terça-feira, 3 de novembro de 2015

Andando a pé na estrada deserta, nada como um boquete no meio do mato...




(Escrito por Kaplan)
Ter amigos abonados sempre é interessante. Não é o que vocês pensaram. Digo isso porque geralmente eles moram em belas casas, em condomínios fechados, com muita natureza em volta e sempre nos convidam para ir lá. Sinal de que são amigos, que gostam de nós. 

Um desses amigos era o Kléber, sujeito legal, boa pinta, Meg adorava ele e é claro que eles se relacionavam sexualmente também.  

Acho que, por isso mesmo, ele vivia convidando-a para passar um dia lá no condomínio onde ele morava. Ela ia, às vezes comigo, outras vezes sozinha. Nem sempre transavam, era comum outros amigos e amigas estarem presentes e a visita era apenas uma visita, se havia sol nadavam até de topless, se não havia ficavam dentro de casa, aquecendo-se na lareira... bons programas!

Teve uma vez que ela foi e resolveu aproveitar para fazer a sua caminhada quase diária. Já foi pronta: camiseta, short, tênis. Havia amigos lá quando ela chegou e vendo que não iria rolar nada de especial, ela disse a ele que iria fazer uma caminhada. Pois não é que ele deixou a turma na piscina e foi caminhar com ela?
Ela achou uma graça. 

- Mas Kleber, você deixa o pessoal na sua casa para vir caminhar comigo? Fico lisonjeada, mas não precisava, eu conheço os caminhos aqui e daria conta de voltar numa boa.
- Eu sei disso, mas gosto de ficar do seu lado, e não tem problema deixar o pessoal lá, eles vão se divertir, nadar, tomar as cervejas... sem grilo!

Foram caminhando, então, a passos largos, porque ela tinha muita prática em caminhadas.

Quando passavam por uma área mais deserta, no sentido de que não havia casas ali, era a área patrimonial reservada, ela não se conteve.

- Kléber, bem que a gente podia explorar essa área qualquer dia desses, não acha?
- Podemos sim, e você não devia ter falado isso, porque me deu uma vontade danada de fazer isso hoje...
- Não, calma! Quando eu digo explorar eu me refiro a horas aí dentro, fazendo de tudo, e hoje não dá... temos de voltar antes que o pessoal na casa desconfie de alguma coisa.
- Mas não dá para fazermos nada hoje? Pelos biquinhos dos seus seios quase furando a camiseta eu já vi que você ficou com vontade...
- Você é terrível... fiquei excitada sim, mas o que vamos fazer?
- Eu podia dar umas mamadinhas nos peitinhos...e você poderia me fazer um boquete, que tal? Não é uma excelente ideia?
- Você é doido demais... mas eu adoro essas loucuras, vamos entrar lá, aproveitando que não tem mais ninguém por aqui. 

Ele deu a mão a ela e pularam para fora do asfalto, entrando no bosque, bem fechado, ninguém os veria ali, mesmo não adentrando muito.

A camiseta dela foi levantada e ele beijou e mamou nos seios, deixando-a excitadíssima, mas custava a esperar para colocar o pau dele na boca. E quando finalmente teve a chance, ela se demorou no boquete, lambendo o pau dele todo, enfiando dentro da boca, masturbando-o com a mão, segurando nas bolas... foi tão bom que ele gozou, claro, e ela teve de engolir tudo, com o cuidado de não deixar escorrer nada na camiseta. Não poderia chegar na casa com a marca do esperma dele...

Voltaram para o caminho, continuaram a caminhar, mas as pernas dela estavam bambas, e acabaram voltando para a casa.

Trocaram olhares cúmplices o resto do dia, mas não teve jeito... a turma ficou até quase de noite, e ela teve de voltar sem ter a chance de uma transa completa.

Ao se despedir, ele falou que estava devendo uma a ela e na primeira chance que tivessem realizariam o desejo dela, de transar no meio daquele bosque.

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