domingo, 29 de novembro de 2015

Loucas aventuras em solo italiano – parte 1

E os presentes continuam! Hoje começo a publicar um relato, em três partes, de aventuras recentes em território europeu. Mas isso não termina com os presentes. Não! Ainda temos mais colaborações!!! Podem aguardar!



Loucas aventuras em solo italiano – parte 1
(escrito por Kaplan)

Como vocês, leitoras e leitores, sabem, mês passado Denise e eu fomos à Europa. Aproveitando que ela estava de férias-prêmio na escola, contratei uma excursão para que ela pudesse ter uma visão geral das principais cidades da Itália e depois que a excursão terminou, ficamos mais quatro dias em Veneza e três dias em Roma. Ali eu tinha amigos, de outras viagens que eu havia feito e sabia que eles nos receberiam com prazer.
Mas desde o primeiro dia que eu e ela transamos loucamente. Ela estava numa alegria imensa porque sempre quis conhecer a Europa e nunca tivera oportunidade. Quando pegamos o táxi no aeroporto de Roma e fomos para o hotel, passamos por vários monumentos e ela tremia toda de emoção.

Quando chegamos ao hotel, ela tirou os sapatos, sentou na cama e me chamou com o dedo. Fui até lá, ela me abraçou e beijou. 

- Não tenho palavras para te agradecer. Sei que chegamos agora, mas tenho certeza de que vou amar esta viagem e quero transar com você todas as noites para agradecer, e deixo você me comer do jeito que você quiser!
- Uau!
- E vamos começar agora.

Abriu minha calça, me chupou, tiramos as roupas e eu a chupei também, depois ela sentou em mim e pulou e depois eu a virei e a comi de papai e mamãe.
Tomamos um banho e saímos para conhecer um pouco de Roma, tomar um vinho, comer alguma coisa, porque estávamos famintos.

No dia seguinte começamos a excursão e, a cada cidade que chegávamos, ela enlouquecia, vendo as igrejas, os museus, os monumentos antigos, as ruínas... tudo ela registrou em fotos e eu registrei os passos dela, deslumbrada!
Quando paramos, à tardinha e nos recolhemos ao hotel, estávamos cansados de tanto andar, mas ela parecia um furacão. Estava a mil por hora! Quando ela viu que nosso quarto tinha uma varanda, me puxou pra lá e me encheu de beijos, pegou no meu pau e eu vi que ela queria transar ali mesmo. Então fomos tirando nossas roupas, sem nos importarmos se alguém estava vendo e provavelmente viam, porque nosso quarto era no terceiro andar e o hotel tinha cinco andares. E ainda estava claro, o dia custava a acabar lá. 

Mas logo estávamos nus e ela me chupava loucamente, depois ficou em pé, apoiando-se na parede e me oferecendo sua bundinha que foi beijada e lambida, antes que ela me colocasse deitado no chão e sentasse em cima de mim.
Eu olhava, admirado, a expressão do rosto dela, de encantamento total.
Continuava pulando e gozou lindamente.
Entramos para o quarto, tomamos banho e fomos jantar, no hotel mesmo. A felicidade dela chamava a atenção de muita gente. Usava vestido curto, suas belas pernas eram olhadas cupidamente pelos homens e severamente pelas mulheres, não tão bonitas quanto ela...

Comentei com ela e ela me disse que iria dar umas provocadas. Pediu para eu tirar fotos dela na recepção do hotel, depois que terminamos o jantar. 

Tirei algumas e ela fez poses e mais poses, deixando as mulheres cada vez mais furiosas e os homens mais babões... estava muito engraçado!

Rodamos mais no dia seguinte e de novo se repetia o encantamento dela. Fomos a Milão, ela quase chorou quando viu a Catedral, que eles chamam de Duomo, uma enorme e belíssima igreja construída na Idade Média.

Quando paramos no hotel, à noite, ela entrou para o banho, saiu enrolada na toalha e eu entrei. Os banheiros lá não são muito grandes, é difícil duas pessoas tomarem banho juntas.

Quando saí do banho, lá estava ela, deslumbrantemente nua, na cama, sorrindo pra mim.


Como seria possível resistir? Transamos bastante, nem descemos para jantar. Dormimos pesadamente e acordamos bem cedo.

Continuamos a viagem, dentro do ônibus começavam a se formar grupos e logo um casal se destacou, ficando ao nosso lado, comentando tudo, a gente tirava fotos dos dois, eles tiravam de nós. Senti que Denise ficava entusiasmada. Como sou mais vivido que ela, percebi que o casal – Armando e Glória - dava algumas dicas, a esposa me perguntando muita coisa e ele comentando muito com Denise. Na parada para o almoço, eles fizeram questão de ocupar a mesa com a gente. E eu senti que pernas eram tocadas. As minhas, com certeza, foram tocadas por Glória. E Denise me confidenciou que achou que Armando havia encostado os pés nos dela.
Naquela noite, na hora em que transávamos, eu a coloquei a par do que estava pensando. Ela arregalou os olhos.

