Escrito por
kaplan
Estávamos, Meg e eu, na
casa de campo de nosso amigo Vitor, às margens da represa de Três Marias.
Evidente, nem preciso dizer, que a nossa ida lá teve um interesse
essencialmente sexual, fizemos ménages quase todo dia, dormíamos juntos na
mesma cama e era até engraçado, porque
tinha hora que eu acordava com os dois transando, outras horas era ele que
acordava com a Meg me cavalgando. Aí rolava de tudo que se possa imaginar de
bom!
Pois bem, numa tarde, lá
pelas 15 horas, a gente estava sentado na varanda, conversando, e o assunto,
pra variar, era sexo. O Vitor nos perguntou se tínhamos um horário preferido
para transar.
- Como assim, um horário
preferido?
- É isso mesmo, preferem
transar de manhã, de tarde ou de noite?
Respondi que não tinha preferência,
na hora que dava vontade era essa mesmo.
Já a Meg estabeleceu
algumas particularidades.
foto: Kaplan |
- Olha, se estou em casa,
gosto de qualquer horário, mas tenho uma certa preferência pela parte da manhã
e o local preferido é a cozinha. Mas quando estou num ambiente externo, como
aqui, ou no sitio, ou na praia, me sinto muito mais sensual ao por do sol. Não
sei a razão, mas me dá um tesão enorme vendo aquelas cores em que o céu fica,
amarelo, vermelho, rosa... e aquela bola vermelha descendo até sumir... acho
maravilhoso transar assim.
- É mesmo? Pois saiba que
aqui temos um por do sol dos deuses! A lagoa é tão grande, em certos trechos,
que a gente vê o sol se pondo e parece que ele está mergulhando! É lindo!
- Você está me tentando?
- Claro! Kaplan, me
empresta esta moça hoje mais à tarde, lá pelas 17 horas? Vou levá-la para ver o
por do sol e ela vai conferir se é verdade ou não o que estou falando.
- Ah... com certeza vocês
irão apenas ver o por do sol...
- Olha, ela vai ver sim, e
eu vou comprovar se ela fica mais sexy na hora em que o sol se põe...
Fiz a pergunta retórica,
já sabia a resposta:
- Quer ir, Meg?
Ela deu uma gargalhada.
Como se eu não soubesse que ela queria!
- Já vou colocar o
biquíni!
Dali a pouco ela chegou
com um daqueles biquínis imorais que ela tinha. Eu já sabia o que ia rolar, mas
não me importei, gostava de ver ela realizar as fantasias dela.
Lá pelas 17, os dois
entraram na lancha dele e sumiram de vista. Ela me contou que o local era meio
longe, gastaram uns 20 minutos para chegar lá e quando chegaram o céu já
começava a adquirir os tons que a fascinavam.
Não preciso dizer que os
dois já tinham tirado as roupas no meio do caminho, aproveitando que ninguém
passava por ali. E o Vitor até deixou ela dirigir a lancha, devidamente sentada
no pau dele.
E quando ele parou a
lancha, começou a farra, como sempre com ela fazendo “aquele” boquete, logo
seguido por um 69, uma comida de frente e uma de ladinho.
E quando o sol já
caminhava para “mergulhar”, ela fez questão de cavalgar o Vitor, gozou bonito e
deitou-se, recebendo jatos de esperma dele em seu rosto.
Voltaram, de novo com ela
sentada no pau dele e “aprendendo a dirigir”.
Como já estava escuro, não houve
problemas para ficarem pelados até o desembarque. Nessa hora um vizinho viu e
sorriu. Devia estar acostumado...
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