sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Paulinha e amiga de arraial – e me aceitaram no meio



(escrito por Kaplan)

Numa das vezes em que saí de férias e Paulinha foi junto, fomos, novamente, para aquela delícia de lugar que se chama Arraial da Ajuda. E dessa vez ficamos numa pousada mais chique, que acabara de ser reformada, e tinha móveis novos, bem melhores do que os antigos.

Já tínhamos nos divertido em banhos e na cama, à noite, por dois dias. Só que, no terceiro dia em que estávamos lá, ao descermos para tomar o café, havia uma hóspede nova, de idade próxima à dela, 25 anos na ocasião.

E a garota, que se chamava Júnia, vendo uma pessoa da idade dela, acompanhada de um coroa, que ela pensou ser o pai, logo se aproximou, perguntando sobre Arraial, as praias, o que tinha pra se fazer lá, era a primeira vez que ia. Estava sozinha, de férias do trabalho, era de Curitiba. 

foto: Kaplan

Não sei porque, mas tive a impressão de que ocorreu uma química entre as duas. E isso foi se confirmando ao longo do dia, na praia. As duas eram um espetáculo de gostosura, chamavam a atenção dos rapazes, mas não davam bola. Enquanto estavam perto de mim, ficavam falando pouco, mas quando iam para a água, eu observava que elas conversavam animadamente. Ficavam um tempo enorme na água, sempre conversando, rindo, e eu comecei a achar que ia sobrar naquela brincadeira.

Numa das vezes em que elas voltavam da água, rindo sem parar, ao chegarem perto de mim Paulinha foi dizendo:

- Tio, imagina! A Júnia estava achando que você era meu pai! Aí eu falei pra ela que se fosse, seria o pai mais incestuoso do mundo!
Perante a minha cara de espanto, ela me falou que tinha contado pra nova amiga que ela e eu fazíamos sexo.

- Tem importância não, tio, a Júnia é muito gente boa. Joga no meu time, entendeu?

Entendi... era bi, como a minha sobrinha.

- E sabe o que nós combinamos? Que hoje à noite, quando formos para o quarto, ela vai pro nosso e faremos um showzinho procê. Acha que seu coração aguenta?

Fiquei com vontade de dar um tapa na bunda dela. Que atrevimento! Mas achei melhor entrar na brincadeira e falei que qualquer coisa, meus remédios estavam na mala. Aí é que elas riram pra valer. 

foto: Kaplan

Foi um dia gostoso aquele. À noite, comemos uns crepes maravilhosos e tomamos cervejas geladíssimas, demos uma volta pela rua do Mucugê, para Júnia conhecer o ambiente. Ela ficou abismada de ver as lojas, os restaurantes. Fomos até a Broadway, outra rua cheia de lojinhas que a encantaram.

Então, voltamos à pousada. Ela pegou a chave do quarto dela, mas foi para o nosso. E lá eu passei uma das noites mais memoráveis da minha existência.

Paulinha mandou que eu sentasse numa cadeira e as duas entraram no banheiro. Ouvi risos e mais risos e logo as duas saíram, apenas de lingerie. E sorrindo, elas foram para a cama, subiram nela de joelhos, uma de frente para a outra, e começaram a se beijar loucamente, esfregando os corpos um no outro, e aquilo já foi me deixando do jeito que vocês, leitores e leitoras, podem imaginar.

A afoita Paulinha foi a primeira a tirar o sutiã da nova amiga e beijou-lhe os seios, um pouco maiores do que os dela. E beijou, e lambeu,e pôs os biquinhos na boca e puxou, fazendo Junia gemer e tirar o sutiã da Paulinha e também mamar deliciosamente nela.

Já não estavam mais de joelhos, Paulinha tinha se deitado e Junia se deitou sobre ela e os beijos continuavam, cada vez mais intensos e entre os beijos eu ouvia “gostosa” “delícia” e outras coisas difíceis de compreender. As duas estavam realmente demonstrando o quanto gostavam de transar com mulher, me fazia lembrar da Meg com suas amigas, que quase me matavam de tesão quando eu as via. E ali estava eu, já me masturbando, porque era impossível ficar impassível diante do que eu via. 

A Junia, que estava de costas para mim, me mostrando a beleza de sua bunda, começou a tirar a calcinha e Paulinha já foi colocando a mão na bucetinha dela.

Quando a calcinha saiu toda, eu vi uma buceta e um cu maravilhosos se esfregando na coxa da Paulinha, que gemia alucinada. E mais gemeu quando Junia começou a lamber a xotinha dela, eu via o corpo dela dando pinotes, ela não conseguia parar quieta e a amiga não parava de lamber. Tinha uma língua grossa e estava deixando Paulinha a ponto de gozar.

Paulinha já estava sem forças, tentava levantar a cabeça e ela caía, os cabelos no rosto, ela os afastava e Junia não parava de chupar.

- Piedade, Junia! Para um pouco, deixa eu te chupar também antes que eu morra!

Ela atendeu e foi a vez de Paulinha deixar a amiga com o ventre revolto. Paulinha também sabia chupar divinamente e retribuiu a contento o que havia recebido.
Mas Júnia voltou a ficar por cima dela, beijando-a e esfregando as xotinhas uma na outra. E ai Junia me chamou:

- Tio incestuoso, você já está doidinho ai nos vendo, né? Venha participar!

Tirei a roupa em menos de um segundo e já com a barraca devidamente armada cheguei perto da cama. Junia encarou meu pau e fez um comentário:

- Hummm... passa bem, hem amiga? Posso experimentar?
- Pode, pode sim! 

Então ela pegou me pau e me fez um boquete. E Paulinha ficou lambendo minhas bolas. Maravilhoso o boquete dela. Sim, ela era bissexual assumida e gostava de homens e mulheres da mesma forma e tratava homens e mulheres com uma competência extraordinária!

Que ânsia ao me chupar! Até Paulinha estava admirada com a amiga.

Ela pediu para ser a primeira a ser comida, Paulinha não se opôs. Então Junia ficou ajoelhada na cama, eu a comi por trás e ela ficou lambendo a xotinha da Paulinha de novo.
Ela quis de tudo: me cavalgou também e a Paulinha ficou me beijando enquanto isso. Quando ela gozou, me passou para a Paulinha e fui comer a sobrinha pela frente, mas a Junia deitou-se sobre ela, com a xotinha na boca da Paulinha e ficou lambendo a xotinha dela junto com meu pau entrando e saindo.
E Paulinha recebia minhas bombadas e chupava a xotinha da Junia.

Quando Junia viu que eu estava gozando, tirou meu pau da xotinha da Paulinha e fez questão de engolir o que pôde. E lambeu a xotinha para tirar o resto e aí voltou-se para Paulinha para beijá-la e deixar na boca da minha sobrinha um pouco do leitinho que eu derramara.
Que noite foi aquela!
Ela voltou pro quarto dela e ficamos, Paulinha e eu, escornados. 

- Tio, que coisa de louco! Esta menina é fantástica. Viu que língua?
- Eu vi e vi você quase gozando só com as chupadas dela. Será que sobreviveremos a mais três noites dessas?

Não teve jeito. De manhã, quando acordamos, fomos tomar banho e aproveitei para comer a Paulinha num esquema mais tranquilo. Porque à noite, tomamos outra surra – no bom sentido – da Junia. E isso se repetiu ainda mais dois dias. No avião, nós dois viemos dormindo!

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