segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Trepada na lancha, ao por do sol



Escrito por kaplan

Estávamos, Meg e eu, na casa de campo de nosso amigo Vitor, às margens da represa de Três Marias. Evidente, nem preciso dizer, que a nossa ida lá teve um interesse essencialmente sexual, fizemos ménages quase todo dia, dormíamos juntos na mesma cama  e era até engraçado, porque tinha hora que eu acordava com os dois transando, outras horas era ele que acordava com a Meg me cavalgando. Aí rolava de tudo que se possa imaginar de bom!

Pois bem, numa tarde, lá pelas 15 horas, a gente estava sentado na varanda, conversando, e o assunto, pra variar, era sexo. O Vitor nos perguntou se tínhamos um horário preferido para transar.

- Como assim, um horário preferido?
- É isso mesmo, preferem transar de manhã, de tarde ou de noite?

Respondi que não tinha preferência, na hora que dava vontade era essa mesmo.
Já a Meg estabeleceu algumas particularidades. 



foto: Kaplan
- Olha, se estou em casa, gosto de qualquer horário, mas tenho uma certa preferência pela parte da manhã e o local preferido é a cozinha. Mas quando estou num ambiente externo, como aqui, ou no sitio, ou na praia, me sinto muito mais sensual ao por do sol. Não sei a razão, mas me dá um tesão enorme vendo aquelas cores em que o céu fica, amarelo, vermelho, rosa... e aquela bola vermelha descendo até sumir... acho maravilhoso transar assim.

- É mesmo? Pois saiba que aqui temos um por do sol dos deuses! A lagoa é tão grande, em certos trechos, que a gente vê o sol se pondo e parece que ele está mergulhando! É lindo!
- Você está me tentando?
- Claro! Kaplan, me empresta esta moça hoje mais à tarde, lá pelas 17 horas? Vou levá-la para ver o por do sol e ela vai conferir se é verdade ou não o que estou falando.
- Ah... com certeza vocês irão apenas ver o por do sol...
- Olha, ela vai ver sim, e eu vou comprovar se ela fica mais sexy na hora em que o sol se põe...

Fiz a pergunta retórica, já sabia a resposta:

- Quer ir, Meg?

Ela deu uma gargalhada. Como se eu não soubesse que ela queria!

- Já vou colocar o biquíni!

Dali a pouco ela chegou com um daqueles biquínis imorais que ela tinha. Eu já sabia o que ia rolar, mas não me importei, gostava de ver ela realizar as fantasias dela.  


Lá pelas 17, os dois entraram na lancha dele e sumiram de vista. Ela me contou que o local era meio longe, gastaram uns 20 minutos para chegar lá e quando chegaram o céu já começava a adquirir os tons que a fascinavam.


 Não preciso dizer que os dois já tinham tirado as roupas no meio do caminho, aproveitando que ninguém passava por ali. E o Vitor até deixou ela dirigir a lancha, devidamente sentada no pau dele.

E quando ele parou a lancha, começou a farra, como sempre com ela fazendo “aquele” boquete, logo seguido por um 69, uma comida de frente e uma de ladinho. 

E quando o sol já caminhava para “mergulhar”, ela fez questão de cavalgar o Vitor, gozou bonito e deitou-se, recebendo jatos de esperma dele em seu rosto.

Voltaram, de novo com ela sentada no pau dele e “aprendendo a dirigir”. 

Como já estava escuro, não houve problemas para ficarem pelados até o desembarque. Nessa hora um vizinho viu e sorriu. Devia estar acostumado...

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