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Priminha querida, estou louco para transar com você!
Escrito
por kaplan
Adivinhem quem é a
“priminha querida”? E quem é o primo safado que falou isso com ela duas vezes,
em um dia!
Ah, sim, claro, não
poderiam ser outros senão Meg e seu primo Paulo. Mas não foi coisa recente, foi
quando ela tinha 23 anos, recém-casada e foi passear uns dias na terra dela,
para rever parentes, e chegou na fazenda onde o primo Paulo morava.
Estavam ele, a mãe dele, a
empregada e só. Meg sentiu que poderia rolar alguma coisa, mas aguardou, não
sabia o esquema de funcionamento da casa, não sabia se alguém ia aparecer...
era melhor aguardar. Com vontade ela estava, sempre estava quando o primo era o
Paulo.
E para felicidade geral da
nação, a mãe dele carregou a empregada para irem à vila, o que significava que
iam ficar pelo menos umas duas horas longe.
Foi aí, que, logo depois
que elas saíram, o Paulo chegou e pronunciou as fatídicas palavras:
- Priminha querida, estou
louco para transar com você!
- E o que você acha que eu
vim fazer aqui na fazenda, seu palhaço?
Os dois riram bastante.
Tudo estava dando certo, então começaram a primeira farra do dia.
Foram para o quarto dele,
deitaram na cama, ainda de roupas, ele a abraçou, a mão dele pousou na
barriguinha dela e fui subindo, e os beijos começaram.
Ajoelharam na cama e ele
começou a tirar a blusa dela. Fanático com seios, ele tirou também o sutiã e
ficou acariciando os seios, beijando-os, fazendo o que ela gostava para entrar
no clima em questão de segundos.
Ai ele começou a tirar a
calça jeans. Foi desabotoando, abrindo o fecho e ela rindo e esperando ele
terminar. Tinha a certeza do que ia rolar em seguida, mas se enganou, ele não
começou a chupá-la, apesar de ter tirado calça e calcinha.
Antes, ele tirou a
roupa e mostrou a ela o pauzão, duro, olhando pra cima... ah! Ela não
resistiria!
Enfiou o bicho na boca e
chupou com volúpia. Chupou e ele gostou! Nem precisava de mais nada, só aquele
boquete já valia a vinda dela.
Mas ela não iria aceitar
sair dali sem ter aquele negócio enfiado nela.
Tratou de sentar no pauzão
e começou a pular, a gemer, a morder os lábios... como ela gostava de trepar
com ele!
Sabiam que não poderiam
demorar demais, estavam de olho no relógio.
Ele a colocou deitada de
bruços e enfiou de novo o pau na xotinha. Depois colocou-a de quatro e tornou a
meter. Ela já sabia que ele ia tentar outra coisa. Logo ele tirou da xotinha e
enfiou no cuzinho.
- Uuuuuuuuuuu.... devagar,
doeu!
Ele obedeceu, foi enfiando
mais lentamente até por tudo dentro dela.
- Espera um pouco, Paulo,
deixa eu relaxar...
Respirou fundo três vezes
e aí deixou que ele a enrabasse e
gozasse, enchendo seu cuzinho com a porra quentinha.
- Menino, isso é bom
demais! Será que teremos jeito de transar de novo?
- Provavelmente de noite.
Deixa a porta aberta que eu entro lá!
E entrou mesmo. Ela nem
tinha trocado de roupa, pois achava que teriam de dar um tempo para ter certeza
de que a mãe dele teria adormecido, mas... nada disso!
Ele já chegou, só de
cueca, com a barraca armada, como ela pôde verificar. E como era muito
brincalhão, repetiu:
- Priminha querida, estou
louco para transar com você!
Ela riu... ele era
impossível!
Abraçaram-se, beijaram-se
e ele já foi tirando a roupa dela. Gostou que dessa vez ela não estava de
sutiã. Cuidadoso, depois de tirar a calcinha, olhou o cuzinho dela e perguntou
se ainda estava dolorido.
- Está um pouco sim. Você
precisa tomar mais cuidado quando enfia esse trabuco na gente, ele é muito
grande e grosso.
- Não gosta?
- Adoro, mas você precisa
enfiar com mais cuidado. Agora não vai ter anal, não...
- Que pena! Mas chupeta
vai ter, né?
- Claro, acha que eu
deixaria isso de lado? Dê cá esse pau.
E chupou, lambeu, chupou de
novo, pegou nas bolas dele, fez uma coisa que eu tinha ensinado a ela, passou
os dedos entre as bolas e o cu, ele quase deu um urro!
- Que é isso?
- Gostoso, não é? Meu
marido que me ensinou, ele adora!
- Bão dimais! Faz de
novo!.... Hmmmmmmmmmmmmm...
Lá foi ela sentar de novo
no pau dele. Como gostava!
Não pôde pular muito
porque o barulho que a cama fazia era grande, podia acordar a mãe dele. Então
teve de desistir e ficou de quatro para ser comida.
Foi muito bom assim,
conseguiu gozar e depois optou por tomar um leite quente, só faltou o mel!
Pena que vieram buscá-la
na manhã seguinte.
Recomendou que ele fosse
visitá-la sempre.
- Lá poderemos transar
tranquilamente, o dia inteiro, meu marido não se importa, se bobear até podemos
fazer um ménage.
Paulo, realmente, fez
muitas visitas, mas nunca quis saber do tal ménage...
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