segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Vimos os colegas transando no meio do mato



Escrito por kaplan

Os passeios que fazíamos, quando éramos universitários, nas redondezas da cidade onde estudávamos, nos permitiam de tudo: havia cachoeiras onde nadávamos e transávamos, havia clareiras nos bosques onde também transávamos, havia ruínas do tempo colonial, onde também transávamos, isso sem contar as repúblicas onde morávamos, onde... também transávamos!

E além disso, ainda podíamos exercitar nossas vocações de voyeur. Sim, de vez em quando a gente presenciava um casal saindo sorrateiramente em direção aos bosques ou às cachoeiras. Era o sinal para irmos, sozinhos ou em bandos, para bisbilhotar. A gente sabia que o casalzinho estava saindo à francesa, sem avisar a ninguém e era para transarem na natureza.

Como não seguí-los para ver tudo o que rolava? E isso era ainda mais fascinante quando nenhum de nós ainda havia visto a garota nua. Não iríamos perder a chance! 

foto: Kaplan

Foi o que aconteceu quando Rubens veio me falar que vira nosso colega Sérgio indo em direção ao bosque, acompanhado de uma caloura. Ou seja, a moça, cujo nome sequer ainda sabíamos, já fora seduzida pelo Sérgio. 

Não tivemos tempo de avisar a mais ninguém,saímos, Rubens e eu, correndo na direção que o casal tinha sido visto e logo nos deparamos com ela caminhando por uma estradinha de terra. Ficamos intrigados, onde o Sérgio estaria?

A dúvida se dissipou quando vimos ele saindo do mato à beira da estrada, ajeitando a braguilha. 

Com certeza tinha parado para dar uma mijadinha e logo alcançou a garota e continuaram caminhando. Entraram no meio do bosque, o que facilitou para Rubens e eu chegarmos mais perto deles, já que as árvores nos protegeriam dos olhares do casal. 

Mal chegaram a uma pequena clareira, já foram tirando as roupas. Vimos que a garota tinha seios grandes, não exagerados, mas grandes e o Sérgio já mandou a boca nos biquinhos dela, ficou mamando e chupando sem parar.

Ela parecia estar gostando muito de dar de mamar a ele, não se incomodou que ele ficasse muitos minutos deliciando-se. 

E Rubens e eu já estávamos de pau duro vendo aquela situação, que prometia muito! E realmente, prometeu! 

Assim que ele se cansou de tanto chupar os biquinhos, levantou e eles ficaram se beijando e ela começou a segurar o pau dele, que já estava suficientemente duro, como podíamos ver com clareza. E então ela começou a chupá-lo. Ajoelhou-se à frente dele e mandou ver num boquete também demorado.

Depois de ter chupado à vontade, ela ficou de quatro e recebeu a pica do Sérgio por trás. 

Vimos ele bombando sem parar e ela só gemendo, tão alto que nós ouvimos e estávamos a uma distância segura! 

Com certeza eles gozaram ali, pois ela se deitou e ele deitou por cima dela e ficaram parados um bom tempo. 

Aí levantaram e ficaram passeando, pelados, pela clareira. 

Pareciam dois namorados, de mãos dadas, rindo, conversando. Iam e vinham e a gente começou a perceber que o pau dele começava a dar movimentos que indicavam a excitação dele. 

Logo os dois estavam abraçados, se beijando, e voltaram para onde haviam transado a primeira vez. Vimos que eles tinham colocado uma colcha no chão e ficaram se relando, se beijando, se chupando em cima dela.

Aí ele se deitou e ela sentou no pau dele, bem de frente pra nós que ficamos vendo os fartos seios pulando no mesmo ritmo em que ela subia e descia.
Pararam um pouco, ela se deitou e ele meteu de ladinho. 

Comentei baixinho com o Rubens que o Sérgio estava me surpreendendo, não sabia que ele conseguia trepar tanto como estava trepando naquela manhã. 

Voltaram à posição de cavalgar. E foi assim que a trepada daquela manhã terminou, com mais um gozo dos dois.

Vendo que eles se vestiam, sinal de que iriam embora, corremos de volta para a república e ficamos na janela esperando para ver o casal passar. E não iríamos perder a chance de perguntar:

- Onde vocês estavam?
- Passeando por aí...
- E o passeio foi bom? Quantas vezes vocês passearam?
- Seu veado! Vocês nos seguiram?

Demos uma gargalhada e saímos da janela. Era muito bom o que podíamos ver!

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