Escrito
por kaplan
Os passeios que fazíamos, quando éramos universitários, nas
redondezas da cidade onde estudávamos, nos permitiam de tudo: havia cachoeiras
onde nadávamos e transávamos, havia clareiras nos bosques onde também
transávamos, havia ruínas do tempo colonial, onde também transávamos, isso sem
contar as repúblicas onde morávamos, onde... também transávamos!
E além disso, ainda podíamos exercitar nossas vocações de voyeur.
Sim, de vez em quando a gente presenciava um casal saindo sorrateiramente em
direção aos bosques ou às cachoeiras. Era o sinal para irmos, sozinhos ou em
bandos, para bisbilhotar. A gente sabia que o casalzinho estava saindo à
francesa, sem avisar a ninguém e era para transarem na natureza.
Como não seguí-los para ver tudo o que rolava? E isso era ainda
mais fascinante quando nenhum de nós ainda havia visto a garota nua. Não
iríamos perder a chance!
foto: Kaplan |
Foi o que aconteceu quando Rubens veio me falar que vira nosso
colega Sérgio indo em direção ao bosque, acompanhado de uma caloura. Ou seja, a
moça, cujo nome sequer ainda sabíamos, já fora seduzida pelo Sérgio.
Não
tivemos tempo de avisar a mais ninguém,saímos, Rubens e eu, correndo na direção
que o casal tinha sido visto e logo nos deparamos com ela caminhando por uma
estradinha de terra. Ficamos intrigados, onde o Sérgio estaria?
A dúvida se dissipou quando vimos ele saindo do mato à beira da
estrada, ajeitando a braguilha.
Com certeza tinha parado para dar uma mijadinha
e logo alcançou a garota e continuaram caminhando. Entraram no meio do bosque,
o que facilitou para Rubens e eu chegarmos mais perto deles, já que as árvores
nos protegeriam dos olhares do casal.
Mal chegaram a uma pequena clareira, já foram tirando as roupas.
Vimos que a garota tinha seios grandes, não exagerados, mas grandes e o Sérgio
já mandou a boca nos biquinhos dela, ficou mamando e chupando sem parar.
Ela parecia estar gostando muito de dar de mamar a ele, não se
incomodou que ele ficasse muitos minutos deliciando-se.
E Rubens e eu já
estávamos de pau duro vendo aquela situação, que prometia muito! E realmente,
prometeu!
Assim que ele se cansou de tanto chupar os biquinhos, levantou e
eles ficaram se beijando e ela começou a segurar o pau dele, que já estava
suficientemente duro, como podíamos ver com clareza. E então ela começou a
chupá-lo. Ajoelhou-se à frente dele e mandou ver num boquete também demorado.
Depois de ter chupado à vontade, ela ficou de quatro e recebeu a
pica do Sérgio por trás.
Vimos ele bombando sem parar e ela só gemendo, tão
alto que nós ouvimos e estávamos a uma distância segura!
Com certeza eles gozaram ali, pois ela se deitou e ele deitou por
cima dela e ficaram parados um bom tempo.
Aí levantaram e ficaram passeando,
pelados, pela clareira.
Pareciam dois namorados, de mãos dadas, rindo,
conversando. Iam e vinham e a gente começou a perceber que o pau dele começava
a dar movimentos que indicavam a excitação dele.
Logo os dois estavam abraçados, se beijando, e voltaram para onde
haviam transado a primeira vez. Vimos que eles tinham colocado uma colcha no
chão e ficaram se relando, se beijando, se chupando em cima dela.
Aí ele se deitou e ela sentou no pau dele, bem de frente pra nós
que ficamos vendo os fartos seios pulando no mesmo ritmo em que ela subia e
descia.
Pararam um pouco, ela se deitou e ele meteu de ladinho.
Comentei
baixinho com o Rubens que o Sérgio estava me surpreendendo, não sabia que ele
conseguia trepar tanto como estava trepando naquela manhã.
Voltaram à posição de cavalgar. E foi assim que a trepada daquela
manhã terminou, com mais um gozo dos dois.
Vendo que eles se vestiam, sinal de que iriam embora, corremos de
volta para a república e ficamos na janela esperando para ver o casal passar. E
não iríamos perder a chance de perguntar:
- Onde vocês estavam?
- Passeando por aí...
- E o passeio foi bom? Quantas vezes vocês passearam?
- Seu veado! Vocês nos seguiram?
Demos
uma gargalhada e saímos da janela. Era muito bom o que podíamos ver!
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