segunda-feira, 2 de março de 2020

As férias loucas – 16


Décimo sexto dia – terça, dia 28

É... tudo que é bom dura pouco. Na verdade, durou muito, chegávamos ao décimo sexto dia de muito sexo e divertimento naquela casa adorável.
As garotas estavam tristes e tratando de fazer tudo que não fizeram ou fizeram pouco.
Foi assim que, mal amanheceu, fomos todos tomar o café da manhã, em ritual que se repetia invariavelmente. Todos demonstrando alegria e tristeza ao mesmo tempo.
E não demorou muito para que alguns grupos se formassem, o que indicava uma manhã de ménages.

As minhas três companheiras, Cecilia, Denise e Paulinha, creio que tinham combinado, porque foram rapidamente puxando o Gustavo para o sofá da sala e dando um trato nele e nelas também. A Paulinha foi pegando o rapaz, enquanto Denise e Cecilia se beijavam, se tocavam, mamavam uma na outra. Era uma cena bonita. Paulinha chupando o Gustavo e Denise, ajoelhada, beijando e lambendo a bunda da Cecilia.
Era difícil saber o que deixava o Gustavo mais alucinado. Sentir a boca da Paulinha em seu pau ou ver as duas bem à sua frente, naquele frenesi todo.
Mas, com certeza, o que ele mais gostou foi quando as duas pararam, viraram pra ele, ajoelharam e começaram a ajudar a Paulinha a chupar-lhe o pau.

Três bundas maravilhosas...
E gostoso também era o espetáculo das três bundas viradas para o outro sofá. Que coisa mais linda de se ver, dava vontade de ir lá e comer as três!
E ele adorando ver que quando uma o chupava, as outras duas se beijavam. Aquilo fazia o pau dele dar pulos de alegria, para satisfação das três, que não se cansavam de elogiar.
E ele teve de usar toda sua energia quando as três pararam de chupar e se ajoelharam no sofá. Era para ele comer as três. Sujeitinho de sorte! Me deu uma boa ideia para quando eu chegasse em casa com elas...
E começou lambendo as xotinhas das três. E depois foi metendo. Primeiro na Paulinha, que estava à direita, depois a Cecilia, que estava ao centro e finalmente a Denise, que estava à esquerda. O importante é que quando metia em uma, enfiava dedos nas outras duas. Assim, todas tinham suas xotinhas ocupadas simultaneamente.
Foi uma bela manhã para elas. Mas Denise ainda não estava muito satisfeita...

Enquanto isso, no outro sofá, eu e Murilo pegamos a Margareth.
E como ele e eu éramos bi... aconteceu de quando eu a estava chupando, o Murilo veio chupar meu pau, em vez de me ajudar com ela. Ela delirou, adorava quando tinha dois parceiros e eles também transavam entre si.
E quis ver o Murilo ser comido por mim. Eu deitado, ele sentado em meu pau e ela chupando o dele. Depois ela quis ver o Murilo me comendo e, tirando a camisinha que eu usara, também me chupou enquanto eu recebia as bombadas dele. 

Tudo para alegrar a companheira...
Só depois de ter ficado satisfeita vendo os dois se comendo é que ela resolveu que queria ser comida também.
Murilo foi o primeiro. Sentou no sofá e ela o cavalgou por um bom tempo, até que eu voltasse do banheiro e a comesse de quatro ali mesmo no sofá.
E ela ainda disse que tinha certeza que tão cedo não teria chance de ver dois trepando com ela, por isso que nos pediu que fizéssemos. Mentira! Quando ela quisesse era só colocar o marido e o Giovani juntos que ela veria!
Mas não nos incomodamos...

