E ela não me viu vendo...
(escrito por Kaplan)
Vida de voyeur é muito
boa. Espionar vizinhos e vizinhas é bom demais. Mas acontece que, às vezes, a
gente acaba vendo coisas que talvez não devessem ser vistas...
Foi o caso de um dia em
que cheguei em casa e não fiz barulho nem chamei pela Meg. Não sei por que, mas
naquele dia agi assim. E nem imaginava que iria ouvir conversa dentro de meu
apartamento, e não era na sala que ela conversava com alguém.
Era no nosso quarto. Sem
fazer ruído, me aproximei o suficiente para ver que era um cara que conversava
com ela, ambos sentados na cama.
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Quem será esse cara? Nunca o vi! |
Logo pensei em alguma
coisa... o normal seria eles estarem na sala... o jeito era ficar espiando para
ver o que ia rolar por ali.
Deu para perceber que
ela não tinha saído. Estava com os trajes que sempre ficava em casa: shortinho
e camiseta. Shortinho já surrado. Se ela tivesse saído de short, não seria com
aquele...
Eles falavam baixo, não
dava para distinguir direito o que era pronunciado. Mas o que passou a ser
feito... ah! Isso dava pra ver direitinho!
Em um dado momento ela
ficou de pé, bem perto dele e, na maior falta de cerimônia, ele puxou a
camiseta dela pra baixo, desnudando os seios. Pegou neles, vi que ele deu uma
puxadinha nos biquinhos para eles ficarem bem salientes. E eu sei que isso
amolecia ela por completo!
Então ela empurrou o
cara que ficou deitado na cama, abriu a braguilha dele e começou a chupar-lhe o
pau.
Foram aquelas chupadas
gostosas, que todo mundo amava receber dela.
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Ela fazia com ele o que fazia com todos... |
E depois de um bom tempo
chupando, ela levantou o corpo, tirou o shortinho e a calcinha, o cara ficou
peladão também. E foi ele quem a jogou na cama, com a bunda bem perto do final,
levantou as duas pernas dela e meteu de primeira. Só ouvi um gemido fraquinho e
em seguida o barulho das estocadas que ele lhe dava.
Comeu-a de ladinho
também.
E ela o cavalgou.
Imagina se não iria fazer isso!
Sentou, pulou. Seus
cabelos esvoaçavam, os seios pulavam junto com os movimentos que ela imprimia.
Ora lentos, ora rápidos.
Aquela cavalgada
demorou... muitos minutos...
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Sim... fez tudo como sempre fazia... |
Como impedir que meu pau
endurecesse se meus olhos se deliciavam vendo aquilo? Impossível!
E depois que ela cansou
de pular, ele a colocou de quatro e meteu de novo, até quando sentiu que iria
gozar, então virou-a e gozou em seus seios.
Ela sorriu, pegou o pau
dele e chupou o restinho...
Ele a beijou, se
despedindo, e começou a se vestir. Ela continuou nua.
Me afastei do corredor,
entrei na área de serviço e aguardei a saída dele.
Quando ela trancou a
porta e virou-se, cantando, alegre, eu apareci.
- Que susto!
- É? Tem algo a me
dizer?
- Acho que nem preciso,
tá com cara de que viu tudo...
- Vi sim, só não sei
como ele apareceu aqui.
- Bem, se eu te conheço,
sei que vai querer trepar comigo... então vamos pro banheiro, lá eu te conto.
- Pelo menos me diga
quem é ele. Nunca vi antes!
- Ele? Ah... é o Renan!
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