(escrito
por Kaplan)
Meg
foi visitar um amigo que morava em uma bela casa. Para se chegar à piscina, só
havia uma ampla porta de vidro, além da porta da cozinha. E ela resolveu
brincar com ele. Sem que ele percebesse, ela trancou a porta da cozinha e
quando foram para a sala, de onde passariam para a piscina, ela retardou sua passagem
e quando viu que ele já estava lá, trancou a porta de vidro também.
E
começou a tesar o Humberto, este o nome do nosso amigo. Deitou-se num sofá e
ficou passando a mão em seu corpo, que já estava em um biquíni bem pequenino.
Passava languidamente as mãos em suas pernas, no bumbum, na barriguinha, nos
seios, chegava até à boca, colocava um ou dois dedos na boca e os chupava,
sempre com os olhos fechados, mas não de todo, porque queria ver as reações do
Humberto.
Ele
tentava, desesperadamente, abrir a porta, mas era impossível. E ficou olhando
para ela no sofá, e o pau dele só endurecia e ela via aquele volume imenso
dentro da sunga, o que a deixava também com muito tesão. E com vontade de tesar
mais ainda o nosso amigo.
Ele
abaixou um pouco a sunga, o suficiente para ela ver o quanto o pau dele estava
duro e resolveu tesá-la também, encostando o pau no vidro. Ela gostou de ver o
que ele fazia e ajoelhou-se no sofá, seu rosto bem perto da porta de vidro e
começou a lamber o vidro exatamente onde o pau dele estava. E ele, vendo
aquilo, ficava mais doido ainda, e pegava no pau, e se masturbava, e ela ficava
enlouquecida. Esta cena era algo que a deixava realmente ensandecida, não podia
ver um homem se masturbando que um raio trespassava seu corpo e ela tinha de
resolver o “problema”.
Ficaram
nesse faz de conta uns bons minutos, até que ela não resistiu mais, desceu do
sofá de gatinhas e foi engatinhando até o local para abrir a porta. Ele foi
acompanhando-a, acelerou os movimentos de sua mão no pau, prevendo que ela iria
abrir a porta e eles iriam transar bastante.
E
foi isso que aconteceu. Ela abriu a porta, ele entrou e ela já foi segurando o
pau dele, e ele abaixou o corpo e a beijou e os beijos foram intensos,
barulhentos, molhados, deliciosos. E em poucos minutos a boca de Meg foi se
ocupar de seu objeto de desejo, chupando aquele pau duro à sua frente, fazendo
um boquete como só ela fazia, obrigando o Humberto a uma concentração bem
grande para não gozar ali, antes que o melhor da festa começasse.
E
ela chupou demoradamente, lambeu, engoliu, segurou, e engolia de novo, e dava
“tapas” de língua bem na cabecinha, deixando-o cada vez com mais tesão e louco
para colocar aquele pau em outro buraco.
Ela,
finalmente, o deixou ali e foi como uma gatinha deslizando pelo tapete até o
sofá, subiu nele e sentou-se no braço do sofá, ficando aquela bunda maravilhosa
bem à frente do Humberto. Ela continuava tesando-o, passando a mão no bumbum,
de novo com os olhos fechados e a língua umedecendo os lábios. Muito sensual,
como eram todas as trepadas com ela.
Ele,
já nu, chegou ao sofá, ajoelhou-se nele e tirou-a do braço, beijou-a e as mãos
dele começaram a segurar os seios e a bunda dela, ele a virou e colocou-a
sentada no braço do sofá de novo. E começou a afagar os seios e a xoxota dela,
ainda sem tirar o biquíni, tudo por cima daquele minúsculo traje que ela
colocara. Agora era a vez de ele tesar a Meg. E começou afastando a calcinha e
caindo de boca na xoxota, enfiando a língua o máximo que podia, depois lambendo
o grelinho, aí enfiou dois dedos, levou os dedos à boca da Meg para ela sentir
o gosto de seus sumos, tirou o sutiã do biquíni e mamou deliciosamente os seios
dela. E ficou revezando as chupadas, ora nos seios, ora na xoxota, deixando-a
completamente transtornada e louca para ser comida.
Finalmente,
ele enfiou o pau na xoxota dela e a comeu, ali mesmo, em cima do braço do sofá.
Aquela
trepada tinha sido sensacional. E ela mal chegara na casa dele... imaginem o
que aconteceu no resto do dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário