(Escrito
por Kaplan)
Ter amigos abonados sempre é interessante. Não é o que vocês
pensaram. Digo isso porque geralmente eles moram em belas casas, em condomínios
fechados, com muita natureza em volta e sempre nos convidam para ir lá. Sinal
de que são amigos, que gostam de nós.
Um desses amigos era o Kléber, sujeito legal, boa pinta, Meg
adorava ele e é claro que eles se relacionavam sexualmente também.
Acho que, por isso mesmo, ele vivia convidando-a para passar um
dia lá no condomínio onde ele morava. Ela ia, às vezes comigo, outras vezes
sozinha. Nem sempre transavam, era comum outros amigos e amigas estarem
presentes e a visita era apenas uma visita, se havia sol nadavam até de topless,
se não havia ficavam dentro de casa, aquecendo-se na lareira... bons programas!
Teve uma vez que ela foi e resolveu aproveitar para fazer a sua
caminhada quase diária. Já foi pronta: camiseta, short, tênis. Havia amigos lá
quando ela chegou e vendo que não iria rolar nada de especial, ela disse a ele
que iria fazer uma caminhada. Pois não é que ele deixou a turma na piscina e
foi caminhar com ela?
Ela achou uma graça.
- Mas Kleber, você deixa o pessoal na sua casa para vir caminhar
comigo? Fico lisonjeada, mas não precisava, eu conheço os caminhos aqui e daria
conta de voltar numa boa.
- Eu sei disso, mas gosto de ficar do seu lado, e não tem problema
deixar o pessoal lá, eles vão se divertir, nadar, tomar as cervejas... sem
grilo!
Foram caminhando, então, a passos largos, porque ela tinha muita
prática em caminhadas.
Quando passavam por uma área mais deserta, no sentido de que não
havia casas ali, era a área patrimonial reservada, ela não se conteve.
- Kléber, bem que a gente podia explorar essa área qualquer dia
desses, não acha?
- Podemos sim, e você não devia ter falado isso, porque me deu uma
vontade danada de fazer isso hoje...
- Não, calma! Quando eu digo explorar eu me refiro a horas aí
dentro, fazendo de tudo, e hoje não dá... temos de voltar antes que o pessoal
na casa desconfie de alguma coisa.
- Mas não dá para fazermos nada hoje? Pelos biquinhos dos seus
seios quase furando a camiseta eu já vi que você ficou com vontade...
- Você é terrível... fiquei excitada sim, mas o que vamos fazer?
- Eu podia dar umas mamadinhas nos peitinhos...e você poderia me
fazer um boquete, que tal? Não é uma excelente ideia?
- Você é doido demais... mas eu adoro essas loucuras, vamos entrar
lá, aproveitando que não tem mais ninguém por aqui.
Ele deu a mão a ela e pularam para fora do asfalto, entrando no
bosque, bem fechado, ninguém os veria ali, mesmo não adentrando muito.
A camiseta dela foi levantada e ele beijou e mamou nos seios,
deixando-a excitadíssima, mas custava a esperar para colocar o pau dele na
boca. E quando finalmente teve a chance, ela se demorou no boquete, lambendo o
pau dele todo, enfiando dentro da boca, masturbando-o com a mão, segurando nas
bolas... foi tão bom que ele gozou, claro, e ela teve de engolir tudo, com o
cuidado de não deixar escorrer nada na camiseta. Não poderia chegar na casa com
a marca do esperma dele...
Voltaram para o caminho, continuaram a caminhar, mas as pernas
dela estavam bambas, e acabaram voltando para a casa.
Trocaram olhares cúmplices o resto do dia, mas não teve jeito... a
turma ficou até quase de noite, e ela teve de voltar sem ter a chance de uma
transa completa.
Ao se despedir, ele falou que estava devendo uma a ela e na
primeira chance que tivessem realizariam o desejo dela, de transar no meio
daquele bosque.
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