terça-feira, 13 de novembro de 2018

A madrasta chantagista faturou o namorado da enteada

Não se fazem madrastas como antigamente...

(escrito por Kaplan)             

São realmente meio complicadas as relações entre madrasta e enteadas. Geralmente é mais comum e menos traumática a relação entre padrasto e enteada e entre madrasta e enteado.
Mas quando duas disputam o amor do homem da casa... aí é duro!

Como na casa da Verônica, que não suportava a Maria Inês, sua madrasta. As discussões sempre eram rotina. Verônica já tinha 25 anos e fazia questão de deixar claro para o pai que a Maria Inês era uma bruxa. 

Elas brigavam até na hora do café...
Numa certa manhã, estavam à mesa do café. Ele tomando café e lendo jornal, Verônica tomando café sem desgrudar os dedos do smartphone. Maria Inês se revoltou.

- Gente, larguem isso... o café da manhã é um momento para conversarmos e não para ficarmos distraídos com jornais e celulares!

Isso começou uma discussão verbal entre as duas, que ele tentou apaziguar, sem sucesso. Quase que elas saíram nos tapas.

Para tentar resolver a situação, o pai tirou a carteira e deu 500 reais à filha, disse para ela ir ao shopping e fazer compras. Ela agradeceu, deu um beijo no pai e saiu da copa. O pai despediu-se da Maria Inês e foi trabalhar. E ela ficou abismada com a solução que ele dera... ele mimava demais a filha! Aquilo não era jeito de educar...

Bem, imaginando que estava sozinha em casa, ela tirou os pratos e talheres, lavou tudo e foi ver se a casa precisava de alguma limpeza, apesar de a diarista ter ido no dia anterior.
Foi aí que, passando pelo corredor dos quartos, ela ouviu sons que ela conhecia muito bem. E vinham do quarto da Verônica...

Chegou até a porta, colou o ouvido e confirmou: havia alguém lá, e só podia ser o Gleison, o namorado da Verônica. E os gemidos dela indicavam que eles estavam transando. Como podia ser aquilo? Por onde ele entrara que ela não percebera? Ah... aquela pestinha da Verônica devia ter tramado tudo com o namorado e enquanto Maria Inês estava na cozinha, ele entrou sorrateiramente. 

A madrasta viu e filmou os dois... punk isso!
Tinha sido exatamente isso. E os dois estavam na cama, na maior ferveção. Ela o chupara muito, ele a chupara também e já estava metendo, ela gemendo e falando:

- Ahhh.... ahhhh... isso, amor... enfia... mete muito... me fode toda!

Ela ouviu tudo isso e esboçou um sorriso. Teve um pensamento digno de uma bruxa. Não era assim que Verônica a considerava?
Só precisava conferir se ela trancara a porta do quarto ou apenas fechara. Sorte grande! Não estava trancada. Então pegou o celular, colocou no modo filmar, abriu a porta sem fazer barulho e começou a filmar a transa dos dois. Filmou uns 5 minutos, antes de entrar no quarto e ir até perto da cama.

Os dois quase morreram de susto. E Verônica gritou para ela sair do quarto.

- Sai daqui, sua bruxa! Some, me deixa em paz!
- Nada disso, meu anjo... achei tão lindo o que vocês faziam que filmei boa parte e vou mandar sabe para quem? Pro seu pai...

Verônica arregalou os olhos. O pai não podia saber daquilo. A bruxa estava com a faca e o queijo na mão para arruinar sua vida. Implorou, parou de gritar e implorou para ela não mandar o filme pro pai.

- Olha, mas como você tem uma voz doce... achei que só gritava! Mas não me convenceu muito não, não, viu? Vou mandar pra ele sim. A menos que...
- O que? Fale!
- Bem, você sabe que seu pai já passou dos 70 e não tem a energia que o Gleison tem... você pode me emprestar ele de vez em quando.
- Ficou louca? Nunca! Você é mesmo uma bruxa!
- Sou não, Verônica. Você não prestou atenção... pensa bem: eu tenho um segredo seu, filmado e sonorizado. Seu pai não pode saber disso. Mas, estou te falando que não sou má, como você pensa. Se eu transar com o Gleison, você terá um segredo meu, que seu pai não pode saber também.
Viu? Poderemos acabar com nossos desentendimentos e virarmos boas amigas, até confidentes!

E já foi tirando Verônica da cama, colocando-a sentada numa poltrona, ela subiu na cama e foi pegar o pau do Gleison, que tentava inutilmente escondê-lo. 

Ela tinha mesmo razão de gemer tanto!
- Cara... muito bom isso... entendi a razão dos gemidos da Verônica...

Verônica estava inconsolável. Mas a razão prevaleceu. Calou-se e não se perturbou quando a madrasta começou a chupar o pau de seu namorado.

