(escrito por Kaplan)
Aquela tarde
quase noite cheguei em casa muito cansado. Havia trabalhado demais e a única
coisa que consegui fazer foi tirar a roupa. Pensei em colocar um pijama, mas o
calor estava muito forte, fiquei só de cueca, fui à cozinha, peguei uma latinha
de Boêmia e bebi. Fui para o quarto, deitei-me e liguei a televisão.
Não me
perguntem o que estava passando. Dormi profundamente, não vi nada. Sequer vi
que Paulinha tinha chegado em casa. Ela e as outras sobrinhas tinham chave do
meu apartamento e podiam entrar e sair à hora que bem entendessem. A única
coisa que pedi a elas foi que, se levassem alguém lá, me avisassem, para que
não ocorressem surpresas. E nunca tivemos problemas com isso.
Pois bem,
dormindo estava, dormindo fiquei e não vi ela chegando. Também não vi ela indo
até meu quarto, me olhando, não ouvi ela me chamando. Perdi o belo espetáculo
que era ela se despindo. Só de sutiã e calcinha ela subiu na cama, lá onde
estavam meus pés, abriu minhas pernas e veio andando ajoelhada, lentamente, até
chegar com os seios bem em cima de meu pau.
E aí ela
abaixou minha cueca. Tão devagar que nem senti. Só senti algo quando ela
encostou a boca na glande e deu uma lambidinha, depois outra. Até defunto
acorda! Abri os olhos e vi aquela delícia, que sorriu para mim e brincou:
- Fecha os
olhos, continua a dormir, e deixa eu abusar de você!
Sorri de volta
e obedeci. Fechei os olhos e fiquei curtindo as lambidas e chupadas
deliciosamente ministradas por ela. Fazia tudo tão devagar... e como era
gostoso! Por isso mesmo não consegui ficar como ela queria. Ela despertara o
vulcão, agora tinha de aguentar!
Tirei a cueca,
tirei a calcinha dela, beijando cada milímetro daquele corpo de 25 anos tão
gostoso. Coloquei-a deitada de costas, suspendi as pernas dela, me ajoelhei bem
perto da xotinha e fiquei roçando meu pau nela, prá cima e prá baixo, prá cima
e prá baixo... ameaçava penetrá-la mas não
o fazia... só ouvindo os gemidos dela...
- Tio,
please... enfia!
Fui enfiando,
bem devagar, só ouvindo os “Ahhhhhhhhhhhh....” dela quando tudo entrou.
- Ahhhh...
gostoso... faz do jeito que eu gosto... devagar e depois forte!
Quem sou eu
para não obedecer a essas ordens? Fiz tudo exatamente como ela pediu e quando
acelerei os movimentos só via os peitinhos dela irem e virem, acompanhando o
meu ritmo. E fiz outra coisa que ela adorava. Quando estava bem acelerado,
parava e tirava meu pau de dentro dela... ela pedia com os olhos e a boca que
eu tornasse a meter... aí eu enfiava de novo, lentamente, metia devagar,
tornava a acelerar e quando ela gemia alto, tornava a tirar e repetia tudo
outra vez. Ver a expressão de prazer estampada no rosto dela era algo
indescritível.
Arranquei o
sutiã, virei o corpo, fiquei por trás dela, mas sem tirar, agora metendo de
ladinho, outra coisa que ela adorava.
- Ahhhhhhhhhh,
tio, você nunca esquece do que eu gosto! Manda lenha, me faz ter aquele gozo!
Sobrinhas
deviam ser proibidas de falar essas coisas no meio de uma transa. Elas
enlouquecem a gente e aí meti com vontade, com tanta força que teve uma hora
que meu pau até saiu, sem querer. Ela desesperou, estava quase gozando, pegou
meu pau e ela mesma o enfiou, pedindo para eu continuar, que eu não parasse e
eu fiz o que pude... até sentir o corpo dela ficando totalmente retesado e
depois relaxando totalmente.
Ela virou o
rosto pra mim, nos beijamos e eu continuei enfiando o pau, devagar, mas eu
também já estava quase explodindo de gozo. Tirei o pau, deixei a cabeça
encostada na xotinha e ali eu gozei. Ela riu ao sentir sua xotinha sendo
molhada.
- Que novidade
é essa? Você nunca fez assim antes! Adorei!
Sentou-se na
cama. Abraçou os joelhos e olhou pra mim, sorrindo.
- Foi tão bom,
não foi? Desculpa eu te acordar, mas quando entrei e te vi, me deu uma
vontade!!!
- Pois pode
ter essa vontade sempre que quiser!!!
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