quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Adorável sobrinha



(escrito por Kaplan)

Aquela tarde quase noite cheguei em casa muito cansado. Havia trabalhado demais e a única coisa que consegui fazer foi tirar a roupa. Pensei em colocar um pijama, mas o calor estava muito forte, fiquei só de cueca, fui à cozinha, peguei uma latinha de Boêmia e bebi. Fui para o quarto, deitei-me e liguei a televisão.

Não me perguntem o que estava passando. Dormi profundamente, não vi nada. Sequer vi que Paulinha tinha chegado em casa. Ela e as outras sobrinhas tinham chave do meu apartamento e podiam entrar e sair à hora que bem entendessem. A única coisa que pedi a elas foi que, se levassem alguém lá, me avisassem, para que não ocorressem surpresas. E nunca tivemos problemas com isso. 

Pois bem, dormindo estava, dormindo fiquei e não vi ela chegando. Também não vi ela indo até meu quarto, me olhando, não ouvi ela me chamando. Perdi o belo espetáculo que era ela se despindo. Só de sutiã e calcinha ela subiu na cama, lá onde estavam meus pés, abriu minhas pernas e veio andando ajoelhada, lentamente, até chegar com os seios bem em cima de meu pau. 

E aí ela abaixou minha cueca. Tão devagar que nem senti. Só senti algo quando ela encostou a boca na glande e deu uma lambidinha, depois outra. Até defunto acorda! Abri os olhos e vi aquela delícia, que sorriu para mim e brincou:

- Fecha os olhos, continua a dormir, e deixa eu abusar de você!

Sorri de volta e obedeci. Fechei os olhos e fiquei curtindo as lambidas e chupadas deliciosamente ministradas por ela. Fazia tudo tão devagar... e como era gostoso! Por isso mesmo não consegui ficar como ela queria. Ela despertara o vulcão, agora tinha de aguentar!

Tirei a cueca, tirei a calcinha dela, beijando cada milímetro daquele corpo de 25 anos tão gostoso. Coloquei-a deitada de costas, suspendi as pernas dela, me ajoelhei bem perto da xotinha e fiquei roçando meu pau nela, prá cima e prá baixo, prá cima e prá baixo... ameaçava penetrá-la mas não  o fazia... só ouvindo os gemidos dela...
- Tio, please... enfia! 

Fui enfiando, bem devagar, só ouvindo os “Ahhhhhhhhhhhh....” dela quando tudo entrou.

- Ahhhh... gostoso... faz do jeito que eu gosto... devagar e depois forte!
Quem sou eu para não obedecer a essas ordens? Fiz tudo exatamente como ela pediu e quando acelerei os movimentos só via os peitinhos dela irem e virem, acompanhando o meu ritmo. E fiz outra coisa que ela adorava. Quando estava bem acelerado, parava e tirava meu pau de dentro dela... ela pedia com os olhos e a boca que eu tornasse a meter... aí eu enfiava de novo, lentamente, metia devagar, tornava a acelerar e quando ela gemia alto, tornava a tirar e repetia tudo outra vez. Ver a expressão de prazer estampada no rosto dela era algo indescritível. 

Arranquei o sutiã, virei o corpo, fiquei por trás dela, mas sem tirar, agora metendo de ladinho, outra coisa que ela adorava.
- Ahhhhhhhhhh, tio, você nunca esquece do que eu gosto! Manda lenha, me faz ter aquele gozo!

Sobrinhas deviam ser proibidas de falar essas coisas no meio de uma transa. Elas enlouquecem a gente e aí meti com vontade, com tanta força que teve uma hora que meu pau até saiu, sem querer. Ela desesperou, estava quase gozando, pegou meu pau e ela mesma o enfiou, pedindo para eu continuar, que eu não parasse e eu fiz o que pude... até sentir o corpo dela ficando totalmente retesado e depois relaxando totalmente.

Ela virou o rosto pra mim, nos beijamos e eu continuei enfiando o pau, devagar, mas eu também já estava quase explodindo de gozo. Tirei o pau, deixei a cabeça encostada na xotinha e ali eu gozei. Ela riu ao sentir sua xotinha sendo molhada.

- Que novidade é essa? Você nunca fez assim antes! Adorei!
Sentou-se na cama. Abraçou os joelhos e olhou pra mim, sorrindo.
- Foi tão bom, não foi? Desculpa eu te acordar, mas quando entrei e te vi, me deu uma vontade!!!
- Pois pode ter essa vontade sempre que quiser!!!

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