quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A primeira vez que Meg me traiu


Ainda não entendi o motivo...

(escrito por Meg – no caderno)   

Com toda a liberdade que tínhamos, ainda assim Meg andou me traindo por diversas vezes. E só fui descobrir muito tempo depois, quando encontrei o caderno/diário dela, em que ela contou muita coisa que eu sabia e muitas coisas que eu não sabia.
Aqui, hoje, vou reproduzir o que ela disse ter sido a primeira vez que me traiu. Com um cara chamado Mauro, que não posso garantir ser esse o nome, ela pode ter usado um pseudônimo para que eu nunca soubesse quem tinha sido o felizardo.

Eu estava realmente vidrada no cara que conheci. Mauro era o nome dele. Tremendamente sedutor, não precisou nem de meia hora para me convencer que eu tinha de ir a um motel com ele. Fui e não me arrependi, apesar de ser a primeira vez que eu ia a um motel sem o Kaplan saber. 

Ele era incrível!
Mal chegamos, já estávamos eu só de calcinha, ele só de cueca, em cima da cama redonda e ele me fazendo revirar o corpo todo com a chupada que me deu. Foi sensacional, das melhores que eu já tinha recebido. Acho que foi, em parte, por causa da posição inédita: eu estava deitada, ele levantou minha bunda, abriu minhas pernas como se eu fosse uma bailarina e começou a passar a língua em mim, a enfiar a língua, a lamber meu grelo... e de quebra ainda beijava meu cu... fico excitada só de lembrar aquela noite. Não tínhamos pressa. Ele era solteiro e meu marido estava viajando.

Eu não podia deixar ele me chupar, apenas ele. Tinha de devolver o espetáculo que fora a chupada com outra, e fiz um boquete tão demorado quanto a chupada dele.
Arranquei a cueca dele para ficar mais livre o pau. Chupei, lambi... bati uma punheta nele, chupei de novo. 

Cavalgar pra mim é o melhor!
E aí, aproveitando que ele estava deitado, levei meu corpo para cima dele e sentei naquela bela piroca. De frente pra ele, curvei meu corpo, ele pegou em meus seios e ficou acariciando-os enquanto eu pulava. Lentamente, depois acelerava, depois desacelerava. Ali eu gozei a primeira vez.

Saí de cima dele e dei outra chupada, aí fiquei de quatro.
Ele ajoelhou atrás de mim e quase me jogou fora da cama de tanto que bombou. Minha bunda chegou a ficar vermelha de tantas batidas que as coxas dele deram nelas.

Quando ele cansou, parou e aproveitei para chupar de novo. Que cacete poderoso aquele... e ele me pôs sentada de novo nele, dessa vez de costas. Comecei a pensar que ele queria ver meu cuzinho e se quisesse come-lo, poderia fazê-lo... eu daria até meus ouvidos se ele quisesse meter neles...

Foi o segundo gozo da noite. E ele também gozou, o pau dele saiu de dentro de mim, o gozo caiu na barriga dele e eu passei as mãos, lambuzei-as, e lambi tudo.
Fomos tomar um banho. Banho demorado, porque beijamos e chupamos mais do que nos lavamos.
E foi debaixo do chuveiro que ele comeu meu cu. Eu tinha certeza de que ele iria querer... 

Dar o cuzinho debaixo da água quentinha...
Foi na base da cavalgada também. Ele sentou no chão, me fez descer até ele e dirigiu o pau diretamente ao meu cu. Entrou legal e ele meteu à vontade. Não gozei, nem precisava. Meu dia já estava ganho!

Quando voltávamos, é que ele soube que eu era casada. Ficou chateado, disse que não gostava de colocar chifre em ninguém, eu disse que não tinha colocado, que meu marido iria saber de tudo. Mas acho que ele não acreditou, porque nunca mais me procurou.

Por isso nunca contei pro Kaplan... besteira, mas achei melhor assim.


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