Décimo
sexto dia – terça, dia 28
É...
tudo que é bom dura pouco. Na verdade, durou muito, chegávamos ao décimo sexto
dia de muito sexo e divertimento naquela casa adorável.
As
garotas estavam tristes e tratando de fazer tudo que não fizeram ou fizeram
pouco.
Foi
assim que, mal amanheceu, fomos todos tomar o café da manhã, em ritual que se
repetia invariavelmente. Todos demonstrando alegria e tristeza ao mesmo tempo.
E não
demorou muito para que alguns grupos se formassem, o que indicava uma manhã de
ménages.
As
minhas três companheiras, Cecilia, Denise e Paulinha, creio que tinham
combinado, porque foram rapidamente puxando o Gustavo para o sofá da sala e
dando um trato nele e nelas também. A Paulinha foi pegando o rapaz, enquanto
Denise e Cecilia se beijavam, se tocavam, mamavam uma na outra. Era uma cena
bonita. Paulinha chupando o Gustavo e Denise, ajoelhada, beijando e lambendo a
bunda da Cecilia.
Era
difícil saber o que deixava o Gustavo mais alucinado. Sentir a boca da Paulinha
em seu pau ou ver as duas bem à sua frente, naquele frenesi todo.
Mas,
com certeza, o que ele mais gostou foi quando as duas pararam, viraram pra ele,
ajoelharam e começaram a ajudar a Paulinha a chupar-lhe o pau.
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Três bundas maravilhosas... |
E
gostoso também era o espetáculo das três bundas viradas para o outro sofá. Que coisa
mais linda de se ver, dava vontade de ir lá e comer as três!
E ele
adorando ver que quando uma o chupava, as outras duas se beijavam. Aquilo fazia
o pau dele dar pulos de alegria, para satisfação das três, que não se cansavam
de elogiar.
E ele
teve de usar toda sua energia quando as três pararam de chupar e se ajoelharam
no sofá. Era para ele comer as três. Sujeitinho de sorte! Me deu uma boa ideia
para quando eu chegasse em casa com elas...
E
começou lambendo as xotinhas das três. E depois foi metendo. Primeiro na
Paulinha, que estava à direita, depois a Cecilia, que estava ao centro e
finalmente a Denise, que estava à esquerda. O importante é que quando metia em
uma, enfiava dedos nas outras duas. Assim, todas tinham suas xotinhas ocupadas simultaneamente.
Foi uma
bela manhã para elas. Mas Denise ainda não estava muito satisfeita...
Enquanto
isso, no outro sofá, eu e Murilo pegamos a Margareth.
E como
ele e eu éramos bi... aconteceu de quando eu a estava chupando, o Murilo veio
chupar meu pau, em vez de me ajudar com ela. Ela delirou, adorava quando tinha
dois parceiros e eles também transavam entre si.
E quis
ver o Murilo ser comido por mim. Eu deitado, ele sentado em meu pau e ela
chupando o dele. Depois ela quis ver o Murilo me comendo e, tirando a camisinha
que eu usara, também me chupou enquanto eu recebia as bombadas dele.
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Tudo para alegrar a companheira... |
Só
depois de ter ficado satisfeita vendo os dois se comendo é que ela resolveu que
queria ser comida também.
Murilo
foi o primeiro. Sentou no sofá e ela o cavalgou por um bom tempo, até que eu
voltasse do banheiro e a comesse de quatro ali mesmo no sofá.
E ela
ainda disse que tinha certeza que tão cedo não teria chance de ver dois
trepando com ela, por isso que nos pediu que fizéssemos. Mentira! Quando ela
quisesse era só colocar o marido e o Giovani juntos que ela veria!
Mas não
nos incomodamos...
Dali
fomos todos para a piscina, exceto Orlando, Giovani e Lourdinha que tinham
saído, provavelmente em direção ao lago, pensamos. Mas ela me disse, quando
voltaram, que não foram lá não, pararam no meio do caminho, sabendo que mais
ninguém iria para aqueles lados e começaram a se pegar.
