(escrito por
Kaplan)
Eliete queria aprender a tocar violão e tanto pediu que o pai
comprou-lhe o instrumento. O passo
seguinte foi encontrar o professor para ensiná-la. Ela se lembrou de que uma
colega de sala aprendia com um cara e falou com a mãe que ia pedir o telefone
dele para ela conversar e acertar as aulas.
Na verdade, Eliete quis tanto aprender violão porque a colega já lhe
falara do professor Juliano, e dissera que ele, além de tocar o violão
instrumento, gostava muito de tocar o “violão” feminino. E a colega tinha
transas ótimas com o Juliano. Foi isso que fez Eliete ficar tão interessada...
Mas pegou o telefone, a mãe dela conversou com o tal professor e
acertaram tudo. Ele ia à casa dela três vezes por semana e a mãe da Eliete,
muito zelosa, ficava sempre por perto, observando tudo. E viu que o rapaz
parecia ser mesmo um bom professor e um bom rapaz. Então afrouxou a vigilância.
Chegou ao ponto de ela sair para o dentista, deixando só os dois em
casa. Era tudo que ele e Eliete queriam. De cara ela já o levou para o quarto,
em vez de ficarem na sala. Ela sentou-se na cama, com o violão e ele sentou bem
juntinho dela, encostado mesmo. Ela viu que a colega não mentira, tendo chance
o Juliano atacava mesmo!
E aí ficou fácil. Com os corpos colados, ela de minisaia, ele todo
dengoso pro lado dela, sorrisos de ambos os lados... dali a pouco ela, bem
semvergonha, “esbarrou” a mão no pau dele. Ambos riram e ela não perdeu a
chance de comentar:
- Uai... está durinho, hem?
- Como não ficar, você com essas pernocas de fora, a gente sozinho, em
sua cama...
Ela, então, não precisou mais esbarrar... pegou mesmo, com vontade,
sentiu a dureza dele, chegou o rosto bem perto do dele e esperou o beijo. E o
beijo veio e ela pediu para ver o pau dele e ele levantou-se, abriu a calça e
mostrou. Um pau enorme, como a colega falara. Admirou-o longamente. Nunca havia
visto um tão grande. E não resistiu a dar uma chupada nele, o que o Juliano
gostou muito.
- Juliano, não podemos demorar. Mamãe vai voltar dentro de uma meia
hora.
Rapidamente ele tirou a roupa, deitou-se na cama. Enquanto isso ela
tirava a saia e a calcinha e já foi sentando no pau dele e ele mesmo se
encarregou de fazer o corpo dela subir e descer durante um bom tempo. E ele
quis saber se ela transava anal, ela respondeu afirmativamente, mas disse que
estava com receio, porque o pau dele era muito grande. Ele não quis saber, já
foi enfiando e conseguiu enfiar tudo.
Eliete estava suando, a enfiada doera muito. Respirou fundo antes de
começar o vai-e-vem e não aguentou muito tempo, saiu fora.
- Não me leve a mal... está doendo muito. Numa outra ocasião, quem sabe?
Agora, vamos nos vestir e ir lá prá sala, onde a mamãe espera nos encontrar,
bem concentrados na aula de violão!
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