Dali fomos todos para a piscina, exceto Orlando, Giovani e Lourdinha que tinham saído, provavelmente em direção ao lago, pensamos. Mas ela me disse, quando voltaram, que não foram lá não, pararam no meio do caminho, sabendo que mais ninguém iria para aqueles lados e começaram a se pegar.
O Orlando não sabia se queria transar mais com o Giovani ou com ela. Como sempre!
E já foi pegando no pau dele, chupando e depois beijando o chefe. Ela não aguentou só ver, entrou no meio dos dois e exigiu que eles a pegassem. Afinal, ela foi com eles pra quê?
E assim ela recebeu mamadas dos dois e depois ficou masturbando-os, do que eles se aproveitaram para dar mais uns beijos.
Ela fez boquete nos dois e depois ficou de quatro. O Orlando a penetrou e bombava, mas sem parar de chupar o pau do Giovani. E quando ela foi cavalgar o marido, o Orlando ajoelhou ao lado, beijando-a mas deixando o pau para o Giovani chupar.
Ela falou que nunca mais transaria com os dois. E voltaram para a casa, rindo sem parar.

Denise não tinha ficado satisfeita só com a primeira transa do dia. Então, enquanto estávamos na piscina, todos nadando, bebendo, rindo, brincando, ela chamou o Murilo para terem uma “conversa séria”
Eles estavam junto da turma toda. Ela sentada na borda, ele chegou perto e começaram a se beijar. Todo mundo brincando, e eles se pegando. Daí ela levantou, ele saiu da piscina e foram em direção ao quarto.
Pularam na cama, aos beijos, as mãos dele percorrendo o corpo dela, apertando o bumbum, depois ela ficou de frente, continuaram se beijando a mão dele foi diretamente à xotinha dela. Ela pegou no pau dele, ainda mole, ficou acariciando-o, ele endureceu, ela fez ele ficar deitado, ajoelhou entre as pernas dele e começou o boquete.
E do boquete ela passou à cavalgada, pulando freneticamente, seus cabelos esvoaçando, seus seios subindo e descendo...

Ela queria e ele também... 
- Já te falei e repito, você é uma das mulheres mais gostosas com quem transei...
- Não fala nada, só me come...

E ele comeu. Direitinho. Depois que ela parou de cavalgar, ele a colocou deitada e foi dar uma chupada bem gostosa na xotinha, enfiou dois dedos, ela começou a gemer, e ele enfiou o pau e ficou metendo sem parar e ela, enlouquecida, só gemia, olhos cerrados.
E de ladinho depois, com mais estocadas firmes que a levaram ao gozo.

- Ah... agora sim... não podia terminar a manhã sem este gozo gostoso... obrigada!
- Ué... já acabou pra você?
- Pra você não? Oh... tá superduro ainda... o que vai ser?
- Já comi o cu do seu namorado hoje... seria interessante...
- Pode ser sim... venha!

E ele comeu o cuzinho dela. Aí que ele gozou e eles encerraram o expediente matinal.

O almoço daquele dia, surpreendentemente foi bem mais silencioso do que nos dias anteriores, em que predominava a alegria, os risos, as piadas, as brincadeiras. Penso que, no fundo, todo mundo já estava naquela fase de saber que os dias bons iam acabar, logo todos iriam embora e apenas os dois casais que moravam lá permaneceriam, à espera de novos hóspedes.
Um pouco de tristeza nos olhares. 

Estes sofás tinham histórias pra contar!!
Quando todos terminaram de almoçar, fomos para a sala, nos espichamos nos sofás como habitualmente fazíamos, mas o silêncio perdurava.
Giovani trouxe algumas cervejas, quase ninguém quis. Eu e o Gustavo pegamos as garrafas e começamos a tomar, enquanto as meninas continuavam espichadas.
Dali a pouco o Orlando levantou e falou que ia ver um pouco de televisão. Era o único que fazia isso no quarto.
Logo a Cecília se levantou. Perguntei onde iria, ela desconversou, mas vimos que ela entrou no quarto do Orlando.

- Oi.
- Oi.
- To triste por ter de ir embora de novo. Queria morar aqui com vocês!
- A gente também fica triste, Cecilia. Você iluminou esta casa desde a primeira vez que esteve aqui.
- Quero transar. Quer?
- Com você, sempre vou querer!
- Não parece, seu pau tá mole!
- Você sabe como mudar isso...
- Eu sei, safado, me dê ele aqui!

