quarta-feira, 4 de março de 2020

Como fiz Meg descobrir que podia amar outra mulher


Ela adorou e virou adepta!

(escrito por Kaplan)

- Sua mulher é uma delícia, Kaplan... será que ela me aceita?

Quem perguntava isso era minha ex-colega de faculdade, a Mariza, que como os leitores devem se recordar, foi a primeira bissexual que nós conhecemos. Ela e a Márcia nos mostraram que podiam se amar e trepar com a gente, sem problema.
Pois ela me aparece, sem mais nem menos, fica conhecendo a Meg e gamou. Daí a pergunta que ela me fez.

- Não sei, já andei falando com ela a respeito de ser bi, mas ela teve uma educação muito rígida e ainda não aceitou a ideia, não. Acho que vai acabar aceitando, nunca pensou em fazer ménage e já fez.

- Poxa, posso ajudar? Eu adoraria ter ela na minha cama.
- Vamos bolar um plano. 

Meg nem imaginava o que iria rolar...
Aí eu pensei e achei que um piquenique seria uma boa. Mariza também concordou, Meg adorou a ideia sem saber o que a esperava.
E lá fomos nós para um bosque, ideal para o tal piquenique. Longe, afastado da cidade... ali se podia fazer muita coisa boa.
Eu as levei, levei a cesta com os comes e vi que tinha esquecido os bebes, olha só! Tudo fazia parte do plano.

- Meninas, fiquem ai que vou buscar as bebidas.

E aí a Mariza começou a doutrinação.
Começou elogiando a Meg, depois perguntou se eu havia comentado sobre a sexualidade dela.

- Sim, ele já me falou. E me conta como é isso? Eu sou meio bobinha ainda, estou aprendendo tanta coisa que nem imaginava... moça de interior, sabe?
- Sei, mas eu também era... até conhecer a Márcia, colega nossa. Fomos morar na mesma república e ela me seduziu, apaixonei por ela, ela me ensinou tudo. E continuo gostando de homens também. Aliás, não sei se o Kaplan te contou, eu e ele trepamos demais nos quatro anos de faculdade.
- Ele me contou sim. Falou que vocês duas balançaram o coreto da faculdade.

Mariza riu.

- Mas é muito legal, Meg. O dia que você quiser arriscar e experimentar, pode falar comigo, vou adorar, porque te acho linda demais!
- Podemos fazer alguma coisinha antes de ele voltar?
- Nossa... assim você me mata de alegria! Chega mais! 

Ela ficou interessada... otimo sinal!
Meg chegou perto dela e ganhou um beijo. Eu conhecia os beijos da Mariza, eram muito bons. E Meg não ficou assustada, pelo contrário.

- Menina... gostei!
- Tem mais!

E mais beijos foram dados, e Meg foi ficando excitada com aquilo. Mariza aproveitou, vendo que ela estava disponível. Tirou a camiseta da Meg e mamou gostoso nos seios dela. Eu já tinha falado com ela para fazer isso porque a Meg tinha uma fissura total quando alguém pegava, ou beijava ou mamava nela.
Daí, Meg tirou a camiseta da Mariza e mamou nela também.

- Acho que podemos ficar nuas... aqui não aparece ninguém.

Tiraram as roupas e juntaram seus corpos, beijos aconteceram, mãos percorreram tudo, as bundinhas, as xotinhas. 

Ela ensinou tudo pra Meg, que adorou!

Ela ensinou para a Meg o que era velcro, como chupar uma xotinha, fizeram um 69.
Meg estava realmente entusiasmada. Estava gostando e entendendo porque eu insistia tanto para ela experimentar.
Estava se deliciando em chupar a xotinha da Mariza quando eu voltei com as bebidas.

Fiquei vendo, elas me viram, mas não deram bola, continuaram com a chupação. Agora era a Mariza que chupava a Meg, que revirava os olhos de tanto prazer.

Fizeram outro 69, acho que só para que eu visse. E eu tirei a roupa, mostrando como eu estava excitado com o que elas faziam.
Então me chamaram e eu fui contemplado com um boquete feito pela Meg e depois pela Mariza. Quando Mariza me chupava, Meg comentou que ia me largar e viver com ela.

- Come ela, querido. Ela merece ser comida primeiro, por tudo que me ensinou.
- Eu não falei que sua esposa é linda, Kaplan? Estou amando ela! 

E tudo acabou num belo menage...
Ficou de quatro e mandei lenha. Comi, lembrando as boas trepadas que a gente tinha dado quando estudávamos. Meg assistiu a tudo.
Larguei a Mariza e comi a Meg, também de quatro. E Mariza aproveitava para passar a mão nela, nos seios...
Colocamos Meg deitada de costas, eu meti e a Mariza sentou com a xotinha na boca, para ser chupada pela Meg.

Meg tinha gozado e Mariza não, então tornei a meter nela até ela conseguir.
O restante do piquenique foi para comentarmos sobre bissexualidade. E Meg definiu que iria participar disso ativamente. De fato, nunca mais parou de encontrar amigas com as quais partilhava lindos momentos na cama.


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