- O que você me diz me assusta. Acha que ele está querendo transar comigo, e ela com você?
- Acho mais, acredito que eles estão pensando em swing.
- Mas, meu amor, eu nunca fiz isso. Não sei se dou conta!
- Só testando pra saber. E quer local melhor do que a Itália para fazer esse teste?

Ela virou o corpo, notei que havia ficado preocupada. Não insisti.
Deixei que dormisse e fiquei olhando pela janela do quarto. Me deparei com uma cena insólita: outro bloco de quartos do hotel dava bem de frente para o nosso, e percebi que as janelas dos banheiros tinham vidros opacos, mas não eram MUITO opacos, não. Dava para ver direitinho as pessoas tomando banho! Olhem só!


foto: Kaplan

No dia seguinte, minhas suspeitas se confirmaram. Numa das paradas, quando fui ao banheiro, Armando veio comigo e abriu o jogo.

- Escuta, Kaplan, quero te perguntar uma coisa, não se ofenda, mas tá rolando um clima entre nós quatro, não acha?
Confirmei.
- E então, acha que pode rolar algo? Perguntou ele.
- Vocês tem experiência em swing?
- Temos sim.
- Eu tenho, Denise não. Comentei com ela que estava percebendo esse clima e ela ficou meio assustada. Então, se rolar, seja bem carinhoso com ela.
- Pode deixar.

No ônibus eu a coloquei a par, ela não se assustou, parece que tinha se conformado com o que poderia acontecer, então, na hora do almoço, conversamos abertamente sobre isso. Glória, vendo Denise ainda meio indecisa, deu a maior força e quando voltamos ao ônibus, ela sentou com Denise e passou umas duas horas falando com ela a respeito. Então, à noite, nós convidamos o casal para ir ao nosso quarto. O quarto era um verdadeiro apartamento, tinha uma sala grande, com sofá, mesa e televisão, o quarto tinha camas enormes e televisão e até uma varanda tinha lá. Compramos vinho e então Denise participou do primeiro swing da vida dela. 

Depois de uma certa hesitação, por conta do nervosismo de Denise, Glória tomou a iniciativa. Tirou o shortinho e sentou no meu colo, só de calcinha e blusinha. Abracei-a, nos beijamos e fiquei passando a mão no corpo dela, até chegar na calcinha. O Armando, com delicadeza, como eu havia pedido, tirara a blusa e o shortinho da Denise, sentou-a num dos braços do sofá, abaixou o sutiã e viu os belos seios dela, sua mão direita foi até a calcinha, colocou-a de lado e seus dedos passearam pela xotinha. Denise suspirou, para mim ficou claro que ela iria participar ativamente. Armando deve ter pensado a mesma coisa, pois substituiu a mão pela língua e vimos Denise corcoveando, estava gostando da coisa. Glória, nesse ínterim, abrira minha calça e segurava meu pau.

Mas antes que ela fizesse qualquer coisa, eu desci do sofá, sentei no chão e comecei a chupar a bucetinha dela. E Denise, mostrando que já estava no clima, sentou-se no sofá e começou a abrir a calça do Armando. Arregalou os olhos. O pau dele era maior e mais grosso que o meu e ela então começou o boquete nele. 

Aí foi a hora de metermos nas duas. Ela tornou a sentar no braço do sofá e o Armando cravou o pauzão na xotinha dela, fazendo-a fechar os olhos. Glória preferiu sentar em meu pau e ficou pulando. E aí aconteceu outra novidade para Denise. Como ela não arrumara nem tirara o sutiã, os seios estavam expostos e Glória se inclinou e começou a mamar nos biquinhos. Ela nunca tinha experimentado isso, eu vi ela arregalando os olhos e pensei que ia dar branco e ela ia desistir. Mas não, deixou rolar. Bom sinal!

Armando sentou no braço do sofá e Denise sentou no pau dele. Custou a entrar tudo, mas ela conseguiu e, gemendo, pulava sem parar. Glória preferia, agora, dar pra mim de ladinho. E, entre gemidos e suspiros, as duas gozaram e nós dois também.
Parecia que Gloria queria passar a noite com a gente, mas o Armando entendeu que Denise precisava de uma conversa comigo e arrastou a esposa. Prometemos que na noite seguinte iríamos visitá-los!
Denise me abraçou.

- Nunca pensei que isso ia acontecer comigo!
- Mas gostou, não gostou?
- Gostei, sim. No começo achei meio complicado, mas depois relaxei e aproveitei bem.
- E as mamadinhas que a Glória te deu?
- Assustei na hora, mas... era gostoso, não tem muita diferença entre o que ela fez e o que você faz.

É claro que depois dessa pequena conversa, nos deitamos e transamos. (continua)

2 comentários:

  1. Parece que serão prêmios mesmo esses contos.
    Gostei muito da estoria, principalmente a iniciação de Denise.

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  2. Eu só não entendi quem eh o casal que foi para a Itália... Kaplan e Denise??? E cadê a meg? O que aconteceu?

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