O
Orlando não sabia se queria transar mais com o Giovani ou com ela. Como sempre!
E já
foi pegando no pau dele, chupando e depois beijando o chefe. Ela não aguentou
só ver, entrou no meio dos dois e exigiu que eles a pegassem. Afinal, ela foi
com eles pra quê?
E assim
ela recebeu mamadas dos dois e depois ficou masturbando-os, do que eles se
aproveitaram para dar mais uns beijos.
Ela fez
boquete nos dois e depois ficou de quatro. O Orlando a penetrou e bombava, mas
sem parar de chupar o pau do Giovani. E quando ela foi cavalgar o marido, o
Orlando ajoelhou ao lado, beijando-a mas deixando o pau para o Giovani chupar.
Ela
falou que nunca mais transaria com os dois. E voltaram para a casa, rindo sem
parar.
Denise
não tinha ficado satisfeita só com a primeira transa do dia. Então, enquanto
estávamos na piscina, todos nadando, bebendo, rindo, brincando, ela chamou o
Murilo para terem uma “conversa séria”
Eles
estavam junto da turma toda. Ela sentada na borda, ele chegou perto e começaram
a se beijar. Todo mundo brincando, e eles se pegando. Daí ela levantou, ele
saiu da piscina e foram em direção ao quarto.
Pularam
na cama, aos beijos, as mãos dele percorrendo o corpo dela, apertando o bumbum,
depois ela ficou de frente, continuaram se beijando a mão dele foi diretamente
à xotinha dela. Ela pegou no pau dele, ainda mole, ficou acariciando-o, ele
endureceu, ela fez ele ficar deitado, ajoelhou entre as pernas dele e começou o
boquete.
E do
boquete ela passou à cavalgada, pulando freneticamente, seus cabelos
esvoaçando, seus seios subindo e descendo...
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Ela queria e ele também... |
- Já te
falei e repito, você é uma das mulheres mais gostosas com quem transei...
- Não
fala nada, só me come...
E ele
comeu. Direitinho. Depois que ela parou de cavalgar, ele a colocou deitada e
foi dar uma chupada bem gostosa na xotinha, enfiou dois dedos, ela começou a
gemer, e ele enfiou o pau e ficou metendo sem parar e ela, enlouquecida, só
gemia, olhos cerrados.
E de
ladinho depois, com mais estocadas firmes que a levaram ao gozo.
- Ah...
agora sim... não podia terminar a manhã sem este gozo gostoso... obrigada!
- Ué...
já acabou pra você?
- Pra
você não? Oh... tá superduro ainda... o que vai ser?
- Já
comi o cu do seu namorado hoje... seria interessante...
- Pode
ser sim... venha!
E ele
comeu o cuzinho dela. Aí que ele gozou e eles encerraram o expediente matinal.
O almoço daquele dia, surpreendentemente foi bem mais
silencioso do que nos dias anteriores, em que predominava a alegria, os risos,
as piadas, as brincadeiras. Penso que, no fundo, todo mundo já estava naquela
fase de saber que os dias bons iam acabar, logo todos iriam embora e apenas os
dois casais que moravam lá permaneceriam, à espera de novos hóspedes.
Um pouco de tristeza nos olhares.
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Estes sofás tinham histórias pra contar!! |
Quando todos terminaram de almoçar, fomos para a sala, nos
espichamos nos sofás como habitualmente fazíamos, mas o silêncio perdurava.
Giovani trouxe algumas cervejas, quase ninguém quis. Eu e o
Gustavo pegamos as garrafas e começamos a tomar, enquanto as meninas
continuavam espichadas.
Dali a pouco o Orlando levantou e falou que ia ver um pouco
de televisão. Era o único que fazia isso no quarto.
Logo a Cecília se levantou. Perguntei onde iria, ela
desconversou, mas vimos que ela entrou no quarto do Orlando.
- Oi.
- Oi.
- To triste por ter de ir embora de novo. Queria
morar aqui com vocês!
- A gente também fica triste, Cecilia. Você
iluminou esta casa desde a primeira vez que esteve aqui.
