(escrito por Kaplan)
Danilo e sua irmã Nelma haviam descoberto, na
adolescência, as delícias do sexo com aquelas brincadeiras de médico, tomando
banho juntos quando os pais não estavam e outras coisas que os adolescentes
geralmente fazem. Quando se tornaram maiores de idade, aprofundaram o
conhecimento, primeiro com beijos, depois com a mão naquilo e aquilo na mão,
ela adorava masturba-lo e ver o esperma sair e lambuzar sua mão. Depois as
bocas começaram a atuar e os beijos não eram apenas na boca, mas nas regiões
mais interessantes.
Sem ninguém ensinar, aprenderam como chupar. Mas
evitavam a penetração, tinham medo do que poderia acontecer.
Haviam recebido um convite para uma festa na casa de
amigos. Como sempre, Nelma ficava indecisa sobre o que vestir, preocupação que
Danilo definitivamente não tinha. Estavam os dois conversando na área de lazer
do edifício em que moravam e ela perguntava a ele o que deveria usar. Ele não
tinha a menor ideia. Ela o chamou para ajudar e foram ao quarto dela. A
quantidade de vestidos, saias, blusas, shorts, camisetas que ele viu no
guarda-roupa dela deixou-o abismado.
Sentou-se num banquinho e ficou olhando a irmã pegar
alguns cabides para selecionar e decidir. Mas ficou prestando atenção foi na minissaia que ela estava usando e quando ela levantava os pés para pegar os
cabides mostrava para ele as coxas firmes. E ele foi ficando com tesão.
Quanto mais indecisa a irmã ficava, mais ela dava
lances deliciosos para os olhares nada inocentes do Danilo que, em um dado
momento, resolveu que, como estavam sozinhos em casa, era hora de dar uns
amassos na irmã.
Então levantou-se, abraçou-a, com uma das mãos
acariciou o seio dela e com a outra a coxa, subindo por dentro da saia ate
alcançar a bundinha e dar um aperto. Ela sorriu, arrepiada com o que ele
fizera. Sentaram-se numa cadeira, ela no colo dele.
- O que você quer, maninho? Desistiu de me ajudar a
escolher a roupa pra festa?
Ele nem respondeu, só foi abaixando a blusa dela e
beijando-lhe os seios, chupando os biquinhos, o que sempre a deixava desarmada
e pronta para continuar a festinha particular que tanto apreciavam.
- Você, hem? Não perde tempo! Mas eu também estou a
fim, vamos brincar um pouco?

Então ela sentou-se na cadeira e abriu bem as pernas,
também queria gozar com as chupadas do irmão em sua xotinha. E ele não se fez
de rogado, adorava aquilo. Sentou-se no chão e mandou ver. Sua língua explorava
cada recanto da xotinha, até sentir que a irmã ficava tensa e em seguida
relaxava. Era o gozo dela. Deu mais uma bela lambida na xotinha, levantou-se e
ganhou uma chupada extra.
Vestiram-se e ela continuou com a indecisão. Que
roupa usaria na festa?
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