quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Um dia na vida de minha esposa


Mais uma... mas esta eu soube!

(escrito por Meg)  

Num tempo em que ainda não existiam computadores e em que os patrões ditavam cartas para as secretárias datilografarem, ou seja, em algum ano da década de 1980, eu trabalhei alguns dias para o doutor Frederico, advogado, cuja secretária entrava de férias e me indicou para substituí-la. Ele me entrevistou e me aceitou. Me pareceu ser um homem muito sério, com boa clientela. O que significava que eu tinha muito trabalho, pois, além de manter a correspondência dele em dia, precisava atender o telefone, verificar a agenda, e ainda tinha de sobrar um tempinho para fazer café, que ele tomava sem parar. Pelo menos duas garrafas por dia! 

Olha eu de secretária...e ele me olhando!
E me lembro de coisas bem interessantes. Como no dia em que ele chegou, foi para sua sala e logo me telefonou, pedindo para levar papel e caneta, pois precisava ditar uma carta para um cliente.

Eu levava uma prancheta, com papel e ia anotando. E não sei porque, naquele dia eu reparei que ele olhou muito para minhas pernas, especialmente quando eu as cruzava. Aquilo mexeu comigo, confesso.

Ele ditou, me levantei e fui datilografar. O telefone tocou de novo, era a esposa dele. Passei a ligação. E como a porta da sala ficara aberta, ouvi ele comentando que “sim, está bem, vamos recebê-los”. 

Nesse meio tempo eu terminei de datilografar e entrei na sala para levar a ele, que precisava assinar para que eu colocasse no correio.

Fiquei em pé ao lado dele e aí notei o olhar guloso dele para meu decote. E como ele me olhou e eu sorri, ele simplesmente me puxou, me fez ficar sentada no seu colo, me encheu de beijos, abaixou meu vestido, tirou meu sutiã e começou a mamar. Ele foi no meu ponto fraco...

Me carregou e me pôs sentada em sua mesa. Tirei sua camisa. Ele continuava me beijando e mamando. Ajoelhou entre minhas pernas e nem a calcinha ele tirou, só afastou prum lado e me deu uma chupada daquelas que me faziam ficar arrepiada.
Fiquei pensando o que a esposa dele teria dito para deixá-lo tão... tão aceso e fazer algo que nunca fizera comigo. Comecei a gemer quando ele enfiou um dedo na minha xotinha e outro no meu cuzinho. Que doido! DP com dedos era novidade! 

Olha só que safado... na primeira vez ele já fez isso!
Depois ele enfiou dois dedos na xotinha, cutucou bastante, tirou os dedos e os lambeu. E voltou a me chupar. Era demais... mas não era... daí ele me penetrou, eu sentada no pau dele, e enquanto eu pulava, ele pegava em meus seios, me apertava a bunda... que comida gostosa era aquela. Ainda me fez levantar, me curvar sobre a mesa e enfiou por trás. Tiramos a mesa do lugar, tal a firmeza das bombadas dele. Me fez gozar e eu fui chupar o pau dele até ele gozar também.
Que loucura!

Terminamos e aí parece que a ficha dele caiu. Me pediu desculpas, disse que não entendera a atitude dele e que estava, agora, preocupado se meu marido descobrisse. Acalmei-o. Não haveria problema algum com o Kaplan. Ele gostou de saber disso, então nos convidou para irmos à casa dele no sábado.

Fomos e ficamos surpresos. Ele começou a mostrar alguns filmes de Super 8, que fizera em praias que ele e a esposa visitaram. E tinha muitos closes dela, de biquíni. Elogiei, Kaplan também. E bebemos mais vinho, delicioso, por sinal. 

Ele mostrou pro Kaplan a esposa nua na cama...
Aí ele passou outro filminho, da esposa na cama, nua. Ela ficou vermelha. Por que ele mostrava aquilo? Ele riu e falou que não tinha nada demais.
Mas ela disse que estava entendendo a razão e tudo bem, já que ele desejava isso...

Pegou na minha mão, me fez levantar e me jogou em cima dele, caí sentada no colo do doutor Frederico. E ela sentou-se ao lado do Kaplan e começou a beijá-lo. Surpreso, ele entendeu, porque eu já tinha contado a ele o que rolara no escritório.

