(escrito
por Kaplan)
Numa das vezes em que saí de férias e Paulinha
foi junto, fomos, novamente, para aquela delícia de lugar que se chama Arraial
da Ajuda. E dessa vez ficamos numa pousada mais chique, que acabara de ser
reformada, e tinha móveis novos, bem melhores do que os antigos.
Já tínhamos nos divertido em banhos e na cama,
à noite, por dois dias. Só que, no terceiro dia em que estávamos lá, ao
descermos para tomar o café, havia uma hóspede nova, de idade próxima à dela,
25 anos na ocasião.
E a garota, que se chamava Júnia, vendo uma
pessoa da idade dela, acompanhada de um coroa, que ela pensou ser o pai, logo
se aproximou, perguntando sobre Arraial, as praias, o que tinha pra se fazer
lá, era a primeira vez que ia. Estava sozinha, de férias do trabalho, era de
Curitiba.
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foto: Kaplan |
Não sei porque, mas tive a impressão de que
ocorreu uma química entre as duas. E isso foi se confirmando ao longo do dia,
na praia. As duas eram um espetáculo de gostosura, chamavam a atenção dos
rapazes, mas não davam bola. Enquanto estavam perto de mim, ficavam falando pouco,
mas quando iam para a água, eu observava que elas conversavam animadamente.
Ficavam um tempo enorme na água, sempre conversando, rindo, e eu comecei a
achar que ia sobrar naquela brincadeira.
Numa das vezes em que elas voltavam da água,
rindo sem parar, ao chegarem perto de mim Paulinha foi dizendo:
- Tio, imagina! A Júnia estava achando que
você era meu pai! Aí eu falei pra ela que se fosse, seria o pai mais incestuoso
do mundo!
Perante a minha cara de espanto, ela me falou
que tinha contado pra nova amiga que ela e eu fazíamos sexo.
- Tem importância não, tio, a Júnia é muito
gente boa. Joga no meu time, entendeu?
Entendi... era bi, como a minha sobrinha.
- E sabe o que nós combinamos? Que hoje à
noite, quando formos para o quarto, ela vai pro nosso e faremos um showzinho
procê. Acha que seu coração aguenta?
Fiquei com vontade de dar um tapa na bunda
dela. Que atrevimento! Mas achei melhor entrar na brincadeira e falei que
qualquer coisa, meus remédios estavam na mala. Aí é que elas riram pra valer.
foto: Kaplan |
Foi um dia gostoso aquele. À noite, comemos
uns crepes maravilhosos e tomamos cervejas geladíssimas, demos uma volta pela
rua do Mucugê, para Júnia conhecer o ambiente. Ela ficou abismada de ver as
lojas, os restaurantes. Fomos até a Broadway, outra rua cheia de lojinhas que a
encantaram.
Então, voltamos à pousada. Ela pegou a chave
do quarto dela, mas foi para o nosso. E lá eu passei uma das noites mais
memoráveis da minha existência.
Paulinha mandou que eu sentasse numa cadeira e
as duas entraram no banheiro. Ouvi risos e mais risos e logo as duas saíram,
apenas de lingerie. E sorrindo, elas foram para a cama, subiram nela de
joelhos, uma de frente para a outra, e começaram a se beijar loucamente,
esfregando os corpos um no outro, e aquilo já foi me deixando do jeito que
vocês, leitores e leitoras, podem imaginar.
A afoita Paulinha foi a primeira a tirar o
sutiã da nova amiga e beijou-lhe os seios, um pouco maiores do que os dela. E
beijou, e lambeu,e pôs os biquinhos na boca e puxou, fazendo Junia gemer e
tirar o sutiã da Paulinha e também mamar deliciosamente nela.
Já não estavam mais de joelhos, Paulinha tinha
se deitado e Junia se deitou sobre ela e os beijos continuavam, cada vez mais
intensos e entre os beijos eu ouvia “gostosa” “delícia” e outras coisas
difíceis de compreender. As duas estavam realmente demonstrando o quanto
gostavam de transar com mulher, me fazia lembrar da Meg com suas amigas, que
quase me matavam de tesão quando eu as via. E ali estava eu, já me masturbando,
porque era impossível ficar impassível diante do que eu via.
A Junia, que estava de costas para mim, me
mostrando a beleza de sua bunda, começou a tirar a calcinha e Paulinha já foi
colocando a mão na bucetinha dela.
Quando a calcinha saiu toda, eu vi uma buceta
e um cu maravilhosos se esfregando na coxa da Paulinha, que gemia alucinada. E
mais gemeu quando Junia começou a lamber a xotinha dela, eu via o corpo dela
dando pinotes, ela não conseguia parar quieta e a amiga não parava de lamber.
Tinha uma língua grossa e estava deixando Paulinha a ponto de gozar.
Paulinha já estava sem forças, tentava
levantar a cabeça e ela caía, os cabelos no rosto, ela os afastava e Junia não
parava de chupar.
- Piedade, Junia! Para um pouco, deixa eu te
chupar também antes que eu morra!
Ela atendeu e foi a vez de Paulinha deixar a
amiga com o ventre revolto. Paulinha também sabia chupar divinamente e
retribuiu a contento o que havia recebido.
Mas Júnia voltou a ficar por cima dela,
beijando-a e esfregando as xotinhas uma na outra. E ai Junia me chamou:
- Tio incestuoso, você já está doidinho ai nos
vendo, né? Venha participar!
Tirei a roupa em menos de um segundo e já com
a barraca devidamente armada cheguei perto da cama. Junia encarou meu pau e fez
um comentário:
- Hummm... passa bem, hem amiga? Posso
experimentar?
- Pode, pode sim!
Então ela pegou me pau e me fez um boquete. E
Paulinha ficou lambendo minhas bolas. Maravilhoso o boquete dela. Sim, ela era
bissexual assumida e gostava de homens e mulheres da mesma forma e tratava
homens e mulheres com uma competência extraordinária!
Que ânsia ao me chupar! Até Paulinha estava
admirada com a amiga.
Ela pediu para ser a primeira a ser comida,
Paulinha não se opôs. Então Junia ficou ajoelhada na cama, eu a comi por trás e
ela ficou lambendo a xotinha da Paulinha de novo.
Ela quis de tudo: me cavalgou também e a
Paulinha ficou me beijando enquanto isso. Quando ela gozou, me passou para a
Paulinha e fui comer a sobrinha pela frente, mas a Junia deitou-se sobre ela,
com a xotinha na boca da Paulinha e ficou lambendo a xotinha dela junto com meu
pau entrando e saindo.
E Paulinha recebia minhas bombadas e chupava a
xotinha da Junia.
Quando Junia viu que eu estava gozando, tirou
meu pau da xotinha da Paulinha e fez questão de engolir o que pôde. E lambeu a
xotinha para tirar o resto e aí voltou-se para Paulinha para beijá-la e deixar
na boca da minha sobrinha um pouco do leitinho que eu derramara.
Que noite foi aquela!
Ela voltou pro quarto dela e ficamos, Paulinha
e eu, escornados.
- Tio, que coisa de louco! Esta menina é
fantástica. Viu que língua?
- Eu vi e vi você quase gozando só com as
chupadas dela. Será que sobreviveremos a mais três noites dessas?
Não teve jeito. De manhã, quando acordamos,
fomos tomar banho e aproveitei para comer a Paulinha num esquema mais
tranquilo. Porque à noite, tomamos outra surra – no bom sentido – da Junia. E
isso se repetiu ainda mais dois dias. No avião, nós dois viemos dormindo!
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