E chupou bastante, adorou ver o pau dele endurecendo dentro de sua boca.
Sentou no pau dele e cavalgou.
- Como eu gosto disso!
- Eu também gata, pule à vontade! 

Surpresa... foi sem anal!
E ela pulou, pulou. Mas como sabia das vontades dele, tratou de ficar de quatro. Achou que ele ia direto ao seu cuzinho, mas não, ele penetrou na xotinha e ficou bombando forte. Ela ria e gemia de tão bom que estava. Gozou e ele também.

- Sem anal, hoje?
- É, você me fez gozar. Se quiser ficar aqui mais tempo...
- Vou dar um giro por ai, pode ser que eu volte.

Deu mais uma chupada no pau dele, beijou-o e saiu.

A tempo de ver a Denise e o Giovani se engraçando no sofá.
Ficou olhando. Admirava o corpo da Denise e o encanto da trepada do Giovani. Mas foi ficando tão excitada que achou melhor ir para a piscina.
Denise tinha, realmente, chegado junto do Giovani que ficara no sofá quando o pessoal começou a se dispersar.

- Acho lindo sua esposa não ter ciúmes de você.
- Tudo bem, eu também não tenho ciúmes dela. Nem você tem do Kaplan!
- E nem ele tem de mim. Somos dois casais perfeitos!
- Isso tudo é pra dizer que quer transar comigo?
- Você é muito convencido, mas é exatamente isso que eu quero!
- Use-me e abuse-me!   

Ela queria mais... e teve!
Ela deu um sorriso e ajoelhou na frente dele para fazer o boquete. E ele a colocou, depois, de quatro no sofá e penetrou em sua xotinha, metendo com energia, mas sem perder a ternura. O corpo dela agradecia aquelas estocadas que faziam seus seios quase despregarem do corpo.
Pediu para cavalgá-lo e ele aceitou com prazer. Ela sentou, de frente pra ele e pôde fazer o que tanto gostava, que era bancar a amazona. Gozou e depois deitou ao lado dele e chupou de novo, até ver a porra voar e cair na barriga dele. Lambeu tudo e foi beijá-lo, deixando um pouquinho de porra nele.

Enquanto isso, Paulinha resolveu ir à salinha onde ficava a hidro. Encheu-a e deitou-se. Pensava apenas em descansar, mas ali naquela casa era algo difícil de acontecer. Eis que o Murilo chega.

- O que a princesa está fazendo?   

Descansar na hidro? Nem pensar... vamos transar!
- Hum... esperando o príncipe encantado, talvez? Mas você deixou o cavalo lá fora?
- Mandei-o embora. Vai que ele fica excitado te vendo e você entusiasma com aquele pauzão dele?
- Tá doido? Eu mal aguento o violeiro!!!
Ele riu. Sabia do desespero dela quando o violeiro aparecia.
- E minha pica, você aguenta?
- Adoro!
- Posso entrar?
- A porta está aberta!

Ele entrou na banheira. Era mesmo um pouco apertada, o jeito foi ficar por cima dele e, claro, pegar a pica e colocar na boca.
- As cinco picas presentes nesta casa, minto, as seis, porque tem o massagista também, são admiráveis. Dá vontade de cortar e levar comigo, para eu chupar e sentar nelas sempre que eu quisesse.
- Não sabia que você tinha essas idéias psicopatas...
- Você não sabe do que sou capaz...
- Vamos experimentar.