- Quero transar. Quer?
- Com você, sempre vou querer!
- Não parece, seu pau tá mole!
- Você sabe como mudar isso...
- Eu sei, safado, me dê ele aqui!
E
chupou bastante, adorou ver o pau dele endurecendo dentro de sua boca.
Sentou
no pau dele e cavalgou.
- Como eu gosto disso!
- Eu também gata, pule à vontade!
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Surpresa... foi sem anal! |
E ela
pulou, pulou. Mas como sabia das vontades dele, tratou de ficar de quatro.
Achou que ele ia direto ao seu cuzinho, mas não, ele penetrou na xotinha e
ficou bombando forte. Ela ria e gemia de tão bom que estava. Gozou e ele
também.
- Sem anal, hoje?
- É, você me fez gozar. Se quiser ficar aqui mais
tempo...
- Vou dar um giro por ai, pode ser que eu volte.
Deu
mais uma chupada no pau dele, beijou-o e saiu.
A tempo de ver a Denise e o Giovani se engraçando no sofá.
Ficou olhando. Admirava o corpo da Denise e o encanto da
trepada do Giovani. Mas foi ficando tão excitada que achou melhor ir para a
piscina.
Denise tinha, realmente, chegado junto do Giovani que ficara
no sofá quando o pessoal começou a se dispersar.
- Acho lindo sua esposa
não ter ciúmes de você.
- Tudo bem, eu também
não tenho ciúmes dela. Nem você tem do Kaplan!
- E nem ele tem de mim.
Somos dois casais perfeitos!
- Isso tudo é pra dizer
que quer transar comigo?
- Você é muito convencido,
mas é exatamente isso que eu quero!
- Use-me e abuse-me!
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Ela queria mais... e teve! |
Ela deu um sorriso e ajoelhou na frente dele para fazer o
boquete. E ele a colocou, depois, de quatro no sofá e penetrou em sua xotinha,
metendo com energia, mas sem perder a ternura. O corpo dela agradecia aquelas
estocadas que faziam seus seios quase despregarem do corpo.
Pediu para cavalgá-lo e ele aceitou com prazer. Ela sentou,
de frente pra ele e pôde fazer o que tanto gostava, que era bancar a amazona.
Gozou e depois deitou ao lado dele e chupou de novo, até ver a porra voar e
cair na barriga dele. Lambeu tudo e foi beijá-lo, deixando um pouquinho de
porra nele.
Enquanto isso, Paulinha resolveu ir à salinha onde ficava a
hidro. Encheu-a e deitou-se. Pensava apenas em descansar, mas ali naquela casa
era algo difícil de acontecer. Eis que o Murilo chega.
- O que a princesa está
fazendo?
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Descansar na hidro? Nem pensar... vamos transar! |
- Hum... esperando o
príncipe encantado, talvez? Mas você deixou o cavalo lá fora?
- Mandei-o embora. Vai
que ele fica excitado te vendo e você entusiasma com aquele pauzão dele?
- Tá doido? Eu mal
aguento o violeiro!!!
Ele riu. Sabia do desespero dela quando o violeiro aparecia.
- E minha pica, você
aguenta?
- Adoro!
- Posso entrar?
- A porta está aberta!
Ele entrou na banheira. Era mesmo um pouco apertada, o jeito
foi ficar por cima dele e, claro, pegar a pica e colocar na boca.
- As cinco picas
presentes nesta casa, minto, as seis, porque tem o massagista também, são
admiráveis. Dá vontade de cortar e levar comigo, para eu chupar e sentar nelas
sempre que eu quisesse.
- Não sabia que você
tinha essas idéias psicopatas...
- Você não sabe do que
sou capaz...
- Vamos experimentar.
Virou o corpo e ficou em cima dela, metendo como se fosse o
tradicional papai e mamãe. Mas logo arrumou um jeito de ficarem de lado e
continuou metendo, espalhando água pela salinha toda.
- Você é muito gostosa,
Paulinha. Não precisa dizer que sabe disso, porque eu sei que sabe. Mas ao
contrário de muitas que sabem e ficam esnobando, você é adorável, amorosa, pessoa
simples e ao mesmo tempo grande!
