sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O marido fez de tudo para a esposa dar pro amigo

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Escrito por kaplan

Uma história que se repete quase todo santo dia: o marido fica a fim de ver a esposa transando com outro. O eterno sonho de ser corno. Nem sempre se consegue, mas, por incrível que pareça, conheci tantos casais que viveram essa situação e que terminou como o marido queria, que sou capaz de apostar numa estatística. Creio que 90% das esposas acabam concordando.

E depois que acontece... quem diz que para? Aí a estatística é ao contrário: 5% das mulheres não querem saber de outra aventura dessas. Mas a grande maioria adora, e repete, repete, repete... para delícia dela, do marido e daqueles que passam a ter o privilégio de tê-la na cama, no sofá, na piscina, na varanda... 


Com Aureliano e Margarete aconteceu isso. Como quase todas as mulheres, quando o marido insinuou..."Credo, você não me ama mais!" ou então "Você está louco! Jamais farei isso! Pode esquecer!"

Mas o candidato a corno nunca esquece, insiste, insiste e um dia acaba vencendo pelo cansaço. Ela aceita e garante a ele que será apenas uma vez! Ele não se incomoda com a exigência, sabe, de antemão, que haverá outras, ela vai gostar tanto quanto ele!

Então, quando a Margarete resolveu, eles convidaram o João Lúcio, grande amigo, para ir à casa deles. Claro que o Aureliano explicou o que pretendiam e o JL achou fantástica a ideia. Margarete era uma deusa, na opinião dele, e ser convidado para transar com ela era o prêmio maior que ele poderia receber!

No dia, ela estava enlouquecida, querendo cancelar de qualquer jeito, falou até que ia pedir o divórcio. Com muito trabalho, ele conseguiu dissuadi-la e afinal ela concordou em ficar e experimentar. 

Para quebrar o gelo, Aureliano propôs que jogassem um strip pôquer. Sabe, aquele jogo que o perdedor vai tirando uma peça de roupa, até ficarem todos nus...

JL topou, não jogava muito bem, mas estava excitado e louco para mostrar seu pau para a Margarete. Só que ela estava uma pilha de nervos e foi perdendo tudo. 

Demonstrando a má vontade, na primeira derrota ela tirou o colar e as pulseiras. O marido não protestou, pois ficou com medo de ela desistir.

Mas na segunda derrota, não teve jeito. Pra azar dela, estava usando um vestido. Tomou um gole de vinho, mas continuava sem coragem, então o marido disse que, como o JL era convidado, ele teria o privilégio de tirar o vestido dela. 

Ela fuzilou o marido com o olhar mas não teve forças para impedir. JL chegou até perto dela e foi tirando o vestido, deixando-a só de lingerie.

Só que ela começou a mudar de ideia ali, naquele momento, porque viu o volume dentro da calça do JL e pensou: "Se isso aí não é uma banana caturra, é algo que vale a pena ser visto!" 

Fez questão de ganhar a partida seguinte, mas perdeu de novo. E lá foi o JL tirar o sutiã dela e não apenas tirou, mas pegou nos seios, tocou-os delicadamente e viu que ela ficava toda arrepiada. Tão arrepiada que perdeu a próxima e lá foi ele tirar a calcinha dela.

Pronto, estava terminado o jogo. Ela totalmente nua, os dois totalmente vestidos. E o safado do Aureliano falou:

- Já que você foi grande vitorioso, Zé, aí está seu prêmio. Pode pegar!

Ele não esperou mais nada. Levantou a Margarete, ajoelhou-se atrás dela e beijou a bunda, lambeu o cuzinho e a xotinha. Ela foi à loucura, principalmente porque viu o marido colocando o pau pra fora e se masturbando.
JL era um cara bacana. Não forçou nada. Perguntou baixinho o que ela queria fazer e ela disse que queria ver o pau dele. Ele abriu e pôs pra fora, já duríssimo.

- Posso pegar nele?
- Faça tudo que você tem vontade... 


Ela pegou e já que ele ofereceu tudo, tratou de chupar aquela pica enorme. O prazer que ela sentiu foi tão grande que ela esqueceu que era casada, que nunca imaginara aquilo, esqueceu que o marido estava ali batendo uma punheta... chupou com muito gosto, e já ficou imaginando aquilo tudo entrando dentro dela.

Depois de chupar bastante e ver que já saía até uma baba do pau dele, pediu para ele a comer. E ele a colocou de quatro numa poltrona e fez a vontade dela. Aí ela se lembrou do marido, olhou pra ele e viu que ele estava com os olhos arregalados, arfando e se punhetando a todo vapor. Ela gozou, vendo o marido e sendo comida.

Mas não iria ficar só naquilo. Tinha adorado dar pro JL e como ele ainda não tinha gozado, ela fez questão de continuar sendo comida, apenas mudou de posição,  indo cavalgá-lo. Nessa hora o marido já tinha gozado também e guardava o pau. 

JL fez algo que ela nunca tinha visto. Colocou-a deitada, sentou na barriga dela, o suficiente para levar o pau até sua boca e ali ele gozou. 

Nessa hora, o marido dela chegou perto, beijou-a, agradecendo. Ela pensou: Eu que deveria te agradecer, corninho... gostei demais e você vai ser corno muitas vezes ainda!"

Foi mesmo. Ela não deixou JL ir embora, fez questão de dormir na cama com ele e ainda trepou mais duas vezes. E o corninho bateu mais duas punhetas!

2 comentários:

  1. Oi Kaplan!
    delicioso conto, como sempre.
    Gostaria de propor uma discussão.
    ¨"O que leva a uma chifradeira a resolver parar"
    Proponho isso, pois nos últimos três meses tenho visto e ouvido muitos cornos como nós reclamando do assunto.
    O que vc acha ?.

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    Respostas
    1. É difícil saber... nenhuma das que conheço parou! rsss
      Mas fica a questão aberta para que nossos leitores e leitoras emitam suas opiniões.
      Ah, Gordinho, na semana dos 900.000 tem um conto enviado por uma leitora em sua homenagem! Não deixe de acompanhar!
      Abração
      Kaplan

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