(escrito por Kaplan)
Numa das vezes em que minhas três sobrinhas foram juntas para uma
praia, elas queriam descansar dos agitos da capital. Sugeri as praias mais
tranquilas que conheço que são as de Arraial da Ajuda, isso fora de temporada,
claro, que era justamente a época em que elas estavam indo. Como elas já
conheciam, resolveram ir para Itacaré, havia um “village” lá que lhes pareceu
bem confortável e tranquilo.
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| (foto: Kaplan) |
Foram, me mandaram um email na mesma noite, dizendo que o lugar
era maravilhoso, o hotel tinha uma praia particular e tudo parecia bem
tranquilo, como elas queriam. Falei para tirarem muitas fotos e trazer, quem
sabe eu iria para lá também, mais tarde?
Mas... depois deste primeiro email, nenhum outro me foi enviado
aquela semana em que elas ficaram lá. Cheguei a ficar preocupado com o silêncio
delas, mas como tinha esquecido de pegar o telefone do hotel, não pude
telefonar para saber se alguma coisa tinha acontecido.
Quando elas regressaram, queimadinhas de sol, me mostraram as
fotos... e eu entendi a razão do “desaparecimento” delas.
Ficaram conhecendo três rapagões lá. Os três estavam
solteiríssimos e não demorou que os papos na praia começassem, e dos papos a
atração, e da atração a cama. Logo pensei em monumentais orgias, mas elas me
disseram que não, cada uma ficou com o seu, não trocaram, só que tiveram de
transar em dois quartos, o que significava que num deles havia dois casais.
Esta foi a única troca que fizeram. Para não ficarem sempre os mesmos dois num
quarto, revezavam. E no último dia, ficaram todos os três “casais” no mesmo
quarto, para se despedirem.
Minha excitação só ia aumentando enquanto elas me contavam isso, e
como elas são muito sacanas, tiraram as roupas, ficaram só de calcinha e
passando a mão nas minhas pernas, no meu peito, no meu pau... muito safadas, as
três! Deliciosamente safadas!
Em resumo, porque cada uma tinha milhares de detalhes a contar, no
primeiro dia dos três em que ficaram juntos, porque eles chegaram depois delas
e elas voltaram antes deles, Paulinha e Cecília ficaram juntas num dos quartos
com seus pares, e Helena ficou sozinha com o seu no outro quarto.
Paulinha me contou primeiro que o rapaz dela era muito afoito. Já
na praia tinha ficado bem saliente, fez questão de passar protetor no corpo
dela e aproveitou a praia deserta para dar umas passadas de mão nos seios dela.
Estava tão a fim que queria sair da praia logo de manhã e ir pro quarto, ela
teve de segurá-lo lá. A Cecília falou que o dela era mais calmo, eles até
ficaram rindo da situação que a Paulinha vivia na praia. E a Helena, que era a
mais velha e havia ficado com o mais novo e que também era o mais inexperiente, teve que virar “professora”. Entrou no mar com ele para conversarem, ficou
sabendo da pouca experiência dele, não se incomodou com isso, gostava de
ensinar aos mais jovens...
- E foi até bom eu ter ficado sozinha com ele no primeiro dia,
pois ele daria vexame na frente dos amigos. É claro que o pau dele estava duro
como rocha, e assim que fechei a porta do quarto ele já veio pra cima de mim,
eu tive de acalmá-lo, mostrar a ele que não era daquele jeito. Levei-o para o
banheiro, tomamos banho, fui fazendo carinhos e fiz um boquete nele e recebi um
jato de esperma... imagina, gozou só com o boquete.
Não reclamei, sabia que ele não tinha experiência. Então saímos do
banho, fomos para a cama e fiquei conversando, explicando que ele precisava
controlar o gozo, que sexo bom não era só meter e gozar, ele aprendeu rápido.
Quando vi que o pau já estava duro de novo, sentei nele e cavalguei e dessa vez
ele esperou mais tempo. Deu até para eu sair e ficar de quatro para ele me
comer e aí ele gozou.
Ficamos na cama, cochilamos um pouco, e na terceira eu consegui
gozar. Ele ficou tão feliz quando me viu quase desfalecer que falou que iria
sempre fazer o possível para esperar a parceira gozar primeiro.
Paulinha e Cecília queriam logo contar, e a Paulinha falou
primeiro.
- Olha, nós até conversamos sobre isso na viagem de volta, os
nossos parceiros eram bem mais experientes. Tanto é que não fomos transando
logo, eles falaram que queriam ir jantar primeiro e nós também estávamos com
muita fome.
Então tomamos banho, eu com o meu, a Cecília depois com o dela, e é
lógico que teve muitos beijos e amassos, chupadas, enquanto tomávamos o banho,
mas depois colocamos as roupas e descemos para o jantar.
Passeamos na praia depois um pouco e fomos para o quarto. Aí rolou
de tudo. Eles tiraram a roupa com uma rapidez espantosa, a gente mal tinha
tirado as blusas e eles já estavam peladões.
A gente estava no quarto deles, que tinha três camas, então
deixamos a cama do meio vazia e ficamos nas duas das extremidades. Mas o meu
parece que não ficou muito à vontade com a Cecília e o amigo ao lado e então me
chamou para o banheiro e a gente transou lá. Foi bem gostoso, e teve mais
depois que voltamos e resolvemos dar uma dormidinha, aí, cobertos por um lençol
e com a luz apagada, ele me comeu de novo, de ladinho, foi bom também.
A Cecília emendou:
- Olha, to achando que o mais safado era o meu, não esteve nem aí
se havia mais gente no quarto. Me pediu pra chupar o pau dele, me chupou toda,
me comeu duas vezes enquanto a Paulinha estava no banheiro com o dela. E depois
que eles voltaram e se deitaram, a gente apagou a luz, ouvimos o barulho típico
de meteção dos dois, não deu outra, trepamos de novo! Agora, no segundo dia, a
Paulinha pediu para ficar sozinha, então eu fiquei com a Helena e o carinha
dela. Trepamos lado a lado, sem problemas e a Paulinha se esbaldou sozinha com
ele.
- É verdade, parece que ele é bem tímido, mas quando ficamos só
nós dois no quarto, foi sensacional! Foram quatro trepadas e na última ele
pediu e eu dei o cuzinho pra ele. Olha, se tivéssemos 3 quartos e ficássemos só
neles, sem a presença de outras pessoas, acho que eu me acabava lá.
- E você, Helena, parece que foi a menos contemplada nessa viagem,
não é?
-
Tio, não me incomodei. E tenho certeza de que fiz um bem enorme para as futuras
namoradas do carinha. Ele aprendeu como se deve transar, no último dia foi
ótimo, eu gozei nas duas vezes em que transamos. Mas como estávamos todos
juntos, bem que eu pensei que poderia haver uma troca de “maridos” ali... mas
como ninguém se manifestou...
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