(escrito por Kaplan)
Ah... a Rejiane! Nossa vizinha, casada com um médico
que não lhe dava a devida atenção e que encontrou, em mim e na Meg, parceiros
sempre dispostos a lhe dar o máximo de prazer e a usufruir também da delícia
que ela era.
Nesse aspecto, a Meg levou vantagem sobre mim, porque
as duas podiam se encontrar todas as manhãs e todas as tardes. Ficavam sozinhas
em seus apartamentos e viviam indo de um para o outro, sempre inventando alguma
coisa interessante para se fazer, como já narramos aqui há mais tempo.
O que as duas faziam, eu ficava sabendo por intermédio
da Meg que sempre me contava. Pena que eu não podia ver, imagino que era um
belo espetáculo, tanto para elas quanto para quem tivesse o privilégio de
observar. E a Rejiane, parece, tinha o mesmo fetiche de transar em cozinhas,
pois sempre aparecia nos momentos em que a Meg estava lá, ou lavando louças ou
fazendo almoço, mas sempre na cozinha.
Teve um dia que ela chegou tão afoita em nosso
apartamento que eu nem tinha saído ainda para o trabalho. Mal conseguiu se segurar
enquanto eu terminava meu café e saía. Quando fui embora, ao me despedir dela,
brinquei, falando para ela tomar conta direitinho da Meg.
- Cara, se tem uma coisa que eu sei fazer e vou fazer
é isso... cuidar direitinho dela! Vai embora logo, vai! Outro dia eu cuido de
você também! Gostoso!
Rimos, eu apertei a bunda das duas e fui embora, e à
noite a Meg me contou. Ah, um detalhe curioso, ambas estavam de shortinhos
jeans e camisetas, Meg de azul, ela de verde. Mal eu sai, a Rejiane já chegou
junto e falou que ia cuidar direitinho dela. E já se atracaram aos beijos,
enlouquecidas de tesão. E ela já foi tirando a camisetinha da Meg e segurando
nos seios dela e lambendo os biquinhos e chupando deliciosamente os mamilos, fazendo
a Meg fechar os olhos e suspirar.
E a Meg abraçou-a, por trás e ficou batendo sua xoxota
na bunda dela, como se fosse um homem a come-la. E daí tirou a camiseta dela e também beijou e
lambeu os peitinhos da Rejiane e o clima começou a esquentar, e novos beijos e
abraços aconteceram e as duas já respiravam com dificuldade e então Meg tirou o
shortinho e a calcinha da amiga e sentou-a na mesa, bem na beirada e
ajoelhou-se à sua frente e a língua dela “cuidou” direitinho da xoxota da amiga
que aí já não estava mais suspirando e sim gemendo alto. Meg sabia mesmo como
chupar um pau ou uma buceta, todo mundo que era chupado por ela ficava
enlouquecido.
Rejiane não aguentou ficar sentada, deitou-se de
costas na mesa enquanto Meg “cuidava” dela. Sentiu falta de algo mais sólido,
olhou, viu um cacho de bananas na fruteira, arrancou uma e pediu que Meg
enfiasse nela.
- Com casca ou sem?
- De qualquer jeito, por que?
- Sem casca, depois fica mais gostoso para a gente
comer...
- Meg, você é uma tarada... mas adorei a ideia...
descasca e enfia!
Meg fez como imaginara. Tirou a casca da banana,
enfiou na boca e depois enfiou na xoxota da Rejiane. Ela urrou de prazer. E Meg
ficou pondo e tirando, pondo e tirando, como se fosse um cacete mesmo.
- Vem cá... preciso fazer a mesma coisa com você!
Levantou-se, abraçou Meg e tirou-lhe o shortinho e a
calcinha, lambeu a bucetinha dela bastante, deitou-a na mesa e enfiou a banana
já toda melada de seus sucos, que agora se misturariam aos da Meg. E socou
firme, como Meg havia socado.
E depois de mais uma sessão de abraços e beijos,
sentada no colo da Meg as duas comeram a banana. E ainda jogaram leite
condensado sobre ela e aí surgiu a ideia de comer banana com outro tipo de
“leite”.
- Meg, sábado meu marido vai estar de plantão. Prepare
o Kaplan para nos fornecer o leitinho dele. A banana vai ter um sabor muito
especial neste sábado!
Podem imaginar o que eu “sofri” com essas duas
safadinhas no sábado à noite!
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