terça-feira, 20 de novembro de 2018

Vi a Meg dando


E ela não me viu vendo...

(escrito por Kaplan)           

Vida de voyeur é muito boa. Espionar vizinhos e vizinhas é bom demais. Mas acontece que, às vezes, a gente acaba vendo coisas que talvez não devessem ser vistas...

Foi o caso de um dia em que cheguei em casa e não fiz barulho nem chamei pela Meg. Não sei por que, mas naquele dia agi assim. E nem imaginava que iria ouvir conversa dentro de meu apartamento, e não era na sala que ela conversava com alguém.

Era no nosso quarto. Sem fazer ruído, me aproximei o suficiente para ver que era um cara que conversava com ela, ambos sentados na cama. 

Quem será esse cara? Nunca o vi!
Logo pensei em alguma coisa... o normal seria eles estarem na sala... o jeito era ficar espiando para ver o que ia rolar por ali.

Deu para perceber que ela não tinha saído. Estava com os trajes que sempre ficava em casa: shortinho e camiseta. Shortinho já surrado. Se ela tivesse saído de short, não seria com aquele...

Eles falavam baixo, não dava para distinguir direito o que era pronunciado. Mas o que passou a ser feito... ah! Isso dava pra ver direitinho!

Em um dado momento ela ficou de pé, bem perto dele e, na maior falta de cerimônia, ele puxou a camiseta dela pra baixo, desnudando os seios. Pegou neles, vi que ele deu uma puxadinha nos biquinhos para eles ficarem bem salientes. E eu sei que isso amolecia ela por completo!

Então ela empurrou o cara que ficou deitado na cama, abriu a braguilha dele e começou a chupar-lhe o pau.
Foram aquelas chupadas gostosas, que todo mundo amava receber dela. 

Ela fazia com ele o que fazia com todos...
E depois de um bom tempo chupando, ela levantou o corpo, tirou o shortinho e a calcinha, o cara ficou peladão também. E foi ele quem a jogou na cama, com a bunda bem perto do final, levantou as duas pernas dela e meteu de primeira. Só ouvi um gemido fraquinho e em seguida o barulho das estocadas que ele lhe dava.
Comeu-a de ladinho também.

E ela o cavalgou. Imagina se não iria fazer isso!
Sentou, pulou. Seus cabelos esvoaçavam, os seios pulavam junto com os movimentos que ela imprimia. Ora lentos, ora rápidos.
Aquela cavalgada demorou... muitos minutos... 

Sim... fez tudo como sempre fazia...
Como impedir que meu pau endurecesse se meus olhos se deliciavam vendo aquilo? Impossível!

E depois que ela cansou de pular, ele a colocou de quatro e meteu de novo, até quando sentiu que iria gozar, então virou-a e gozou em seus seios.
Ela sorriu, pegou o pau dele e chupou o restinho...

Ele a beijou, se despedindo, e começou a se vestir. Ela continuou nua.
Me afastei do corredor, entrei na área de serviço e aguardei a saída dele.
Quando ela trancou a porta e virou-se, cantando, alegre, eu apareci.

- Que susto!
- É? Tem algo a me dizer?
- Acho que nem preciso, tá com cara de que viu tudo...
- Vi sim, só não sei como ele apareceu aqui.
- Bem, se eu te conheço, sei que vai querer trepar comigo... então vamos pro banheiro, lá eu te conto.
- Pelo menos me diga quem é ele. Nunca vi antes!
- Ele? Ah... é o Renan!


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