segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A morena dos seios fartos achou um moreno da pica grande

Estamos quase chegando lá!!! hoje são 891.943 acessos e 1758 contos publicados! Os presentes já estão preparados!!!
 


(escrito por Kaplan)

Susete era uma morenaça, corpo grande, traseiro enorme, seios fartos. Recebeu um convite de sua amiga Ivana para passarem o dia na casa de um amigo, Valmir. Ela não o conhecia, mas a amiga disse que era gente muito boa, a casa era linda, tinha uma piscina ótima, ela iria gostar.

Por via das dúvidas, Susete não foi no carro da Ivana e de seu namorado. Preferiu ir no carro dela porque se as coisas não estivessem boas como a propaganda da amiga dizia, ela voltaria mais cedo. 


Para sorte dela, tudo saiu muito bem. Conheceu o Valmir, achou-o super simpático e gostou mais ainda do volume que viu sob a sunga dele. E gostou ainda mais quando viu que... ele estava sozinho naquela casa enorme! Chamou a Ivana de lado e perguntou:


- Escuta, você me trouxe aqui, e estou vendo o Valmir sozinho, e você está com seu namorado e eu estou sozinha... é o que estou pensando?


Ivana riu muito da pergunta, mas respondeu que sim, era exatamente isso. 


- Falei com ele que tinha uma amiga de seios fartos, que ele adora, e ele ficou interessado em te conhecer. Então, já que você gostou, fique sabendo que vamos embora logo depois do almoço e aí é por sua conta, vocês ficarão sozinhos. Quando chegar em casa me ligue e me conte como foi.


- Eu só não te dou um beijo porque não gosto de beijar mulher... mas você merece!


Ficou com eles, nadando, se exibindo um pouco pro Valmir. Já que ele gostava de seios fartos e ela os tinha, fez questão de ajeitar as cortininhas do sutiã várias vezes e via, com o rabo do olho, que ele não parava de olhar para ela. 


Olhava o relógio o tempo todo, como o meio dia demorava a chegar! Ficou feliz quando viu que o churrasco estava pronto, eles se sentaram e comeram e ali as primeiras encostadas de pernas aconteceram... claro, o espaço era muito pequeno, era impossível não encostar!


E, finalmente, a Ivana e seu namorado se despediram e os dois ficaram a sós. Aí bateu aquela situação constrangedora... falar o quê?


Na dúvida, ela voltou à piscina e ele a acompanhou. E ela pediu para ele ajudar na passagem de protetor. Ele adorou a ideia, teria o bumbum dela praticamente inteiro para passar, pois a calcinha era diminuta e o bumbum enorme. Caprichou, e viu ela ficando arrepiada, na frente ele passou também, mas ela não mostrou os seios para ele naquele momento. Preferiu entrar na piscina e fazer de conta que o sutiã se soltou... então ele viu os seios dela que o deixaram perturbado: eram muito grandes, do tamanho que ele apreciava. A sunga dele demonstrou o quanto ele gostara da visão: ela quase viu a cabeça do pau dele sair por cima da sunga. 


Ele a chamou e colocou-a sentada de costas, pegou o protetor e falou que ia passar nos seios, eles não poderiam ficar desprotegidos. 


O que ela gemeu de prazer ao contato dos seios com as mãos dele! Aí rolou! Virou o rosto para o lado dele e recebeu um beijo na boca, depois nos ombros e finalmente nos seios, que ele mamou como se fosse um bebê. 

Beijou, pegou neles, olhou, admirou, se encantou. Aquela mulher tinha os seios perfeitos, na concepção dele. 



E ela, interessadíssima em saber o que ele tinha escondido na sunga, tratou de tirá-la e viu um pirocão. Mas a Ivana sabia ser amiga... onde ela arranjara aquele homem? Era a piroca dos deuses que ela tinha o prazer de pegar e chupar naquele momento!

 Fez um boquete demorado, deliciando-se com cada milímetro do pauzão dele, observou que a bunda dele estava queimada de sol, e entendeu que ele deveria nadar pelado ali. Resta saber com quem... será que a Ivana já tinha experimentado? Precisava perguntar isso a ela.


Mas naquele momento, o importante era aproveitar ao máximo.

Ficou feliz quando viu que ele se levantou e foi até um armário ao lado da churrasqueira e voltou com um pacote de camisinhas. “Que homem prevenido, isso me dá segurança”.


Fez questão de colocar a camisinha nele,era mais uma chance de apalpar o pirocão.




E aí recostou-se na espreguiçadeira e foi sentindo “aquilo” entrando dentro dela, rasgando, até completá-la totalmente. E sentiu as bombadas no útero, que a deixaram suando, molhada... sentou no colo dele e o cavalgou, esmagando as bolas do saco do Valmir.

E ele fez questão de gozar nos seios dela e mamou-os depois, engolindo o próprio leite e deixando-a admirada, nunca algum homem se dispusera a beber o próprio esperma.


Detestou ter sido chamada num domingo. Tivesse ido no sábado, dormiria com ele e passaria o domingo todo lá. Mas tinha de trabalhar na segunda, então, à noite, eles voltaram, cada um em seu carro, ele veio atrás dela, como um bom cão de guarda.

Mal chegou em casa, ligou para a Ivana.


- Amiga, eu ainda vou te beijar, vou deixar meus escrúpulos de lado e te dar um beijo na boca!

- Sai pra lá! Bem, pela sua animação... deu tudo certo.

- Claro que deu, e você sabia que daria! Aliás, ainda que mal lhe pergunte, já deu pra ele?

- Precisa perguntar isso? Claro que dei, e ele é bom, não é?

- Seu namorado sabe?

- Sabe não, e nem gosta dele. Só foi porque insisti que precisava te levar lá. Ele desconfia que já tenha rolado algo, mas eu nego até morrer! Kakakakaka.... mas e aí?

- E aí? Já tenho o convite para passar o fim de semana inteiro com ele lá!

- Que legal! Olha, se acontecer o previsto, me convide para ser a madrinha!

- Já está convidada! O Valmir não vai me escapar!


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