quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Ela tesou, tesou e finalmente deu



(escrito por Kaplan)

Meg foi visitar um amigo que morava em uma bela casa. Para se chegar à piscina, só havia uma ampla porta de vidro, além da porta da cozinha. E ela resolveu brincar com ele. Sem que ele percebesse, ela trancou a porta da cozinha e quando foram para a sala, de onde passariam para a piscina, ela retardou sua passagem e quando viu que ele já estava lá, trancou a porta de vidro também.  

E começou a tesar o Humberto, este o nome do nosso amigo. Deitou-se num sofá e ficou passando a mão em seu corpo, que já estava em um biquíni bem pequenino. Passava languidamente as mãos em suas pernas, no bumbum, na barriguinha, nos seios, chegava até à boca, colocava um ou dois dedos na boca e os chupava, sempre com os olhos fechados, mas não de todo, porque queria ver as reações do Humberto.

Ele tentava, desesperadamente, abrir a porta, mas era impossível. E ficou olhando para ela no sofá, e o pau dele só endurecia e ela via aquele volume imenso dentro da sunga, o que a deixava também com muito tesão. E com vontade de tesar mais ainda o nosso amigo. 


Ele abaixou um pouco a sunga, o suficiente para ela ver o quanto o pau dele estava duro e resolveu tesá-la também, encostando o pau no vidro. Ela gostou de ver o que ele fazia e ajoelhou-se no sofá, seu rosto bem perto da porta de vidro e começou a lamber o vidro exatamente onde o pau dele estava. E ele, vendo aquilo, ficava mais doido ainda, e pegava no pau, e se masturbava, e ela ficava enlouquecida. Esta cena era algo que a deixava realmente ensandecida, não podia ver um homem se masturbando que um raio trespassava seu corpo e ela tinha de resolver o “problema”.

Ficaram nesse faz de conta uns bons minutos, até que ela não resistiu mais, desceu do sofá de gatinhas e foi engatinhando até o local para abrir a porta. Ele foi acompanhando-a, acelerou os movimentos de sua mão no pau, prevendo que ela iria abrir a porta e eles iriam transar bastante. 


E foi isso que aconteceu. Ela abriu a porta, ele entrou e ela já foi segurando o pau dele, e ele abaixou o corpo e a beijou e os beijos foram intensos, barulhentos, molhados, deliciosos. E em poucos minutos a boca de Meg foi se ocupar de seu objeto de desejo, chupando aquele pau duro à sua frente, fazendo um boquete como só ela fazia, obrigando o Humberto a uma concentração bem grande para não gozar ali, antes que o melhor da festa começasse.
E ela chupou demoradamente, lambeu, engoliu, segurou, e engolia de novo, e dava “tapas” de língua bem na cabecinha, deixando-o cada vez com mais tesão e louco para colocar aquele pau em outro buraco.

Ela, finalmente, o deixou ali e foi como uma gatinha deslizando pelo tapete até o sofá, subiu nele e sentou-se no braço do sofá, ficando aquela bunda maravilhosa bem à frente do Humberto. Ela continuava tesando-o, passando a mão no bumbum, de novo com os olhos fechados e a língua umedecendo os lábios. Muito sensual, como eram todas as trepadas com ela. 

Ele, já nu, chegou ao sofá, ajoelhou-se nele e tirou-a do braço, beijou-a e as mãos dele começaram a segurar os seios e a bunda dela, ele a virou e colocou-a sentada no braço do sofá de novo. E começou a afagar os seios e a xoxota dela, ainda sem tirar o biquíni, tudo por cima daquele minúsculo traje que ela colocara. Agora era a vez de ele tesar a Meg. E começou afastando a calcinha e caindo de boca na xoxota, enfiando a língua o máximo que podia, depois lambendo o grelinho, aí enfiou dois dedos, levou os dedos à boca da Meg para ela sentir o gosto de seus sumos, tirou o sutiã do biquíni e mamou deliciosamente os seios dela. E ficou revezando as chupadas, ora nos seios, ora na xoxota, deixando-a completamente transtornada e louca para ser comida.

Finalmente, ele enfiou o pau na xoxota dela e a comeu, ali mesmo, em cima do braço do sofá.
Aquela trepada tinha sido sensacional. E ela mal chegara na casa dele... imaginem o que aconteceu no resto do dia!

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