- Para com isso... já
estou triste por ter de ir embora e você quer me fazer chorar?
- Quero não, quero que
fique feliz com o que eu falei, porque é a mais pura verdade.
O melhor jeito dela agradecer era ficar de quatro e oferecer
seu cuzinho para ele. Que gostou muito. Mais um motivo para elogiá-la!
Eu tinha ido pro quarto também e quando vejo... olha quem
estava lá: a Margareth.
- Não adianta, mexe e
vira eu venho te procurar.
- Pode vir sempre, eu
adoro quando você vem.
Ela já foi deitando na cama e eu não demorei a fazer o que
ela gosta. Chupei sua xotinha. Perfumada, gostosa de ser chupada.
E aí a coloquei de quatro e meti.
- Puxa meus cabelos,
puxa!
Aquilo era novidade, mas obedeci. Fiquei metendo e puxando os
cabelos dela, que gemia descontroladamente.
Fez questão de me fazer um boquete. Deitados, lado a lado e
ela foi virando o corpo até ficarmos na posição certa para fazer um 69.
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Nenhuma dúvida...eu gostava de trepar com ela! |
Rolamos na cama e caímos no tapete, rindo, ela se aproveitou
para me cavalgar.
Voltamos para a cama e
a comi de frango assado, quando ela gozou.
E me chupou de novo até que eu gozasse em sua boca.
- Você vai trazer sua
outra sobrinha?
- Se ela conseguir uns
dias de férias, ela quer conhecer aqui. Eu trarei.
- Que bom! Vou poder
transar com você de novo!
- O mesmo digo eu! E
sim, já sei, vou ter de transar com o seu marido também.
Ela riu.
- Ele gosta muito de
você, Kaplan. Dá um desconto.
- Desconto eu daria, só
não gosto muito de dar o cu...
Rindo muito, ela me deu um beijo e saiu do quarto. Grande
garota!
E Lourdinha, que estava na piscina, encontrou-se ou foi
encontrada pelo Gustavo.
Depois de nadar um pouco, ela saiu e deitou-se numa das redes
e foi ali que o Gustavo a encontrou.
- Olá, chefinha!
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Deitada na rede... era um chamarisco! |
- Chefinha, eu?
- Claro, a casa não é
sua? Você é a chefe!
- Bobo! Vem cá, nós
dois sobramos, tá todo mundo ocupado, vamos brincar também.
- Vamos entrar na água?
- Hum... quer uma
transa molhada... gosto disso!
Ela pulou na piscina e ele também, e ali se abraçaram e se
beijaram. Com a piscina só pra eles, puderam brincar à vontade na água.
Depois que saíram, deitaram-se na borda da piscina e se
beijaram. E dos beijos passaram às chupadas. E ele mamou nos fartos seios da
Lourdinha. E ela o cavalgou, gemendo bastante, adorava pular num pau jovem como
o dele.
Quando cansou, ele a colocou de quatro e meteu. Realmente,
tinha muita energia o jovem Gustavo, incansável nas estocadas firmes que ele
lhe dava. Até ela gozar também e ele gozou na barriguinha dela depois. E teve
de levá-la à ducha e limpá-la por inteiro, para alegria dela!
Naquela noite, de comum acordo, sorteamos pares para fazermos
swing. Claro que um casal ficaria de fora, já que éramos apenas cinco casais.
Depois de muita discussão, resolvemos sortear o casal que não
iria participar do swing. E a sorte ou falta de sorte, caiu em Paulinha e
Murilo.
Então, formamos os seguintes pares: Denise e eu com Margareth
e Orlando – e Giovani e Lourdinha com Cecilia e Gustavo.
Nós optamos por ficar ali mesmo na sala. Pegamos o sofá
maior, que comportaria os quatro e já sentamos com as “esposas” trocadas,
Margareth se enroscando em mim e Denise já pegando o pau do Orlando, que, nas
costas dela, aproveitou para segurar os seios dela e ficar acariciando, puxando
os biquinhos. Já a Margareth não perdeu tempo, me fazendo um boquete muito bom,
que eu retribui dando-lhe uma chupada que quase fez ela cair no chão.