Virou o corpo e ficou em cima dela, metendo como se fosse o tradicional papai e mamãe. Mas logo arrumou um jeito de ficarem de lado e continuou metendo, espalhando água pela salinha toda.
- Você é muito gostosa, Paulinha. Não precisa dizer que sabe disso, porque eu sei que sabe. Mas ao contrário de muitas que sabem e ficam esnobando, você é adorável, amorosa, pessoa simples e ao mesmo tempo grande!
- Para com isso... já estou triste por ter de ir embora e você quer me fazer chorar?
- Quero não, quero que fique feliz com o que eu falei, porque é a mais pura verdade.
O melhor jeito dela agradecer era ficar de quatro e oferecer seu cuzinho para ele. Que gostou muito. Mais um motivo para elogiá-la!

Eu tinha ido pro quarto também e quando vejo... olha quem estava lá: a Margareth.

- Não adianta, mexe e vira eu venho te procurar.
- Pode vir sempre, eu adoro quando você vem.
Ela já foi deitando na cama e eu não demorei a fazer o que ela gosta. Chupei sua xotinha. Perfumada, gostosa de ser chupada.
E aí a coloquei de quatro e meti.
- Puxa meus cabelos, puxa!
Aquilo era novidade, mas obedeci. Fiquei metendo e puxando os cabelos dela, que gemia descontroladamente.
Fez questão de me fazer um boquete. Deitados, lado a lado e ela foi virando o corpo até ficarmos na posição certa para fazer um 69. 

Nenhuma dúvida...eu gostava de trepar com ela!

Rolamos na cama e caímos no tapete, rindo, ela se aproveitou para me cavalgar.
Voltamos para a cama  e a comi de frango assado, quando ela gozou.
E me chupou de novo até que eu gozasse em sua boca.
- Você vai trazer sua outra sobrinha?
- Se ela conseguir uns dias de férias, ela quer conhecer aqui. Eu trarei.
- Que bom! Vou poder transar com você de novo!
- O mesmo digo eu! E sim, já sei, vou ter de transar com o seu marido também.
Ela riu.
- Ele gosta muito de você, Kaplan. Dá um desconto.
- Desconto eu daria, só não gosto muito de dar o cu...
Rindo muito, ela me deu um beijo e saiu do quarto. Grande garota!

E Lourdinha, que estava na piscina, encontrou-se ou foi encontrada pelo Gustavo.
Depois de nadar um pouco, ela saiu e deitou-se numa das redes e foi ali que o Gustavo a encontrou.
- Olá, chefinha!  

Deitada na rede... era um chamarisco!
- Chefinha, eu?
- Claro, a casa não é sua? Você é a chefe!
- Bobo! Vem cá, nós dois sobramos, tá todo mundo ocupado, vamos brincar também.
- Vamos entrar na água?
- Hum... quer uma transa molhada... gosto disso!

Ela pulou na piscina e ele também, e ali se abraçaram e se beijaram. Com a piscina só pra eles, puderam brincar à vontade na água.
Depois que saíram, deitaram-se na borda da piscina e se beijaram. E dos beijos passaram às chupadas. E ele mamou nos fartos seios da Lourdinha. E ela o cavalgou, gemendo bastante, adorava pular num pau jovem como o dele.
Quando cansou, ele a colocou de quatro e meteu. Realmente, tinha muita energia o jovem Gustavo, incansável nas estocadas firmes que ele lhe dava. Até ela gozar também e ele gozou na barriguinha dela depois. E teve de levá-la à ducha e limpá-la por inteiro, para alegria dela!

Naquela noite, de comum acordo, sorteamos pares para fazermos swing. Claro que um casal ficaria de fora, já que éramos apenas cinco casais.
Depois de muita discussão, resolvemos sortear o casal que não iria participar do swing. E a sorte ou falta de sorte, caiu em Paulinha e Murilo.

Então, formamos os seguintes pares: Denise e eu com Margareth e Orlando – e Giovani e Lourdinha com Cecilia e Gustavo.

