(Escrito
por Kaplan)
Meg gostava de jogar vôlei no clube.
Tinham um time, e até um treinador, o Luciano, elas arranjaram, no clube mesmo,
para dirigi-las. Evidente que não pretendiam disputar nenhum campeonato, mesmo
porque boa parte das jogadoras já tinha passado dos 40.
E não é que uma das jogadoras, a
Elvânia, começou a ficar caidinha pelo Luciano? Também, ele era mais velho,
careca, do jeito que ela gostava. E safado.
Quando acabavam os treinos, ele as
acompanhava ao vestiário, como se fosse um técnico de seleção, para apontar
erros e acertos. E como elas jogavam à noite, pois muitas trabalhavam, o
vestiário ficava por conta delas, não havia mais ninguém no clube.
Elvânia percebeu que o Luciano
esperava todas irem embora para tomar banho. E não procurava o vestiário masculino,
tomava banho ali mesmo. Ela então, combinou com as amigas, que já sabiam do
tesão dela pelo treinador, para saírem rapidamente uma noite daquelas, e todas
saíram, menos Meg, que ficou no clube esperando para ver o que ia acontecer.
Elvânia viu Meg lá fora, foi
conversar com ela e ficou sabendo que ela ia ficar ali, torcendo para dar certo,
mas como era muito curiosa, não aguentaria saber no dia seguinte, queria saber
ali mesmo. Elvânia riu e falou que contaria tudo.
Então, vendo que o treinador já tinha
começado seu banho, ela foi até lá, entrou sem fazer ruído. Os chuveiros
ficavam num estrado, mais ou menos protegidos pelos escaninhos onde as pessoas
guardavam seus pertences. Ela ficou ali, olhando de soslaio para o Luciano, que
estava de costas. Bumbum interessante, pensou ela. Mas quando ele se virou, ela
ficou impressionada: o que era aquilo no meio das pernas dele? Quase o dobro do
pau do marido dela! Tão impressionada ficou que esbarrou no escaninho, fazendo
barulho que levou o Luciano a olhar assustado na direção dela. E ele veio
caminhando para ver o que tinha acontecido.
Sem saber o que dizer ou fazer, ela
pegou numa toalha e, quando ele chegou perto e a viu, tratou de esconder o pau,
ao que ela entregou-lhe a toalha, balbuciando que tinha levado para ele.
Ele fingiu que acreditava no que ela
dizia, mas pegou a toalha e amarrou na cintura. Elvania entendeu que era hora
de mostrar o que viera fazer ali. Abriu o sutiã e mostrou os fartos seios para
ele. E viu que aquela “coisa” começou a se movimentar debaixo da toalha. Não
resistiu e pegou nele. Ele cresceu em suas mãos e aí todo mundo sabe o que iria
acontecer. Ela arrancou a toalha e chupou o cacetão do treinador e ele ficou
pegando nos seios dela e o frenesi tomou conta dos dois.
- Seu marido não vai saber disso não,
né, Elvânia?
- Claro que não!
- Tudo bem, então vamos em frente, sua
gostosa!
- Vamos sim, seu pauzudo! Enfia essa
coisa divina em mim, acabe comigo!
Nem precisava ter falado isso, ele já
estava providenciando para que ela ficasse curvada e apoiada num banco, tirou o
shortinho dela e foi enfiando, devagar e firmemente.
- Ahhhhh... que coisa louca... enfia,
enfia, põe tudo... nossa! Nunca tive um pau tão grande dentro de mim...
Luciano estava ficando maluco também.
Que mulher era aquela! Conhecia ela e o marido desde muito tempo, sempre
admirara o corpo dela, mas nunca pensara que ela fosse essa amante impetuosa
que ela estava se revelando ali pra ele.
Entrou tudo e ele começou a bombar,
mas teve de colocar a mão na boca da Elvânia para evitar que os gemidos altos
dela fossem ouvidos por algum funcionário que ainda estivesse por ali.
E fez de tudo, depois de comê-la
daquele jeito, deitou-a de costas no banco e meteu de frente, sacudindo o corpo
dela todo. Ela já tinha gozado na primeira, estava até sem forças, mas não
admitia parar...
E ele não parou, deitou-se e fez ela
cavalgá-lo até inundá-la com uma quantidade de porra que ela nunca tinha visto
coisa igual.
Voltaram para o chuveiro e tomaram uma
ducha rápida. Não podiam demorar, se alguém os pegasse ali ia ser um escândalo.
Vestiram-se, saíram, ele caminhou rápido em direção à saída do clube e ela foi
ter com Meg.
- Nem te conto!
- Nem precisa contar, eu vi tudo!
- Jura?
- Acha que eu iria perder isso? Fiquei
na porta olhando e vi tudo. Ele trepa direitinho, hein?
- Direitinho? Chama aquilo de
direitinho? Tô quase morta!
- No próximo treino você deixa eu
experimentar?
- Você não presta! Mas deixo sim,
amigas são pra essas coisas. Mas vai ficar só entre nós, né? Isso eu não queria
dividir com mais ninguém!
- Pode deixar, segredo nosso.
E no treino seguinte Meg teve de
improvisar com rapidez, porque depois da “preleção” o Luciano falou que iria
tomar banho, e pegou suas roupas para ir ao outro vestiário. Meg pediu para
Elvânia segurá-lo alguns minutos, correu para o vestiário masculino, entrou
numa cabine e ficou ali, esperando Luciano chegar.
Abaixou e ficou olhando pela fresta da
porta, que não chegava até o chão, dava para ela ver com tranquilidade. De
fato, o pau dele era muito grande, e de pertinho assim impressionava ainda
mais.
Viu ele tirar a roupa, fazer um xixi e
depois ligar o chuveiro. Terminou o banho, enxugou-se e pensou em vestir a
roupa, mas aí ela abriu a porta e se mostrou a ele, já nua. Ele arregalou os
olhos quando a viu. Entendeu que alguma conversa da Elvânia havia ocorrido, nem
passou pela cabeça dele que Meg teria visto os dois no outro dia.
E ela chegou perto dele e pegou no pau
dele, começou a acariciá-lo e ele logo se fez duro, para ela colocar na boca e
chupar à vontade.
Ficaram entre as duas fileiras de
escaninhos, ela se apoiou num deles, ele encostou em outro e ela só foi
chegando a bunda até que ele enfiasse tudo dentro dela. Mas em pé, com os
escaninhos fazendo barulho... não estava legal.
Procuraram outro local e optaram pelo
banco, ele deitou e ela sentou em cima, de costas para ele e começou a pular
loucamente, depois virou o corpo e continuou a pular, de frente para ele.
Também gozou logo, e ele, como não tinha gozado, deitou-a e comeu-a pela
frente. E despejou aquele litro de porra que a Elvânia já tinha conhecido.
Mais uma ducha rápida dos dois.
- Meg, a Elvânia te falou alguma
coisa?
- Não foi preciso, eu assisti tudo!
- Vocês, garotas, são doidas de jogar
pedra! Bem, vou te perguntar a mesma coisa que perguntei a ela: seu marido não
vai saber de nada, né?
Consciente de que se falasse a verdade
ele nunca mais treparia com ela, ela mentiu, garantiu que nunca, jamais, em
tempo algum eu saberia de alguma coisa.
E assim, a cada treino, Luciano comia
uma delas. Revezamento que durou muitos meses!!!
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