Sem querer querendo.. aposto!
(escrito por Kaplan)
Adriana
tinha um pouco de inveja da irmã, que havia se casado com um gato fantástico, o
Gil. Desde que o namoro dos dois começara que ela, na maior cara de pau, tesava
o futuro cunhado. E ele gostava de ser seduzido, mas não pensava em fazer nada,
porque seu interesse era casar com a irmã e não com a futura cunhada.
Então o
tempo passou, o Gil se casou com a irmã dela e como o pai dele tinha posses,
logo comprou uma casa para o novo casal. Casa muito boa, com amplas salas e
quartos.
Adriana
começou a frequentar aquela bela casa. Mas... interessada mesmo era no dono da
casa, o Gil. Agora oficialmente cunhados, ela não perdia tempo para tesá-lo.
E
aproveitou que ele entrara de férias no banco, mas a irmã dela, que era
arquiteta, não estava de férias.
Aproveitou
como?
Simples,
indo ao condomínio onde eles moravam, para caminhar e fazer suas atividades físicas. Alegou que
poderia aproveitar os aparelhos que a irmã tinha em casa e assim, não encontrou
qualquer resistência às idas dela.
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Quem aguenta só ver? |
Ela
caprichou no visual, com colants fio dental, shorts minúsculos, tops e
camisetas que realçavam seus belos seios. E depois de fazer a caminhada, ia
para a casa, onde o Gil estava sozinho, de férias. E fazia os exercícios na
sala que eles haviam transformado em mini-academia.
Depois
de se exibir com os trajes sedutores, ela tomava banho, sempre de porta aberta,
esperando que ele aparecesse por lá. Não aconteceu, em parte, porque ele não
entrou no banheiro, mas encontrou um jeito de ver a cunhada nua tomando banho e
depois se maquiando. Que corpaço!
Ela
saía do banho enrolada na toalha e fazia questão de passar perto dele, onde
quer que ele estivesse. Torcia para a toalha cair – sem querer, querendo – mas
não teve sorte.
Perguntou
se poderia ir ao quarto do casal para ver algumas roupas da irmã, pois teria
uma festa e estava sem roupas boas. Ele não se opôs. Ela foi, mas de lingerie,
deixou a toalha no quarto dela e caminhou, só de lingerie para o quarto do
casal. Ele viu.
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Muito espaçosa ela... na cama da irmã! |
Lá, ela
resolveu mexer em coisas que não devia. Principalmente no criado mudo do lado
em que ele dormia. E achou uma revista “masculina” numa das gavetas. Sem mais
nem menos, pegou a revista, deitou-se confortavelmente na cama do casal e
começou a folhear.
Eis que
o Gil entra no quarto e a pega no flagra. Ela finge que está constrangida, pede
desculpas, mas não sai da cama.
Como se
fosse algo perfeitamente normal, ele fala que ela tem pés bonitos.
- Acha
mesmo?
- Sim,
posso pegar neles?
- Fique
à vontade.
Sentou-se
mais para o meio da cama e seus pés ficaram bem na beirada. Ele os pegou, olhou
e para surpresa dela, lambeu-os. Chupou os dedos, um por um. Ela estava
admirada e se excitando a cada movimento dele.
-
Obrigado, Dri. Não sabe como pegar num pé tão bonito me deixa feliz. E excitado
também.
- Estou
vendo... que volumão é esse na sua calça?
- Não é
tão grande assim não, quer ver?
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Você chama isso de "não muito grande?" |
Ela não
só quis como tratou de abrir a calça dele, abaixar a cueca e pegar no pau.
- Há
muito tempo que você espera por isso, não é?
- Sim.
Muito tempo.
-
Aproveite então. Faça tudo que quiser.
Ela
caiu de boca no pau dele, endurecendo-o. Ele tirou a camisa e aproveitando que
ela estava praticamente de quatro para chupá-lo, passou a mão no corpo dela,
demorando-se na bundinha arrebitada.
- Deita
de costas e continua me chupando.
Ela
logo entendeu porque ele tinha falado aquilo. Estando de costas e chupando o
pau dele, ela abria caminho para ele chupar sua xotinha. Um 69 caprichado!
A seguir
ela ficou de quatro e ele a comeu. Ah! Como ela suspirou pelo dia em que isso
poderia acontecer! Que delicia aquele pau a cutucando.
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Realizou o sonho. dos dois! |
E não
podia deixar de cavalgar o cunhado. Pulou até gozar, feliz da vida.
Cairam
na cama, arfando.
-
Escuta Gil, minha irmã não iria achar graça alguma em saber o que aconteceu
aqui hoje, né?
- Não
mesmo. E temos de manter esse segredo nosso.
- De
minha parte, fica tranquilo. Ninguém saberá, jamais!
- Pois
eu só vou guardar segredo se você aparecer aqui todos os dias em que eu estiver
de férias.
Ela
sorriu, feliz. Cunhado bom era aquele!
Não
faltou nenhum dia, para garantir que ele manteria o segredo!
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