- Delicioso mesmo, seu pau, Gleison... Verônica está bem servida!

E fez um belo boquete nele, que Verônica assistia quase chorando... e ainda teve o desprazer de ver que o pau dele adquiria a mesma dureza com ela... ficou pensando se ela se contentaria só com o boquete...
Mas não... definitivamente Maria Inês não iria ficar só no boquete.

Queria aproveitar aquela beleza de pau, tinha certeza que conseguiria um belo gozo, coisa que dificilmente acontecia com o maridão.
Então, para tristeza da Verônica, Maria Inês começou a se despir.

- Verônica, fica triste assim não, querida... sei que você ficou chateada, mas para e pensa. Não vou roubar seu namorado, ele continua sendo seu... o amor é de vocês... comigo será só sexo.

Ajoelhou na cama, de frente pra Verônica e chamou o Gleison para ficar na retaguarda.

- Eu sei que você sabe o que deve fazer, Gleison... 

Sim, ele sabia o que tinha de fazer...
Ele sabia e já estava gostando... a madrasta era gostosa também... e como pensava que Verônica poderia terminar com ele, tratou de mandar brasa, comer a Maria Inês com competência.

- Verônica, já ouviu falar de ménage?
- Já.
- Então, venha, participe... vem lamber o pau dele enquanto ele mete em mim...

Verônica assustou, mas o Gleison fez sinal para ela obedecer. Então ela juntou-se aos dois e ficou lambendo mesmo o pau dele, tinha momentos em que ele tirava o pau, ela chupava e ele tornava a meter na Maria Inês. Que logo gozou... que maravilha!

Levantou-se, pegou as roupas e se preparou para sair do quarto e deixar os dois. Sabia que eles teriam de conversar.

- Verônica... vamos ser amigas? Me dá essa chance de ser sua amiga?
- Está bem... seu segredo ficará guardado comigo. 


Quem diria, até um selinho rolou!
- O seu também ficará muito guardado... vem, me dá um abraço, você nunca me abraçou!

Respirando forte, Verônica abraçou-a. As duas nuas. Seios com seios. E até um selinho ela ganhou da madrasta.
Maria Inês resolveu tomar um banho e dirigiu-se ao banheiro social.
Ficou remoendo cada momento do gozo que tivera. E a perspectiva de ter mais, de vez em quando, a animava bastante. Gostava do marido, mas ele já estava meio perrengue...

Enquanto isso, Verônica e Gleison conversavam.

- Que fria, hein, amor?
- Fica calma... você acabou de ver que sua madrasta não é tão ruim assim...
- Mas eu vi você trepando com ela.
- E eu podia fazer diferente?
- Eu sei que não podia... mas você gostou?
- Não vou negar... foi legal sim.
- Melhor do que comigo?
- Claro que não, sua pateta! É o que ela disse, a gente se ama, com ela foi só sexo. Essa vai ser sempre a grande diferença.
- Vai trepar de novo com ela?
- Vamos. Você vai estar sempre presente.
- Obrigada!
- Posso tomar um banho também?
- Claro, vai lá, eu vou ficar aqui pensando em tudo isso... 

Está delicioso, mas não vou abusar!
Ele caminhou em direção ao banheiro. Só não sabia que Maria Inês estava exatamente nele...Quando entrou no banheiro, viu-a ainda no banho.

- Desculpe... eu não sabia que a senhora estava neste banheiro...

Tampava os olhos. Ela riu.

- Gleison, nós acabamos de trepar... pode me olhar...
- Tudo bem, eu espero a senhora terminar.
- Deixa de ser bobo... entra aqui e vamos dar banho um no outro...

Ele entrou e ela o ensaboou todinho, principalmente o pau que lhe dera o gozo.
E que endureceu ao contato das mãos dela...

- Como a Verônica está?
- Conformada, mas não alegre.
- Imagino... mas sabe que eu tenho certeza de que a partir de agora eu e ela seremos amigas? Era muito chato a gente ficar discutindo, brigando... nossa... mas esse pau seu é algo divino! Olha só como ele já está... mas pode ficar tranquilo... não vou abusar de vocês não. Hoje não! Agora é sua vez de me ensaboar...

Ele não teve alternativa. Deu um belo banho nela e quando ensaboou os seios, a bunda... ela arrepiou e gemeu.

- Deixa eu sair... antes que eu esqueça o que acabei de falar...

Deu um beijo nele, uma chupada no pau e saiu. Foi para seu quarto, deitou-se nua na cama e ficou pensando em tudo que acontecera...

Realmente, depois daquele dia tudo se modificou naquela casa. As duas acabaram se tornando amigas mesmo, viviam conversando, falando de tudo. E pelo menos uma vez por semana, Verônica compartilhava o Gleison com Maria Inês.


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