sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Meg e os paulistas bi na praia deserta


Ê turma festeira!!!

(escrito por Kaplan)

Toda vez que Meg chegava perto de mim com uma carinha de pidona... eu já sabia que tinha alguma treta rolando. E sempre depois de uma bela transa. Era fatal! 

Amor... sabe o que é? Preciso de um favor seu...
E daquela vez foi a notícia de que aquele casal bissexual paulistano que ela conheceu na Espanha e que se tornaram grandes amigos, haviam telefonado para saber da possibilidade de ela ir com eles em alguma das praias que nós conhecíamos, e que eram ainda desertas, sem invasão de turistas, em outras palavras, praias onde se podia ficar nu sem qualquer problema. Quando muito, perto havia uma pequena aldeia de pescadores que nunca incomodaram a quem lá aparecesse. Pelo contrário, divertiam-se vendo as pessoas nuas por perto.

Ela comentara com eles algumas viagens que já tínhamos feito, só nós dois ou com amigos e amigas e tudo de bom que rolava por lá. E eles ficaram curiosos. Então, se ela concordasse em ir, até para indicar bem o caminho, porque eram praias que sequer constavam em mapas, eles viriam até nossa cidade e iriam daqui para as praias.
Ela sabia que eu jamais negaria, jamais criaria caso, mas fazia questão de me informar a respeito.

- Tem problema não, Meg, pode ir sim. Mas você disse que eles virão de carro?
- Foi o que disseram.
- É loucura... vão gastar umas 10 horas de São Paulo até aqui e depois ainda umas 8 horas até chegar na praia? Fala com eles para virem de avião e pegarem o carro aqui. Seu carro está bom, fizemos revisão nele tem dois meses.
- É... boa ideia, vou falar com eles.

Ela telefonou, eles acharam a ideia sensacional e marcaram o dia em que chegariam. Ela combinou que iria esperá-los e do aeroporto já sairiam para a estrada. Então, despediu-se de mim, já tinha arrumado a mochila com pouca coisa, porque não ficariam muitos dias e lá ela pretendia ficar pelada o dia inteiro.
E quando voltou me fez o relatório habitual.

- Olha, deu tudo certo, foram dias maravilhosos. Muito sol, tá vendo como estou queimadinha?

Me mostrou os seios e a bunda, nada de marquinhas... é, tinha ficado pelada o tempo todo mesmo.

- Sol o tempo inteiro, o mar delicioso... 

Ela adorava praias desertas... voltava sem marquinha alguma! (foto: Kaplan)

Mal chegamos, eles olharam em volta e viram tudo deserto mesmo, e quando olharam pra mim pra comentar alguma coisa... eu já tinha tirado a roupa toda e corria pra água, rindo e chamando por eles. Eles trataram de tirar a roupa também e foram atrás de mim.
Quando chegaram perto, comecei a jogar água neles. Todo mundo rindo, eles também me jogavam água, a gente parecia meninos brincando.

O Fernando me pegou pelos braços, o Renato pelas pernas e ficaram me balançando e depois me jogaram na água.
Aí saímos um pouco e fomos passar bronzeador. Delícia ver os dois passando em mim  e depois um passando no outro. Dá um tesão ver um pegar no pinto do outro... passar a mão na bunda, roçar o dedo no rego... teve uma hora que fiquei passando no Renato, bem de frente, e o Fernando veio passar em mim, nas costas, fizeram de mim o recheio de um sanduíche... 

Eita coisa boa chupar dois paus...
Tive de matar a saudade, né? comecei com os boquetes nos dois. Chupava um, depois o outro, depois voltava para o primeiro, retornava ao segundo... sem pressa, com todo o tempo do mundo pra nós... aquilo lá é bom demais...

Depois eu pedi pro Renato me ajudar a chupar o Fernando... outra coisa que eu fico louquinha, ver eles se chupando. Eu chupava, passava o pau pra ele que dava boas chupadas também. E ainda fiz o Fernando fazer a mesma coisa.

Pegamos a colcha que eu tinha levado no carro, estendemos na areia, o Fernando deitou de costas, bem no meio, o Renato deitou à esquerda dele e eu à direita. E continuamos os boquetes. Enquanto o Renato chupava, eu alisava o corpo dele e tinha o meu alisado pelo Fernando. Depois eu ia chupar e o Renato ficava se masturbando, beijando o Fernando.

Foram longos minutos assim, até que o Renato deitou em cima do Fernando, que já foi enfiando o pau no cu do amigo e eu me curvei o fui chupar o Renato enquanto o Fernando o comia. Gente, isso é muito legal, eu chupando um pau e vendo o outro entrando e saindo do cu. Vendo isso eu entendo melhor porque os homens gostam de ver duas mulheres transando... é de arrepiar o tesão que a gente sente. 

Ver um comer o outro... delícia!
Mas eu resolvi aproveitar mais e aí deitei em cima do Renato e brinquei com ele:

- Faz em mim o que você está levando...

Ele entendeu e enfiou no meu cu também... imagina a cena, meu bem... dois cus sendo arrombados ao mesmo tempo...
Ficamos assim por mais bons minutos, até que as porras começaram a sair... o Renato foi o primeiro a gozar, me comendo e algum tempo depois, vi ele sorrindo pois sentiu o gozo do Fernando dentro dele. Tinham sido muito bons aqueles momentos iniciais. Ficamos deitados ali, conversando, deixando a porra escorrer. Brincando, reclamei que o Renato tinha recebido muita e me entregara pouca. Aí o Fernando falou que eu podia esperar que ele me daria uma quantidade maior quando me comesse. 

Foram muitas trepadas... de tudo quanto é jeito!
Voltamos pra água, nadando, brincando, nos pegando. Eu já estava imaginando que ao final dos dias eu estaria com a xotinha e cuzinho arregaçados. Então combinei com eles de só transarmos três vezes ao dia. Uma de manhã, outra de tarde e a última à noite, na barraca que eu tinha levado.

Mas deixei claro que isso era quando eu participasse, se os dois quisessem se distrair, eu assistiria e aplaudiria com entusiasmo!

Obrigada por tudo... foram dias ótimos... e sim, eu sei que você está de pinto duro e tá a fim de me comer...pode vir! Você merece!


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