sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Um certo professor de violão



(escrito por Kaplan)

Eliete queria aprender a tocar violão e tanto pediu que o pai comprou-lhe o instrumento.  O passo seguinte foi encontrar o professor para ensiná-la. Ela se lembrou de que uma colega de sala aprendia com um cara e falou com a mãe que ia pedir o telefone dele para ela conversar e acertar as aulas.

Na verdade, Eliete quis tanto aprender violão porque a colega já lhe falara do professor Juliano, e dissera que ele, além de tocar o violão instrumento, gostava muito de tocar o “violão” feminino. E a colega tinha transas ótimas com o Juliano. Foi isso que fez Eliete ficar tão interessada... 

Mas pegou o telefone, a mãe dela conversou com o tal professor e acertaram tudo. Ele ia à casa dela três vezes por semana e a mãe da Eliete, muito zelosa, ficava sempre por perto, observando tudo. E viu que o rapaz parecia ser mesmo um bom professor e um bom rapaz. Então afrouxou a vigilância. 

Chegou ao ponto de ela sair para o dentista, deixando só os dois em casa. Era tudo que ele e Eliete queriam. De cara ela já o levou para o quarto, em vez de ficarem na sala. Ela sentou-se na cama, com o violão e ele sentou bem juntinho dela, encostado mesmo. Ela viu que a colega não mentira, tendo chance o Juliano atacava mesmo! 

E aí ficou fácil. Com os corpos colados, ela de minisaia, ele todo dengoso pro lado dela, sorrisos de ambos os lados... dali a pouco ela, bem semvergonha, “esbarrou” a mão no pau dele. Ambos riram e ela não perdeu a chance de comentar:

- Uai... está durinho, hem?
- Como não ficar, você com essas pernocas de fora, a gente sozinho, em sua cama... 

Ela, então, não precisou mais esbarrar... pegou mesmo, com vontade, sentiu a dureza dele, chegou o rosto bem perto do dele e esperou o beijo. E o beijo veio e ela pediu para ver o pau dele e ele levantou-se, abriu a calça e mostrou. Um pau enorme, como a colega falara. Admirou-o longamente. Nunca havia visto um tão grande. E não resistiu a dar uma chupada nele, o que o Juliano gostou muito.
- Juliano, não podemos demorar. Mamãe vai voltar dentro de uma meia hora.


Rapidamente ele tirou a roupa, deitou-se na cama. Enquanto isso ela tirava a saia e a calcinha e já foi sentando no pau dele e ele mesmo se encarregou de fazer o corpo dela subir e descer durante um bom tempo. E ele quis saber se ela transava anal, ela respondeu afirmativamente, mas disse que estava com receio, porque o pau dele era muito grande. Ele não quis saber, já foi enfiando e conseguiu enfiar tudo.

Eliete estava suando, a enfiada doera muito. Respirou fundo antes de começar o vai-e-vem e não aguentou muito tempo, saiu fora.
- Não me leve a mal... está doendo muito. Numa outra ocasião, quem sabe? Agora, vamos nos vestir e ir lá prá sala, onde a mamãe espera nos encontrar, bem concentrados na aula de violão!

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