segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Carteiro bonito merece um boquete... e algo mais!


Merece tudo...

(escrito por Kaplan)

Morar nos condomínios fora das grandes cidades pode ser monótono para quem fica o tempo todo apenas na casa. Distrações são nadar, quando há uma piscina no quintal e faz sol; fazer caminhadas; visitar outras pessoas que estão na mesma situação.
Rosana, definitivamente não nascera para ficar enfurnada numa casa assim. Marido saía por volta de 8 horas e só regressava lá pelas 19, cansado, estressado. Assim, as trepadas diárias da lua de mel foram rareando e já estavam agora no mínimo: uma vez por semana e olhe lá!

Ela sabia de casos de amigas que transavam com os personal trainers que as visitavam e, além de cumprirem seu papel, também compartilhavam suas técnicas sexuais com algumas visitas.

Mas Rosana não tinha personal. Era muito dedicada às leituras e vivia comprando livros e mais livros, que lhe eram entregues pelo carteiro, o Constâncio.

Achava o Constâncio lindo. Buscava agradar o carteiro sempre que ele ia levar algum pacote pra ela. No Natal, sempre dava um bom vinho de presente.

E ficou afim de dar uma boa pegada nele. Sabia que naquele dia deveria chegar uma encomenda de livros que comprara pela internet. Como o condomínio era muito seguro, ela deixou a porta da sala entreaberta.

E ficou no andar de cima, sentada na cama, esperando. Ele sempre passava no mesmo horário, não tinha erro.
Ouviu a campainha. E gritou:

- Quem é?
- É o carteiro, dona Rosana! Tem encomenda pra senhora!
- Entra, Constâncio, estou aqui no quarto! 

Nossa... que casa enorme, e linda!
Ele já conhecia a parte de baixo da casa, já entrara lá antes. Mas a parte de cima, onde ficavam os quartos... ele nunca pusera os pés lá. 
Então, foi subindo devagar, apreciando o espetáculo que era ver a sala de cima. Muito legal. Um dia ainda teria uma casa como aquela!

Chegou ao quarto. Porta totalmente aberta e a Rosa sentada na cama, de shortinho e top. Ele ainda não tivera o prazer de ver as pernas dela, e não resistiu à tentação de olhar bastante. Queimadas de sol, firmes... belas pernas!

- Eu sei que você não é um coelhinho da páscoa, Constâncio, mas toda vez que te vejo lembro da musiquinha: Carteiro lindinho, que trazes pra mim? Um livro, dois livros, três livros, assim...

Ele riu.

- Acho que tem mais de três livros aqui, dona Rosana... e obrigado pelo “carteiro lindinho”...
- Ah. Mas você é mesmo lindo, Constâncio. Aposto que a mulherada vive dando em cima de você! Confessa!
- Não... não é tanto assim não!
- Ah... não é tanto, mas quer dizer que andam dando em cima de você!
- Só de vez em quando...
- Deixa de ser modesto, Constâncio... Senta aqui do meu lado e me conta... quem já te paquerou por aqui?
- Não, não posso falar... não é certo...
- Gostei disso, você é uma pessoa honesta, tem caráter. Não se deve mesmo sair por aí entregando com quem transou ou deixou de transar...
- É verdade, não acho certo.
- Quer dizer que se eu te paquerasse eu poderia ficar tranquila que ninguém ia saber...

E falou isso pondo a mão na perna dele, sentiu que ele ficou arrepiado com o toque dela.

- A senhora me paquerar? Que é isso? A senhora é linda, mas é casada, não iria fazer isso. E logo comigo?
- Exatamente com você! 

Mostrando...
E mostrando mais...

Levantou e começou a tirar o short, deixando ele ver sua bunda mal coberta por uma calcinha fio dental.

Ele ficou de olhos arregalados. Já tinha sido cantado ali no condomínio, já transara com algumas... mas bunda igual aquela... nunca vira igual! Ela era mesmo linda!
Ela tirou o top e ele viu os seios dela. Lindos também!

Ela chegou na frente dele, curvou seu corpo. Sua bunda ficou bem na cara do Constâncio, que entendeu que ia rolar... pegou na bundinha dela e sentiu a maciez da pele.
Ela sentou no colo dele.

- Me pega, Constâncio...

Ele não seria bobo de não pegar. Pegou sim, pegou nos seios dela, apertou-os, puxou os biquinhos, e ela sentiu algo duro encostando em sua bunda.

- Quero ver o que você tem de bom...

Ficou de joelhos no sofá e foi abrir a calça dele. Pegou no pau e fez um boquete que ele recebeu de olhos fechados... como chupava bem a dona Rosana. 

Constâncio, quero que você seja constante aqui...

Depois que ela terminou, pediu que ele a chupasse também. Ele tirou a calcinha, abriu as pernas dela, ajoelhou entre elas e mandou ver numa chupada deliciosa na bucetinha da dona Rosana.

- Tira a roupa, Constâncio...

Com ele nu, ela o sentou no sofá e sentou em cima. Cavalgou. Muito, gostava demais de cavalgar.
Depois, cachorrinho, tudo em cima do sofá. E terminaram com ele metendo de frente nela até ambos gozarem.

- Nossa, Constâncio... adorei! Pode ficar sabendo que ainda comprarei muitos livros, viu? Venha sempre me trazer os pacotes!


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