Então ela abriu a braguilha dele e começou a fazer um boquete. Nesse meio tempo eu já tivera meu vestido abaixado e eu tirara a calça do doutor e fazia um boquete nele também. Vi que o Kaplan e a esposa dele ficaram nus e o Kaplan a chupava e depois metia de ladinho, ali no sofá mesmo.

Então eu e o doutor Frederico também tiramos nossas roupas e eu sentei no pau dele, fiquei cavalgando e vendo meu marido fazer a esposinha gemer...
E eu também gemia, claro... 

Quem diria... swing com o patrão e sua esposa!
Dei de cachorrinho, em seguida, e ela foi cavalgar o Kaplan. Tudo muito bom... tudo! Nada igual a ser comida e ver seu marido comendo a esposa do seu comedor... é uma sensação única!

E ela parece que queria copiar tudo que o marido fazia, então ficou de quatro para o Kaplan come-la assim. E eles viram o doutor Frederico enfiando o dedo no meu cuzinho, preparando-o para seu pau. E o Kaplan metendo furiosamente só de pensar em que meu rabinho seria comido... na certa ele pensava se ela também iria querer...
E ela quis! E ele aproveitou bem o querer dela!

E achei lindo que quando o doutor Frederico sentiu que ia gozar, ele tirou o pau, foi até a esposa e gozou no rosto dela. Vendo isso, o Kaplan fez a mesma coisa...
Eu e ela fomos no banhar, para limpar o estrago que eles tinham feito. Aí ela me explicou que seu marido sempre falara de swing, e entendeu que ele mostrara o filminho para ver a reação dela e nossa.

Perguntei se ela tinha gostado, ela disse que sim. Falei que eu e Kaplan fazíamos isso sempre. E ela disse que provavelmente iria nos convidar mais vezes à sua casa.
Pois acredita que no dia seguinte, eu estava me preparando para ir trabalhar quando o doutor Frederico me liga? Queria saber o que eu e Kaplan tínhamos pensado sobre o que acontecera. E foi ao nosso apartamento para conversar. Falei que tínhamos gostado muito e aí devolvi a pergunta: ele e a esposa tinham gostado também?

Minha surpresa: ele gostou muito de trepar comigo, mas ficou com um pouco de ciúme vendo a esposa transar com o Kaplan.
Tivemos uma longa conversa, expliquei nosso casamento liberal, ele entendeu, mas disse que estava agora chateado porque sempre quisera que a esposa fosse liberal e agora ela se manifestava aceitando e até já telefonara para um amigo que, segundo ela, vivia cantando-a. Tinha marcado um encontro com ele. E já saíra de casa falando que provavelmente iria pra cama com o amigo.

Perguntei qual o problema que ele via nisso. E falei: Já que ela deve estar transando, e você está aqui comigo, sozinhos, por que não transa comigo? Garanto a você que essa noite, quando contarem um para o outro, vocês irão ter uma noite de sexo inigualável!
De fato, isso tudo aconteceu, como ele me contou no outro dia, no escritório. 

Ela se soltou de vez! Ótimo!
Ela se encontrou com o amigo que não apenas a levou para seu apartamento e a comeu, como chamou um outro amigo e ela deu para os dois... e teve de tudo, inclusive DP.

Ele acreditou no que eu disse e então começamos nossa terceira transa. No sofá de nosso apartamento eu dei pra ele de novo. E garanto a vocês, não tem nada melhor do que dar para um cara que está pensando que a mulher dele está numa cama com outro. Eles se superam quando isso acontece. E digo que essa terceira trepada foi a melhor das três que eu e ele já tínhamos tido.

Já que não haveria problema de horário para chegar ao trabalho, eu dei um trato muito bom nele. Fiz um boquete que até hoje, quando a gente se vê, ele diz que se recorda... e depois trepamos bem gostoso.

No dia seguinte, perguntei a ele se contara pra esposa e se ela contara pra ele.
Me disse que eu tinha adivinhado. Eles contaram, tudo, em detalhes, o que os deixou excitadíssimos, e a transa deles foi sensacional. Até camisola rasgada teve!
Nunca chupei minha mulher com tanta vontade, nunca a comi com tal intensidade, ele me disse.

E aí veio o convite para Kaplan e eu irmos à casa deles no sábado. Com direito a dormir lá.
Preciso dizer que fomos?


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