriam estar fazendo no banheiro!

E antes de dormir, nada como uma gostosa DP...

De manhã cedo, mais trepadas, café da manhã com trepadas... e ao meio dia eles voltaram a São Paulo.

Que visita mais agradável foi aquela!


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