quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Priminha querida, estou louco para transar com você!

Quase! Quase! 899.711 acessos e 1773 contos publicados. De hoje não passa! Vou aparecer aqui o dia inteiro e comunicar a vocês na hora em que acontecer o 900.000º acesso! É hoje! É hoje! E os presentes começam amanhã! Não percam!



Priminha querida, estou louco para transar com você!
Escrito por kaplan

Adivinhem quem é a “priminha querida”? E quem é o primo safado que falou isso com ela duas vezes, em um dia!

Ah, sim, claro, não poderiam ser outros senão Meg e seu primo Paulo. Mas não foi coisa recente, foi quando ela tinha 23 anos, recém-casada e foi passear uns dias na terra dela, para rever parentes, e chegou na fazenda onde o primo Paulo morava.
Estavam ele, a mãe dele, a empregada e só. Meg sentiu que poderia rolar alguma coisa, mas aguardou, não sabia o esquema de funcionamento da casa, não sabia se alguém ia aparecer... era melhor aguardar. Com vontade ela estava, sempre estava quando o primo era o Paulo.

E para felicidade geral da nação, a mãe dele carregou a empregada para irem à vila, o que significava que iam ficar pelo menos umas duas horas longe.
Foi aí, que, logo depois que elas saíram, o Paulo chegou e pronunciou as fatídicas palavras:

- Priminha querida, estou louco para transar com você!
- E o que você acha que eu vim fazer aqui na fazenda, seu palhaço?

Os dois riram bastante. Tudo estava dando certo, então começaram a primeira farra do dia.
Foram para o quarto dele, deitaram na cama, ainda de roupas, ele a abraçou, a mão dele pousou na barriguinha dela e fui subindo, e os beijos começaram. 

Ajoelharam na cama e ele começou a tirar a blusa dela. Fanático com seios, ele tirou também o sutiã e ficou acariciando os seios, beijando-os, fazendo o que ela gostava para entrar no clima em questão de segundos.

Ai ele começou a tirar a calça jeans. Foi desabotoando, abrindo o fecho e ela rindo e esperando ele terminar. Tinha a certeza do que ia rolar em seguida, mas se enganou, ele não começou a chupá-la, apesar de ter tirado calça e calcinha. 

Antes, ele tirou a roupa e mostrou a ela o pauzão, duro, olhando pra cima... ah! Ela não resistiria! 

Enfiou o bicho na boca e chupou com volúpia. Chupou e ele gostou! Nem precisava de mais nada, só aquele boquete já valia a vinda dela.

Mas ela não iria aceitar sair dali sem ter aquele negócio enfiado nela.

Tratou de sentar no pauzão e começou a pular, a gemer, a morder os lábios... como ela gostava de trepar com ele!

Sabiam que não poderiam demorar demais, estavam de olho no relógio.

Ele a colocou deitada de bruços e enfiou de novo o pau na xotinha. Depois colocou-a de quatro e tornou a meter. Ela já sabia que ele ia tentar outra coisa. Logo ele tirou da xotinha e enfiou no cuzinho.

- Uuuuuuuuuuu.... devagar, doeu!

Ele obedeceu, foi enfiando mais lentamente até por tudo dentro dela.

- Espera um pouco, Paulo, deixa eu relaxar...

Respirou fundo três vezes e aí deixou que ele a enrabasse  e gozasse, enchendo seu cuzinho com a porra quentinha.

- Menino, isso é bom demais! Será que teremos jeito de transar de novo?
- Provavelmente de noite. Deixa a porta aberta que eu entro lá!

E entrou mesmo. Ela nem tinha trocado de roupa, pois achava que teriam de dar um tempo para ter certeza de que a mãe dele teria adormecido, mas... nada disso!
Ele já chegou, só de cueca, com a barraca armada, como ela pôde verificar. E como era muito brincalhão, repetiu: 

- Priminha querida, estou louco para transar com você!

Ela riu... ele era impossível!
Abraçaram-se, beijaram-se e ele já foi tirando a roupa dela. Gostou que dessa vez ela não estava de sutiã. Cuidadoso, depois de tirar a calcinha, olhou o cuzinho dela e perguntou se ainda estava dolorido.

- Está um pouco sim. Você precisa tomar mais cuidado quando enfia esse trabuco na gente, ele é muito grande e grosso.
- Não gosta?
- Adoro, mas você precisa enfiar com mais cuidado. Agora não vai ter anal, não...
- Que pena! Mas chupeta vai ter, né?
- Claro, acha que eu deixaria isso de lado? Dê cá esse pau.

E chupou, lambeu, chupou de novo, pegou nas bolas dele, fez uma coisa que eu tinha ensinado a ela, passou os dedos entre as bolas e o cu, ele quase deu um urro!

- Que é isso?
- Gostoso, não é? Meu marido que me ensinou, ele adora!
- Bão dimais! Faz de novo!.... Hmmmmmmmmmmmmm...
Lá foi ela sentar de novo no pau dele. Como gostava! 

Não pôde pular muito porque o barulho que a cama fazia era grande, podia acordar a mãe dele. Então teve de desistir e ficou de quatro para ser comida. 

Foi muito bom assim, conseguiu gozar e depois optou por tomar um leite quente, só faltou o mel!

Pena que vieram buscá-la na manhã seguinte.
Recomendou que ele fosse visitá-la sempre. 

- Lá poderemos transar tranquilamente, o dia inteiro, meu marido não se importa, se bobear até podemos fazer um ménage.

Paulo, realmente, fez muitas visitas, mas nunca quis saber do tal ménage...

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