Nós optamos por ficar ali mesmo na sala. Pegamos o sofá maior, que comportaria os quatro e já sentamos com as “esposas” trocadas, Margareth se enroscando em mim e Denise já pegando o pau do Orlando, que, nas costas dela, aproveitou para segurar os seios dela e ficar acariciando, puxando os biquinhos. Já a Margareth não perdeu tempo, me fazendo um boquete muito bom, que eu retribui dando-lhe uma chupada que quase fez ela cair no chão.
Olhei e vi que Denise também já estava sendo devidamente chupada pelo Orlando. Não sei se as leitoras e leitores já viveram uma situação de swing, provavelmente sim e sabem, portanto, como é delicioso você estar lado a lado com outro casal e só ouvindo os barulhos das chupadas e os gemidos enlouquecidos... é muito legal!  

Belo swing, com show das duas...
E aí a Margareth começou a me cavalgar e a Denise ficou de quatro para ser penetrada pelo Orlando, o que fez com que as duas ficassem bem próximas e aproveitaram para se dar beijos e mais beijos, provocando mais tesão ainda na cena.
Depois foi de ladinho que comi a Margareth e a Denise, deitada, via o Orlando meter nela com toda a força.
E quando eu pensei que pegaria a Denise de volta e a Margareth iria para o Orlando... ledo engano. As duas se pegaram e aí sobrou pro meu cu ser penetrado novamente pelo Orlando. Tive de comer o cu dele também. E as duas quase desmaiavam de tanto gozo com seus velcros, 69, lambidas e dedos enfiados. Não resta dúvida, foi bem legal.    

Já Giovani, Lourdinha, Cecilia e Gustavo foram para o quarto. Do que a Cecilia conseguiu ver, porque ficou muito ocupada, ela me descreveu um swing bem tradicional.
Ela começou com o Giovani e a Lourdinha com o Gustavo. Na cama de casal, corpos bem juntos, toda hora se esbarrando, é um tesão só!
Ela ganhou uma bela mamada do Giovani, que caprichou nos beijos e chupadas nos biquinhos dos seios dela, deixando-os durinhos. Após, ela fez boquete nele. Nesse intervalo entre uma coisa e outra, ela viu a Lourdinha chupando o Gustavo, que piscava o olho pra ela. Riu e foi cuidar do Giovani, não viu o Gustavo metendo na Lourdinha, que ficara de quatro. Só percebeu quando as duas bundas se tocaram!  

Outro swing maravilhoso aquela noite!
Continuando, Cecilia foi deitada e penetrada de frente, enquanto a Lourdinha começava a cavalgar o parceiro.
E depois houve a troca tradicional, com o Gustavo pegando a Cecilia e fazendo anal com ela, e a Lourdinha cavalgando o marido.
  
E o casal que não tinha parceiro para fazer swing? O que teria acontecido por lá?

Paulinha me contou tudo.
- Confesso que tanto eu quanto o Murilo ficamos meio desapontados. Mas como não tinha remédio, tratamos de aproveitar ao máximo a nossa ficada individual.
Das vantagens de ser pequena e magra e estar com um cara mais alto e fortão: assim que entramos no quarto, ele abaixou a cabeça para me beijar e eu segurei-o pelo pescoço e pulei nele, fiquei engarranchada com as pernas cruzadas em torno do corpo dele e a gente se beijando sem parar. Ele caminhou até eu ficar encostada na parede, aí me virou e começou a beijar minha bunda. Lambeu minha xotinha e me deixou molhadinha, como você sabe que sempre eu fico.
Aí, sem eu colocar os pés no chão, ele tornou a me virar e me sentou no pau dele. Eu morrendo de medo de tomar um tombo daqueles, mas ele me segurou totalmente.
Aí me desceu e eu só ajoelhei e mandei ver o boquete naquele pauzão gostoso. Deixei ele todo babado. 

Sem swing... mas treparam bem também!

Aí ele tornou a me levantar, de costas pra ele, eu segurando na parede e lá veio a vara gostosa entrando dentro de mim. E ficamos daquele jeito por muito, muito tempo, tanto que eu gozei. E aí o safado tirou o pau da minha xotinha e enfiou sabe onde... primeira vez que fiz anal no ar, literalmente no ar!



Nenhum comentário:

Postar um comentário