Olhei e vi que Denise também já estava sendo devidamente
chupada pelo Orlando. Não sei se as leitoras e leitores já viveram uma situação
de swing, provavelmente sim e sabem, portanto, como é delicioso você estar lado
a lado com outro casal e só ouvindo os barulhos das chupadas e os gemidos
enlouquecidos... é muito legal!
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Belo swing, com show das duas... |
E aí a Margareth começou a me cavalgar e a Denise ficou de
quatro para ser penetrada pelo Orlando, o que fez com que as duas ficassem bem
próximas e aproveitaram para se dar beijos e mais beijos, provocando mais tesão
ainda na cena.
Depois foi de ladinho que comi a Margareth e a Denise,
deitada, via o Orlando meter nela com toda a força.
E quando
eu pensei que pegaria a Denise de volta e a Margareth iria para o Orlando...
ledo engano. As duas se pegaram e aí sobrou pro meu cu ser penetrado novamente
pelo Orlando. Tive de comer o cu dele também. E as duas quase desmaiavam de
tanto gozo com seus velcros, 69, lambidas e dedos enfiados. Não resta dúvida,
foi bem legal.
Já Giovani, Lourdinha, Cecilia e Gustavo foram para o quarto.
Do que a Cecilia conseguiu ver, porque ficou muito ocupada, ela me descreveu um
swing bem tradicional.
Ela começou com o Giovani e a Lourdinha com o Gustavo. Na
cama de casal, corpos bem juntos, toda hora se esbarrando, é um tesão só!
Ela ganhou uma bela mamada do Giovani, que caprichou nos
beijos e chupadas nos biquinhos dos seios dela, deixando-os durinhos. Após, ela
fez boquete nele. Nesse intervalo entre uma coisa e outra, ela viu a Lourdinha
chupando o Gustavo, que piscava o olho pra ela. Riu e foi cuidar do Giovani,
não viu o Gustavo metendo na Lourdinha, que ficara de quatro. Só percebeu
quando as duas bundas se tocaram!
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Outro swing maravilhoso aquela noite! |
Continuando, Cecilia foi deitada e penetrada de frente,
enquanto a Lourdinha começava a cavalgar o parceiro.
E depois
houve a troca tradicional, com o Gustavo pegando a Cecilia e fazendo anal com
ela, e a Lourdinha cavalgando o marido.
E o casal que não tinha parceiro para fazer swing? O que
teria acontecido por lá?
Paulinha me contou tudo.
- Confesso que tanto eu
quanto o Murilo ficamos meio desapontados. Mas como não tinha remédio, tratamos
de aproveitar ao máximo a nossa ficada individual.
Das vantagens de ser pequena e magra
e estar com um cara mais alto e fortão: assim que entramos no quarto, ele
abaixou a cabeça para me beijar e eu segurei-o pelo pescoço e pulei nele,
fiquei engarranchada com as pernas cruzadas em torno do corpo dele e a gente se
beijando sem parar. Ele caminhou até eu ficar encostada na parede, aí me virou
e começou a beijar minha bunda. Lambeu minha xotinha e me deixou molhadinha,
como você sabe que sempre eu fico.
Aí, sem eu colocar os pés no chão,
ele tornou a me virar e me sentou no pau dele. Eu morrendo de medo de tomar um
tombo daqueles, mas ele me segurou totalmente.
Aí me desceu e eu só ajoelhei e
mandei ver o boquete naquele pauzão gostoso. Deixei ele todo babado.
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Sem swing... mas treparam bem também! |
Aí ele tornou a me levantar, de
costas pra ele, eu segurando na parede e lá veio a vara gostosa entrando dentro
de mim. E ficamos daquele jeito por muito, muito tempo, tanto que eu gozei. E
aí o safado tirou o pau da minha xotinha e enfiou sabe onde... primeira vez que
fiz anal no ar, literalmente no ar!
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